Resumo
R.U.S.E. é mais um game que busca fugir do conceito tradicional dos jogos de estratégia em terceira pessoa. Trazendo elementos de probabilidade e de manipulação para um gênero que tradicionalmente foca mais em tática do que estratégia – ao menos nos títulos mais populares, como Warcraft, Starcraft, Age of Empires e até mesmo Halo Wars – o objetivo é simular a sensação de um jogo de pôquer, de suspense e blefe.
Para isso, o game conta com um cenário da Segunda Guerra, onde seis facções se enfrentam e o objetivo final é sempre o combate, cada uma possuindo forças e fraquezas específicas. Algumas das características mais gritantes que diferenciam este título de outros são: o sistema de coleta de recursos, que são transferidos através de rodovias que podem ser bloqueadas; várias camadas de visão do campo de batalha, o que permite um controle maior sobre os diversos aspectos estratégicos; e um sistema de cartas que proporcionam ao jogador algumas habilidades únicas.
Este sistema de cartas é o que traz uma nova dimensão às partidas. Através dele, é possível realizar ações como revelar as tropas inimigas, posicionar exércitos falsos e interferir com a inteligência adversária. Tudo isto combinado resulta em um RTS bastante único e com uma perspectiva muito mais macro do que micro – ou seja, um foco bem maior em estratégias do que na capacidade do jogador de manipular inúmeras unidades simultaneamente.
Para isso, o game conta com um cenário da Segunda Guerra, onde seis facções se enfrentam e o objetivo final é sempre o combate, cada uma possuindo forças e fraquezas específicas. Algumas das características mais gritantes que diferenciam este título de outros são: o sistema de coleta de recursos, que são transferidos através de rodovias que podem ser bloqueadas; várias camadas de visão do campo de batalha, o que permite um controle maior sobre os diversos aspectos estratégicos; e um sistema de cartas que proporcionam ao jogador algumas habilidades únicas.
Este sistema de cartas é o que traz uma nova dimensão às partidas. Através dele, é possível realizar ações como revelar as tropas inimigas, posicionar exércitos falsos e interferir com a inteligência adversária. Tudo isto combinado resulta em um RTS bastante único e com uma perspectiva muito mais macro do que micro – ou seja, um foco bem maior em estratégias do que na capacidade do jogador de manipular inúmeras unidades simultaneamente.