Chineses estariam manipulando ranking da App Store com centenas de iPhones

1 min de leitura
Imagem de: Chineses estariam manipulando ranking da App Store com centenas de iPhones
Imagem: ScanSource

Uma foto tem gerado muita polêmica na rede social chinesa Weibo. Uma mulher sentada à frente de uma mesa com cerca de 100 iPhones 5C estaria trabalhando para manipular os resultados de aplicativos específicos na App Store. A legenda que acompanhava a foto na sua publicação dizia algo como “trabalhando duro para manipular o raqueamento da App Store”.

Não há confirmação de que essa foto seja real, por enquanto, mas acredita-se que esse tipo de prática realmente aconteça na China. Uma pesquisa em um buscador local chamado Taobao traz vários anunciantes vendendo esse tipo de serviço para desenvolvedores colocarem seus apps na lista de 100 itens mais baixados da loja da Apple. Como a Maçã consegue identificar “bots” que fazem isso automaticamente, o trabalho manual é a melhor opção.

smart people are cooler

Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.

Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo

Ao que tudo indica, a mulher que aparece na foto tem como função unicamente baixar, instalar e desinstalar apps desses iPhones e, ocasionalmente, avaliá-los positivamente. De acordo com o TechInAsia, alguns sites cobram US$ 11,2 mil (R$ 30 mil) para colocar determinado app na lista dos 10 mais baixados da App Store. Para manter o item nesse ranking, é necessário desembolsar US$ 65 mil (R$ 178,2 mil) semanalmente.

Uma tabela com valores desse tipo de negócio também foi divulgada na rede social, o que causou ainda mais burburinho entre os chineses. Até o momento, não há qualquer informação sobre a veracidade dessa imagem ou de sua procedência.

smart people are cooler

Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.

Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.