Embora tenha começado como uma franquia da Gas Powered Games, na terceira edição de Dungeon Siege quem puxa as cordas é a Obsidian Entertainment — a mesma por trás de Neverwinter Nights 2, Alpha Protocol e Fallout: New Vegas. Mas nenhuma mudança visceral por aqui. Dungeon Siege III mantém a fórmula baseada em fantasia medieval e doses nada econômicas de ação, em um estilo muito semelhante ao de Diablo.
Com espadas e magias você vai cortar aranhas e dragões ao meio, guardando algum tempo depois para juntar os despojos deixados para trás pelos monstros. Naturalmente, armas armaduras e poções também podem ser conquistadas com incursões masmorra adentro e muita exploração de cenário.
Dungeon Siege III é focado inteiramente na pancadaria cooperativa, trazendo as tradicionais divisões em classes. Entre elas, o Guardian (guardião) e o Archon (arconte, um magistrado da Grécia antiga). Armado pesadamente com escudo, armadura e espada, o Guardian é o principal guerreiro aqui. O guerreiro conta ainda com duas posições distintas de combate: uma para ataques rápidos a curta distância, outra mais indicada para conter multidões de inimigos — com golpes mais lentos e menos concentrados.
O Archon é o típico lançador de magias de combate. Enquanto o Guardian constitui a comissão de frente em uma partida cooperativa, o Archon será aquele sujeito postado na retaguarda do grupo, valendo-se da posição segura para lançar bolas de fogo e projéteis de área. Pode-se jogar Dungeon Siege III tanto com um parceiro de carne e osso quanto com a I.A (inteligência artificial) do jogo.