Polícia de Manhattan passa a usar sistema biométrico escaneando íris dos presos

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Esta semana a polícia de Nova York começou a preencher o banco de dados que permitirá identificar foragidos com total precisão através da íris. Segundo dados do Departamento de Polícia de Nova York, somente na ilha de Manhattan, 21 dispositivos já foram instalados e as previsões são de que nas próximas semanas o sistema passe a funcionar em outros bairros da cidade.

A tecnologia foi instituída após dois casos que ocorreram ao longo deste ano, quando prisioneiros considerados de alta periculosidade conseguiram enganar policiais nova iorquinos, se livrando da prisão.

Entretanto, o procedimento está gerando uma série de discussões por não fazer parte dos estatutos que regem as leis americanas. Especialistas afirmam ser um processo desnecessário e ilegal.

O departamento de polícia local ainda reforça que o sistema pode ser utilizado futuramente com o objetivo de combater o terrorismo, política que já foi adotada pelo exército norte-americano em operações no Iraque e no Afeganistão.

A leitura dos padrões da íris pode ser considerada como um dos métodos  de identificação mais precisos da atualidade. Por ser proveniente de uma determinação genética, acredita-se que as características da íris jamais mudam, mesmo após muitos anos.

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