Na visão de especialista, realidade virtual é a maior revolução desde a TV

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A Campus Party 2016 novamente traz, aos palcos do evento, assuntos relacionados a empreendedorismo, inovação, tecnologia e internet. A combinação desses elementos é uma peça-chave que a organização consegue abordar graças aos convidados presentes na feira, que sempre busca trazer nomes de respeito no mercado. Um deles é Guilherme Campos, fundador e CEO da empresa de comunicação Bittcorp VR. Na visão do executivo, a realidade virtual é a maior revolução de consumo de conteúdo desde a existência da TV.

O TecMundo está na feira desde o início, no dia 26, e segue cobrindo as principais palestras do evento, que vai até o dia 31. Campos subiu ao palco Empreendedorismo e falou bastante sobre o que acha da realidade virtual. Com muita bagagem no mercado, o CEO já passou pela Globo, pela Mattel e por agências como FSB Comunicação e Africa.

“Por onde eu começo? (...) Dá para fazer muitas coisas [com a realidade virtual]. Quando você vai ao cinema ou vê uma novela, seu cérebro processa para representar e conceituar o conteúdo. (...) Imagine ver Fórmula 1 e assistir dentro do carro da Ferrari ou da McLaren, por exemplo? É a maior revolução de consumo de conteúdo desde o surgimento da televisão”, opinou o executivo.

Realidade virtual não vai tomar o mesmo caminho do 3D

Muito se discute sobre o futuro da realidade virtual. Alguns creem que a tecnologia pode “enjoar” rapidamente, assim como ocorreu com o 3D, mas, na visão de Campos, isso não acontecerá porque existem diversas outras formas de explorar a realidade virtual – algumas delas baratas, inclusive, a exemplo do Cardboard.

O Oculus Rift está chegando ao consumidor final e custará a bagatela de US$ 600. A Sony responderá com o PlayStation VR, ainda sem data e preço definidos. A HTC também vai entrar na brincadeira com o Vive, também indefinido em valor e data.

É interessante notar várias empresas – e até mesmo projetos menores nascidos de startups – se mobilizando para tentar usufruir da tecnologia, seja para jogos, um passeio em museu, uma volta na montanha-russa, um tour num parque ou outras finalidades.

A visão de Guilherme Campos parece vir ao encontro desse promissor horizonte que a realidade virtual vem desenhando. Aguardemos!

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