Segundo um estudo realizado pela BemMaisSeguro, empresa especializada em seguros, o gasto dos jovens brasileiros com seus celulares já chegou a uma média aproximada de 9% do total de dinheiro que eles ganham todos os meses. Analisando os hábitos de consumo de pessoas entre 18 e 25 anos, a companhia observou os montantes que eles gastam com serviços de telefonia móvel e com as constantes trocas ou reposições de seus smartphones.
A pesquisa considerou uma renda mensal mediana de R$ 2 mil reais e gastos que giram em torno de R$ 179 por mês. Essa quantia foi determinada com base no valor médio de uma conta de celular, calculado em R$ 104 pelo Serviço de Proteção ao Crédito, somado ao preço mais comum de uma prestação de celular, estimado em R$ 75 – uma de 12 parcelas de um aparelho de R$ 900, que segundo o Ibope é o preço médio pago pelos brasileiros.
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Considerando o salário baixo vindo de um primeiro emprego ou de uma bolsa de estágio, a BemMaisSeguro ressalta que a situação se agrava caso a pessoa danifique, quebre ou tenha o seu aparelho novo roubado, o que pode dar origem a gastos inesperados. De acordo com o estudo da empresa de seguros, 54% dos usuários costumam comprar um modelo em menos de uma semana quando algum imprevisto desses acontece.
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Apego emocional
“O celular representa uma forma de interação muito importante na vida de um jovem e sua privação também tem um significado emocional”, afirma Marcello Ursini, presidente da BemMaisSeguro. Para a companhia, é por esse motivo que as pessoas dessa faixa etária estão entre os segmentos que mais adquirem planos de proteção para celular.
“O seguro para o smartphone garante a sua reposição justamente para o usuário não ficar sem o aparelho nem ser pego de surpresa com um gasto extra”, explica Ursini. Atualmente, a BemMaisSeguro oferece opções que cobrem desde apenas roubo e furto qualificado até quebra acidental, derramamento de líquidos e ligações não autorizadas, com mensalidades a parit de R$ 20,70.
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