Com medo do banimento do WhatsApp, brasileiros correm para o Telegram

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Imagem: Davidbgil

A suposta negligência por parte do WhatsApp no fornecimento de informações a uma investigação policial inspirou o juiz Luiz Moura Correia a solicitar a interrupção das operações dos servidores do mensageiro (saiba mais aqui). E a decisão do magistrado gerou bastante repercussão: portais especializados em tecnologia do país não falam sobre outra coisa.

Mas o jeitinho brasileiro é como uma “panaceia”, pois ousa oferecer solução até para os mais truncados dos problemas (um de nossos conterrâneos, inclusive, criou a chamada “luz engarrafada”, invenção que já ilumina as casas de 15 países globo afora)... Fato é que o mensageiro Telegram, que concorre com o WhatsApp, registrou 2 milhões de novas assinaturas em seus serviço nas últimas 20 horas; cerca de 100 novas contas tem sido abertas a cada segundo.

A informação foi veiculada através do perfil oficial do Telegram via Twitter. “Você sabe que há o rumor de que o WhasApp será desativado em nosso país, certo? Faça [os usuários] ficarem!”, comenta Gabriel Costa, um dos usuários do microblog. A popularidade repentina do Telegram em solo brasileiro pode ser justificada pela possibilidade de banimento do WhatsApp, não acha?

Até o momento, vale destacar, somente os números mencionados pelo post do Telegram vieram à tona; detalhes quanto às circunstâncias das milhões de assinaturas computadas não foram mencionados até o fechamento desta notícia.

Sistema de criptografia

O mensageiro Telegram é famoso por defender os princípios de segurança e privacidade de usuários. Para garantir ambas as diretrizes, o serviço faz uso de um sistema aparentemente robusto de criptografia. Mas o aplicativo é de fato seguro?

É que duas empresas especializadas em segurança de dados afirmam ter hackeados o Telegram. A desenvolvedora do app, porém, não reconhece falha qualquer de criptografia, uma vez que a quebra do código foi feita por um usuário com dispositivo rootado. Saiba mais sobre este episódio nesta página e confira o pronunciamento da Telegram na íntegra.

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