Coisa de espião? Tecnologia de baterias autodestrutivas dá primeiros passos

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Os dispositivos de autodestruição fazem parte do imaginário popular há muito tempo — basta vermos algum filme ou série sobre espiões para que nos lembremos disso. Mas você deve imaginar que ainda não é possível termos algo desse tipo com total funcionalidade, não é mesmo?

Felizmente — pelo menos para as agências de segurança e espionagem —, há grandes chances de que vejamos isso sendo modificado nos próximos anos. Uma grande prova disso está no novo dispositivo apresentado pela Iowa State University (Estados Unidos) neste mês.

Os pesquisadores da instituição desenvolveram uma bateria de íons de lítio que pode ser dissolvida em água, graças a um revestimento de polímeros criados com um composto degradável.

Na demonstração prática, eles exibiram a bateria alimentando uma calculadora por 15 minutos e então sendo dissolvidas no líquido em pouco menos de meia hora. Isso significa que os aparelhos equipados com a bateria poderiam ser destruídos e inutilizados rapidamente, assim que jogados na água.

A novidade é bastante promissora, mas é claro que ainda estamos falando de uma tecnologia bem inicial. Os cientistas ainda precisam descobrir como fazer com que essas baterias possam ser evoluídas para alimentar aparelhos mais complexos. Será que veremos isso em breve?

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