Facebook Messenger terá modo que garante a economia de dados

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Conhecido por ser um verdadeiro “glutão” no que diz respeito ao consumo de dados, o Facebook Messenger em breve deve deixar de ser tão problemático nesse sentido. As versões futuras do mensageiro instantâneo devem ganhar uma opção que reduz a quantidade de informações transmitidas enquanto você conversa — algo ótimo para quem tem que lidar com franquias de uso limitadas.

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Atualmente, o Messenger está configurado para baixar automaticamente qualquer conteúdo recebido por seus usuários. Isso acontece independente do tamanho dos arquivos recebidos e se você quer ou não visualizá-los, algo que faz com que o aplicativo consuma muitos dados sem que os usuários percebam o que está acontecendo.

mensagens de texto convencionais e emoticons não devem ser afetados pela mudança

Com o modo de economia de dados ativados, os usuários vão ter que selecionar manualmente todas as fotografias e vídeos que desejam visualizar. Conforme o esperado, mensagens de texto convencionais e emoticons não devem ser afetados pela mudança promovida pelo Facebook.

A versão Beta do novo recurso vem acompanhada por um contador que mostra a economia de dados permitida pela função. Vale notar que a opção só pode ser ativada quando você está conectado a uma rede celular, sendo que o Messenger volta a seu comportamento normal quando seu gadget se conecta a um ponto de acesso WiFi.

Aumento de exigências no Windows 10 Mobile

Após reclamações de que tanto o app do Facebook quanto do Messenger estavam travando no Windows 10 Mobile, a rede social descobriu uma maneira de resolver esses problemas: aumentar os requisitos mínimos necessários para usá-los. A partir de agora, quem quiser usar os aplicativos sem nenhum problema vai ter que possuir um smartphone com pelo menos 2 GB de RAM.

Embora isso não seja um problema para quem tem aparelhos como o Lumia 950, a decisão não é muito bem-vinda por quem tem dispositivos intermediários e até mesmo gadgets recentes como o Lumia 650 e o Lumia 550. Os softwares vão continuar podendo ser baixados por quem não tem aparelhos com tanta memória, mas esses usuários vão se ver impossibilitados de publicar análises na Windows Store.

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