Os 100 melhores jogos da década passada

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A primeira década dos anos 2000, que chegou recentemente ao fim, é totalmente merecedora do título “épica”. Foi durante esses anos que a comunidade gamer assistiu à dominação absoluta do PlayStation 2, um reino derrubado somente com a chegada do Nintendo Wii, PlayStation 3 e Xbox 360.

Nada disso, porém, significaria algo sem grandes jogos para demonstrar todo o potencial das plataformas disponíveis no mercado. E bons games não faltaram na última década. Pensando nisso, o TecMundo Games compilou uma lista de 100 jogos que marcaram o período, mas sem ordená-los por qualidade.

2000 A consagração de ícones do passado

Perfect Dark

GoldenEye 007, para o Nintendo 64, foi talvez o primeiro game a trazer com sucesso absoluto o gênero FPS para os consoles. O estilo, antes dominante absoluto nos computadores, caiu como uma luva nos controles do console da Big N.

Perfect Dark é considerado o sucessor espiritual da aventura de James Bond. Lançado em 2000, o título mostra as missões da bela agente Joanna Dark, que luta para revelar uma conspiração altamente tecnológica. O game gerou algumas sequências que, porém, não tiveram o mesmo sucesso e representatividade.

The Sims

A Maxis já havia inovado o mundo dos simuladores com Sim City. Em 2000, conseguiu mais uma vez reinventar a roda com The Sims, game que colocava o jogador em um papel sonhado por muitos: o de manipulador de pessoas. Com uma jogabilidade e opções de ação virtualmente infinitas, o título é cultuado até hoje como um dos mais divertidos já lançados.

Counter-Strike

Estamos em uma era em que os jogos de tiro e os modos multiplayer imperam, tendo a série Call of Duty como principal expoente do gênero. É importante, porém, nunca se esquecer de quem iniciou a mania: Counter-Strike.

O título veio à luz pela primeira vez em 1999, como mod do FPS Half-Life, e pode ser considerada a modificação independente mais bem sucedida da história. Em 2000, Counter-Strike foi alçado à categoria de jogo individual e lançado pela Valve. Apesar de ter perdido muito de sua força, ainda hoje é possível encontrar parceiros para trocar disparos via internet.

Star Wars Episode I: Racer

Quando se pensa na franquia Star Wars, a primeira coisa que vem à cabeça são as impressionantes batalhas com sabres de luz, as grandes guerras espaciais e os tiroteios com raios voando para todos os lados. Poucos se lembram dos podracers, veículos que geraram uma das cenas mais icônicas do longa Episódio I: A Ameaça Fantasma.

Foi exatamente esse trecho que gerou um game de corrida (isso mesmo, você não leu errado) muito bem realizado pela LucasArts. Em Racer, seu objetivo era controlar um dos competidores vistos no filme e levá-los à vitória em circuitos muito perigosos, inspirados em diversos planetas da saga. O game teve versões para Nintendo 64, PC e Dreamcast.

Soldier of Fortune

Apesar da violência ser uma marca registrada da esmagadora maioria dos jogos de tiro em primeira pessoa, até aquele momento ela raramente era tão gráfica como a vista em Soldier of Fortune.

O game da Raven Software inovou ao incluir um sistema de dano real aos inimigos, de forma que eles reagem de forma realista aos disparos das diferentes armas disponíveis. Trocando em miúdos, isso significa que, ao perder uma perna ao receber um tiro de escopeta, o oponente continua vivo, gritando de dor caído ao chão.

Resident Evil CODE: Veronica

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Já reconhecida como a principal série de terror da época e criadora do gênero Survival Horror, Resident Evil deu em 2000 seu primeiro passo para a nova geração de consoles. Com CODE: Veronica, lançado primeiramente para o Dreamcast, a franquia passava por sua primeira reformulação, sem perder, é claro, seus elementos principais: a trama elaborada e os clássicos zumbis.

Shogun: Total War

Apesar de pouco reconhecida como tal, a série Shogun é uma das mais completas quando o assunto é estratégia de guerra em tempo real. Em seu primeiro episódio, a franquia já mostrou a que veio, provando que, para vencer uma batalha, não é preciso saber comandar tropas, mas também agir de forma diplomática e política com seu próprio povo e os inimigos. O objetivo é um só: a dominação do Japão feudal.

Diablo II

Considerado até hoje como um dos principais jogos da Blizzard e ícone absoluto do gênero hack ‘n slash, Diablo II transforma cada rodada em uma experiência única. Por meio de um sistema aleatório de geração de inimigos e itens, o título faz com que cada ocasião seja diferente da anterior, garantindo surpresas até mesmo àqueles que já conhecem todos os segredos do game.

O game é exclusivo para PC, e está prestes a ganhar uma sequência.

Tony Hawk’s Pro Skater 2

São poucos os jogos que podem se orgulhar de terem definido uma geração e um movimento. Tony Hawk’s Pro Skater 2 é um título que se encaixa perfeitamente nessa categoria, levando aos usuários do PlayStation uma amostra do que era ser um skatista.

Com jogabilidade aberta, inúmeros objetivos e uma trilha sonora eletrizante, o segundo game da franquia é considerado por muitos fãs como o melhor da série, e é cultuado até hoje. Com um sucesso desse tamanho, o título chegou a receber até mesmo ports para celulares e consoles portáteis.

Final Fantasy IX

Para uma produtora, desenvolver um game que será lembrado por gerações é tarefa homérica. A Square-Enix obteve isso com Final Fantasy VII. Com isso, porém, surge um problema: o que fazer a seguir?

Apesar de não ter sido um sucesso tão grande quanto seus dois antecessores, o nono capítulo de Final Fantasy trouxe uma série de inovações à fórmula e personagens extremamente carismáticos. O título também marcou a despedida da série no primeiro console da Sony.

Vagrant Story

Na era PlayStation, quando o assunto era RPGs, a Square Enix (na época ainda chamada Squaresoft) reinava absoluta. Enquanto a desenvolvedora mantinha a tradição na série Final Fantasy, tentava trilhar por outros caminhos criando novas franquias.

Foi assim que nasceu Vagrant Story, um game que tem como foco a criação e personalização de armas, bem como a estratégia na resolução de enigmas. A inovação trouxe resultado, e o título foi o terceiro na história da revista japonesa Famitsu a receber nota máxima na análise.

Deus Ex

Considerado um dos melhores jogos para computador de todos os tempos, Deus Ex é uma mistura de FPS com RPG e jogo de aventura. Apesar disso, seu principal diferencial está em outro aspecto: as decisões morais.

Em vez de investir em um roteiro linear, a Eidos preferiu apresentar ao jogador diversas soluções possíveis para os problemas, deixando que ele tome a decisão. Isso, claro, influenciava em diversos outros aspectos ao longo do game e fazia de Deus Ex um game extremamente interessante.

The Legend of Zelda: Majora’s Mask

Um enredo apocalíptico é o mote de Majora’s Mask, sequência direta de The Legend of Zelda: Ocarina of Time. Para impedir que uma lua destrua a cidade, Link deve voltar no tempo inúmeras vezes e utilizar os poderes de diversas máscaras, que dão a ele habilidades diferenciadas.

Pokémon Gold & Silver

Como se 151 monstrinhos e milhões de cópias vendidas já não fossem suficientes, a Nintendo levou sua fórmula mais além e, no segundo episódio da franquia, renovou completamente a fórmula original. Entra um sistema de dia e noite, que alterava as características ambientais, e mais 100 espécies diferentes de Pokémons.

O resultado? Mais um recorde de vendas e jogadores de todo o mundo grudados ao Game Boy Color por muito tempo.

Chrono Cross

Mais um dos raros jogos a receber notas perfeitas em suas análises, Chrono Cross é a sequência de Chrono Trigger, RPG clássico lançado em 1995 para o Super Nintendo. Tendo realidades alternativas como tema principal, o título inovou ao apresentar 45 personagens jogáveis, com habilidades específicas e importâncias diferenciadas em combate.

2001 Sequências de ouro

Silent Hill 2

Considerado por muitos fãs o melhor game da franquia da Konami, Silent Hill 2 é uma sequência que muito pouco tem a ver com seu antecessor. Apresentando gráficos impressionantes para a época, o game para o PlayStation 2 conta a história de um viúvo atormentado, que vai até a cidade demoníaca em busca de informações sobre sua falecida esposa.

Black & White

Nascido dos anseios de uma família desesperada, você é um deus que deve cuidar e suprir um pequeno arquipélago de ilhas. Foi com essa inovadora ideia que surgiu Black & White, título do mesmo criador de Fable. Ao contrário de manipular os habitantes, porém, o jogador deve fazer com que eles acreditem em sua divindade, passando então a trabalhar em seu nome. A tarefa não é nada fácil, e fez do game um dos títulos mais interessantes de 2001.

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty

A chegada de Solid Snake ao PlayStation 2 trouxe consigo uma história ainda mais grandiosa do que aquela com a qual fomos brindados no game da série para o PsOne. Além de modificar completamente a jogabilidade, o título também trouxe Raiden, personagem que até hoje divide as opiniões dos fãs da série.

Ico

Um dos jogos mais injustiçados de todos os tempos, Ico conta uma história com pouquíssimas linhas de diálogo. Tendo como principal destaque os belos efeitos de luz e sombra, é considerado até hoje como um marco visual para o PlayStation 2 e é obrigatório para qualquer um que veja os games como mais do que um simples entretenimento.

Final Fantasy X

O primeiro game da série Final Fantasy no PlayStation 2 também marcou o início de uma série de inovações que seriam implementadas pela Square Enix nos anos seguintes. Além de possuir um sistema de batalhas mais acessível e dinâmico, o décimo capítulo da franquia também foi o primeiro a receber dublagem, tornando as cenas de corte muito mais interessantes.

Gran Turismo 3: A-Spec

Um dos jogos mais bem sucedidos do PlayStation 2, Gran Turismo 3 trouxe uma menor seleção de veículos em relação ao seu antecessor mas, em compensação, presenteou os jogadores com os mais belos gráficos vistos até então no console. Com a inclusão de novas categorias e diversos modos inéditos de jogo, o resultado não poderia ser diferente: sucesso absoluto.

Super Smash Bros. Melee

Colocar Mario, Kirby e Pokémons para trocar socos e pontapés pode parecer uma ideia esquisita, mas somente para aqueles que não conhecem a série Super Smash Bros. O crossover da Nintendo une suas principais franquias e, nesta sequência, a mistura gerou um dos melhores e mais divertidos games para o GameCube.

Max Payne

Com ares de filme noir e forte influência de graphic novels, Max Payne tem em seu currículo um prêmio BAFTA, da Acadêmia Britânica de Artes Cinematográficas. As influências cinematográficas no título, porém, não param por aí. O game abusa do efeito bullet-time, como visto em Matrix, para contar uma história recheada de ação sobre um homem em busca de vingança.

Project Gotham Racing

Desenvolvido pela já extinta Bizarre Creations, Project Gotham Racing foi um exclusivo para o Xbox que apresentou uma abordagem diferente para um game de corrida. Em vez de privilegiar a velocidade, o jogo incentivava a melhoria na habilidade do jogador ao volante. Dessa forma, nem sempre era preciso vencer uma corrida para se sagrar campeão, bastando cumprir certos objetivos ou realizar manobras arriscadas.

Civilization III

O terceiro título na série de jogos de estratégia em turnos foi a primeira a contar com funcionalidades online. Sendo assim, a expansão do império do jogador poderia existir não somente contra adversários programados, mas também contra pessoas reais, espalhadas por todo o mundo. A novidade levou a franquia a novos patamares e exigiu ainda mais inteligência por parte do jogador.

2002 Lendas transformadas

Final Fantasy XI

No décimo primeiro game da série, a Square Enix decidiu seguir por um caminho inusitado. Como se sua franquia de RPGs já não fosse grande o bastante, a desenvolvedora tornou-a ainda maior e a transformou em um MMORPG. Com isso, a história majestosa e os gráficos espetaculares deixaram de ser uma experiência solitária, e passaram a ser compartilhadas com milhares de pessoas. Por muito tempo, Final Fantasy XI foi o game online mais utilizado pelos gamers japoneses.

Kingdom Hearts

Um game com os personagens da Disney não necessariamente precisa ser infantil. Esse ponto foi provado com maestria pela Square Enix com o lançamento de Kingdom Hearts, franquia de RPGs que arrebata uma legião de fãs crescente a cada lançamento. O primeiro título da série, lançado em 2002, até hoje é tema de diversos outros games da saga, que apresentam diferentes visões sobre a história.

Resident Evil

Em time que está ganhando não se mexe. Com o remake do primeiro Resident Evil, a Capcom provou que essa afirmação não poderia estar mais longe da verdade. Ao renovar o clássico e apresentá-lo para as novas gerações, a desenvolvedora criou um dos jogos mais bonitos de 2002 e o fruto de uma controvérsia que se estende até hoje. O título é exclusivo de consoles da Nintendo, e recebeu um único relançamento, para o Nintendo Wii.

Splinter Cell

Quando surgiu, Sam Fisher foi considerado como o único personagem capaz de competir com Solid Snake quando o assunto é trabalhar de forma furtiva. Confiando em seus movimentos acrobáticos, o agente americano se envolveu em uma trama intrincada, que envolvia uma conspiração do governo que ele próprio estava tentando defender.

Grand Theft Auto: Vice City

Se o terceiro game da série foi o responsável por trazer Grand Theft Auto ao primeiro escalão do mundo dos games, Vice City foi o título que consolidou essa posição de vez. Considerado por muitos fãs como o melhor game da série até agora, o jogo levou os aficionados de volta aos anos 80, em uma trama que misturava discoteca, drogas, sexo e muito crime.

The Legend of Zelda: The Wind Waker

Com o décimo título da série Zelda, a Nintendo decidiu seguir por um caminho diferente. Em vez de localizar a ação em uma única região, a empresa colocou o jogador para viajar entre ilhas diferentes em busca de derrotar o vilão Ganondorf. Com gráficos estilizados e multicoloridos, o título acumulou notas máximas em análises e é um dos jogos mais populares do GameCube.

2003 Poucos e bons

Prince of Persia: The Sands of Time

Em um ano fraco para o mercado de jogos de video game, o renascimento de um herói dos primórdios da indústria foi responsável por um dos principais lançamentos do ano. O príncipe da Pérsia foi transformado de vítima inocente em paladino habilidoso, saltando pelas paredes e retalhando inimigos enquanto desvendava os mistérios de uma misteriosa adaga capaz de controlar o tempo.

Star Wars: Knights of The Old Republic

Knights of the Old Republic leva os fanáticos por Star Wars às origens do universo, com uma saga que se passa 4 mil anos antes dos eventos vistos nos filmes da série. O RPG desenvolvido pela BioWare apresentava uma profundidade jamais vista em um título da saga de George Lucas, e impressiona jogadores até hoje.

2004 Surge um ícone

World of Warcraft

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Se tivéssemos que eleger um jogo para se tornar o ícone supremos dos MMORPGs, este seria World of Warcraft. Até hoje um dos games online mais jogados do mundo, o título é responsável por engolir a vida social de muita gente, e carregá-las para um mundo mágico onde milhões de criaturas coexistem via internet.

Far Cry

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O título de estreia da desenvolvedora Crytek serviu como um grande cartão de visitas para a companhia. Apresentando belos gráficos e uma engine consistente, a empresa criou um FPS de respeito, que abriu as portas do mundo dos games à desenvolvedora que, mais tarde, criaria uma das obras-primas da indústria.

City of Heroes

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Quando se fala em MMORPGs, a primeira imagem que vem à mente é a de um mundo medieval como o de World of Warcraft. City of Heroes, ao lado do antagonista City of Villains, inovou ao trazer a aventura para o mundo contemporâneo e colocar os jogadores na pele de heróis ou vilões como vistos nas histórias em quadrinhos.

Metal Gear Solid 3: Snake Eater

Se o segundo game da série já havia levado a franquia Metal Gear Solid a um patamar superior, o terceiro é digno de receber o título de perfeito. Com uma história passada décadas antes dos jogos anteriores, Hideo Kojima entrega os mais belos gráficos do PlayStation 2 e, possivelmente, a trama mais épica já vista no console da Sony.

Grand Theft Auto San Andreas

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Há pouco, falamos que Vice City era considerado por muitos fãs o melhor episódio da série Grand Theft Auto. Aqueles que não consideram o game oitentista seu favorito, com certeza, apresentam sua devoção a San Andreas. O último game da série no PlayStation 2, apesar de não apresentar gráficos espetaculares, contava com opções diversas de personalização e missões bastante variadas.

Fable

Continuando a tradição de títulos inusitados da Lionhead Studios, Fable implementou um sistema de decisões morais, no qual as atitudes do jogador influenciavam não apenas a visão dos coadjuvantes como também sua própria aparência no universo do título. Dessa forma, a decisão entre ser um herói ou vilão era deixada totalmente nas mãos do usuário que, porém, deveria também lidar com as consequências de cada escolha.

Doom 3

Se o assunto é medo em primeira pessoa, Doom é líder absoluto. Lançado dez anos após o segundo game da série, esta sequência foi responsável por levar esse fator até as últimas consequências. Ao recomeçar sua franquia, a id Software também foi responsável por redefinir os rumos do horror e se tornou o game mais vendido da desenvolvedora.

Half-Life 2

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Os cinco anos que a Valve levou para desenvolver Half-Life 2 geram frutos para a desenvolvedora até hoje. A sequência se tornou referência quando o assunto é jogos de tiro em primeira pessoa e é aclamado por fãs de todo o mundo como um dos melhores títulos do gênero.

Pokémon FireRed e LeafGreen

Com FireRed e LeafGreen, a Nintendo mostra que não se esquece do passado. Ao reinventar o game que tornou Pokémon uma febre mundial, a empresa melhorou aquilo que já era considerado genial, e reanimou um dos maiores clássicos da história dos video games. Ponto para os fãs, que puderam revisitar lugares já conhecidos sob uma nova perspectiva.

Need for Speed Underground 2

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Ao renovar completamente sua principal franquia de velocidade, a Electronic Arts não esperava que fosse perder completamente o controle. O segundo game na série dos carros tunados foi também o último a receber críticas unanimemente positivas da imprensa especializada. Para muitos, Underground 2 é o início do fim da franquia Need for Speed mas, ainda assim, um dos jogos mais imperdíveis da série.

2005 A chegada de um deus

God of War

É impossível criar uma lista dos 100 jogos essenciais da última década sem citar o primeiro capítulo da saga de Kratos. O bom de guerra aparece pela primeira vez no PlayStation 2 em busca de vingança, após ter sido enganado por Ares, e deixou um rastro de sangue por onde passou.

Devil May Cry 3: Dante’s Awakening

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Passado em um período que antecede o primeiro game da série, Devil May Cry 3 foi o responsável por consagrar Dante como um dos principais anti-heróis desta geração. Apesar de se focar em uma trama mais intimista, o conflito entre o protagonista e seu irmão, a Capcom não deixou a ação característica e o clima gótico de lado.

Resident Evil 4

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A renovação total e irrestrita da franquia Resident Evil foi responsável por fazer nascer uma das principais controvérsias do mundo dos games, e dividir a legião de fãs em dois grupos. De um lado, estão os órfãos do estilo antigo da saga, de outro, os aficionados pela ação desenfreada do quarto game. Seja qual for a sua escolha, é impossível negar que RE4 é um dos principais jogos da geração passada.

Mercenaries: Playground of Destruction

Normalmente, quando se fala que um game é cria de outro mais bem sucedido, a ideia é de um jogo sanguessuga, que apenas copiou as ideias sem nenhuma inovação. Esse rótulo não é verdadeiro para Mercenaries: Playground of Destruction.

Imagine-o como Grand Theft Auto em meio a uma guerra sem fim, e você terá uma vaga ideia do que é esse título. Com controles simples, o título da Pandemic dá aos jogadores a oportunidade de interferir no campo de batalha e realizar missões para qualquer uma das facções presentes, ao mesmo tempo em que cumpre uma agenda de assassinatos em troca de dinheiro.

Tekken 5

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Em uma era na qual a franquia Street Fighter estava semidormente e recebendo poucos títulos, a saga Tekken recebia novos jogos muito rapidamente. Embora nem todos sejam unanimidade de crítica, Tekken 5 foi o responsável por levar à série de volta à sua consagrada raiz, com um sistema de batalhas muito mais dinâmico e fluído, além de marcar o retorno de personagens queridos.

Gran Turismo 4

Após adiamentos e diversos problemas de desenvolvimento, a quarta versão do simulador de corridas da Polyphony chegou ao mercado trazendo de volta a grande quantidade de carros, mas pecou na seleção de pistas, já que os circuitos eram, em sua maioria, versões repaginadas dos já vistos em versões anteriores.

Mario Kart DS

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O console portátil da Nintendo foi a casa da versão de Mario Kart com maior número de críticas positivas. As pistas inéditas e antigas, aliadas a uma jogabilidade muito bem acabada e modos inovadores de competição transformaram um título já consagrado em uma obra-prima da velocidade.

F.E.A.R.

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O sobrenatural e o FPS nem sempre são duas instituições que caminham unidas. Em F.E.A.R., porém, elas se unem de forma magistral, e rendem um jogo digno da alcunha de Survival Horror. Armado até os dentes, o jogador é colocado contra uma horda de monstros em cenários extremamente escuros e amedrontadores.

2006 As engrenagens da guerra se movimentam pela primeira vez

Gears of War

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Apenas um ano após a chegada do deus da guerra ao console da Sony, uma outra batalha se iniciava no console da Microsoft. Com o primeiro Gears of War, a Epic Games criaria um estilo que influenciaria a maioria dos jogos de ação em terceira pessoa lançado posteriormente.

New Super Mario Bros

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Ao mesmo tempo em que Gears of War influenciaria uma série de jogos que ainda estavam por vir, a Nintendo voltava seus olhos para o passado. Em New Super Mario Bros, a ideia era unir o atual com o antigo. Isso significa um Mario tridimensional passeando por cenários tradicionais da série e enfrentando os inimigos já conhecidos da série. Receita certa para o sucesso.

Bully

A Rockstar, até então, havia se mostrado mestre em produzir games em mundo aberto, com amplas possibilidades e liberdade total para o jogador. Para mostrar que a empresa também era competente na criação de jogos mais intimistas, foi criado Bully. Uma coisa, porém, continuou constante: a preferência por exibir o lado mais marginal da sociedade ou, nesse caso, de uma escola.

Half-Life 2: Episode One

Em vez de adotar uma abordagem tradicional e desenvolver um novo game para servir de sequência a seu mais recente sucesso, a Valve preferiu seguir por um caminho diferente. De forma a aproveitar o recente sucesso de Half-Life 2, a empresa continuou sua saga por meio de episódios, mais simples de serem desenvolvidos e com lançamento mais rápido.

Dead Rising

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Com Resident Evil, a ação sempre se limitou a lugares fechados e escuros. Com Dead Rising, a Capcom levou os zumbis aos locais abertos e jogou o jogador no meio de uma infecção generalizada onde, literalmente, centenas de mortos vivos infestam a tela. Para se defender, utilize qualquer objeto como arma e quanto mais sangue derramado, melhor.

Resistance: Fall of Man

Imagine um mundo no qual nunca existiu Segunda Guerra, e o nazismo nunca reinou na Europa. Em vez de paz, porém, os humanos enfrentam uma ameaça muito maior do que Hitler: um vírus mortal, que transforma as pessoas em violentas criaturas e está tomando conta do planeta rapidamente. Isso é Resistance, franquia que está prestes a chegar em sua terceira edição neste ano.

Okami

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Uma história lendária, baseada na cultura xintoísta, e um impecável trabalho artístico, com traços que lembram pinturas à aquarela. Essa é a receita de Okami, título do Clover Studio lançado em 2006 para o PlayStation 2.

The Legend of Zelda: Twilight Princess

A chegada da série de Link ao Nintendo Wii tem como principal característica as semelhanças com Ocarina of Time, lançado em 1998 para o Nintendo 64. Não que isso seja uma coisa ruim, pois o título foi um dos mais bem sucedidos da franquia e é aclamado até hoje. As semelhanças se limitam à jogabilidade e ao sistema de combates que, agora, utilizavam também a combinação do Wii Remote com o Nunchuk.

2007 O ápice no número 3

Halo 3

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Apesar de já ter obtido bastante sucesso com os dois jogos anteriores, foi em Halo 3 que a Bungie chegou à perfeição de seu principal título. O capítulo final da trilogia de Master Chief também serviu como um dos carros-chefe do Xbox 360, que não poderia pedir título melhor para liderar sua estreia.

Guitar Hero 3

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Já consagrada como franquia musical, a série Guitar Hero também atingiu o seu ápice na terceira edição. Com uma união de bons gráficos e músicas divertidas de serem tocadas, o game alcançou recordes de vendas e é aclamado pelos fãs dos games musicais até os dias de hoje. Se não fosse uma certa franquia da Harmonix, a marca seria a soberana quando o assunto é rock ‘n roll.

Rock Band

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Ao investir no filão dos jogos musicais, a Harmonix tinha duas soluções possíveis: aproveitar a fórmula já estabelecida pela série Guitar Hero ou buscar uma maneira de inovar. Para a felicidade dos gamers de todo o mundo, a desenvolvedora preferiu optar pela segunda opção, e incluiu não apenas o guitarrista mas todo o restante da banda na equação, criando o jogo definitivo para os aficionados por música e a solução certa para animar qualquer festa.

Metroid Prime 3: Corruption

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Imagine uma combinação perfeita. A série Metroid, que havia se transformado em uma franquia de tiro em primeira pessoa, chegava ao Nintendo Wii, um console que tinha os controles por movimento como seu principal diferencial. A mistura gerou um dos jogos mais interessantes da plataforma, e conferiu à missão de Samus um aspecto todo especial.

Unreal Tournament 3

Muito mais do que um dos melhores games de tiro já lançados, Unreal Tournament 3 é uma perfeita demonstração de todo o potencial da Unreal Engine 3, que proporciona belos gráficos e um suporte competente para jogabilidade. Não é a toa que a ferramenta da Epic Games foi utilizada posteriormente para a criação de alguns dos melhores jogos dessa geração, como Gears of War 2 e 3 ou Batman: Arkham Asylum, apenas para citar alguns exemplos.

Shin Megami Tensei: Persona 3


No RPG extremamente criativo da Atlus, o jogador faz parte de uma equipe de estudantes que investiga a Hora Negra, um período temporal localizado entre o final de um dia e o início do próximo. Utilizando as Personas, que nada mais são do que manifestações do eu interior dos personagens, os protagonistas enfrentam os Shadows, criaturas que se alimentam das almas das pessoas. Persona 3 é aquele tipo de jogo que não pode ser explicado devidamente por palavras, e que deve ser jogado e aproveitado plenamente.

BioShock

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Jogos de tiro em primeira pessoa normalmente seguem roteiros bem específicos, e são poucas as exceções à regra. BioShock se encaixa perfeitamente nesse caso, e de forma genial. O título conta uma história profunda e cheia de reviravoltas, com forte influência política e elementos de RPG. Uma riqueza magistralmente forjada pela Irrational Games.

The Orange Box

A Caixa Laranja da Valve tem como um de seus principais destaques um game que já apareceu nessa lista, Half-Life 2. Aqui, porém, o game vem acompanhado de Portal e Team Fortess 2, configurando o que para muitos é a coletânea definitiva, que reúne os melhores games já lançados na história.

Hotel Dusk: Room 215

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Em uma tentativa de transformar os jogos em uma mídia mais literária, a Cing desenvolveu Hotel Dusk: Room 215. Logo de início, o game propõe uma maneira diferente de se segurar o Nintendo DS – na vertical, como um livro – e conta uma história fortemente baseada em textos e diálogos entre os personagens. Uma boa desculpa para quem está atrasado na leitura.

God of War 2

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A saga de Kratos chega a seu segundo episódio dividindo opiniões. Para alguns, o primeiro título da série é insuperável, enquanto outros afirmam que a sequência levou o bom de guerra a lugares nunca antes vistos. Inegável, porém, é o fato de que o título intermediário da trilogia torna a história do herói ainda mais épica, e abre caminho para um final apoteótico.

Super Mario Galaxy

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No capítulo mais bonito de sua jornada, o encanador da Nintendo é levado em uma aventura interestelar em mais uma missão para salvar a Princesa Peach, que caiu nas garras do vilão Bowser. Com gráficos que levam o potencial do Wii a seu limite, e controles que exploram todas as possibilidades do aparelho, Super Mario Galaxy é essencial na prateleira de qualquer um que possua o aparelho da Big N.

Super Paper Mario

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A Nintendo já provou que Mario, sua principal franquia, também é o local ideal para testar novas ideias e colocar novas propostas em prática. Super Paper Mario é um exemplo dessa afirmação. Com uma jogabilidade inspirada no estilo clássico da série, esse título mistura fases em 2D com momentos tridimensionais, mas conta com inimigos e personagens completamente bidimensionais. Criatividade pura.

Uncharted: Drake’s Fortune

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Afirmar que Nathan Drake é a versão masculina de Lara Croft talvez seja resumir demais a obra-prima da Naughty Dog. Um dos primeiros jogos a levar a capacidade gráfica do PlayStation 3 a seu limite, Uncharted: Drake’s Fortune leva os jogadores em uma viagem em busca de tesouros e segredos, sem esquecer das intrigas e conspirações.

Pro Evolution Soccer 2008

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Após um início localizado, com um game que retratava de forma exclusiva a liga japonesa do esporte, Pro Evolution Soccer saiu da Terra do Sol Nascente para ganhar o mundo. No Brasil, hackers não autorizados deram um charme todo especial aos títulos da era PlayStation 2, adicionando times e jogadores brasileiros à equação. O game, portanto, tinha pleno potencial para se tornar o rei do esporte, se não fosse a existência de seu principal rival.

FIFA 08

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Foi em 2007 que a guerra dos jogos de futebol começou. Do outro lado, estava FIFA, game da federação internacional do esporte que, em sua versão 08, passou a investir mais em balanceamento e em entregar aos jogadores uma experiência fidedigna. Com isso, o reinado de Pro Evolution Soccer ficou ameaçado e os fãs da bola saíram ganhando.

Crysis

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Expandir as barreiras máximas quando o quesito são os gráficos não é tarefa fácil, principalmente quando se trata dos PCs, plataformas facilmente expansíveis. A Crytek fez esse trabalho parecer brincadeira com Crysis, FPS que exibiu ao mundo pela primeira vez o que era possível ser feito com as ferramentas certas, e abriu novas oportunidades no desenvolvimento de jogos.

2008 O fim da saga de um herói

Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

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Um dos principais jogos do PlayStation 3 marca também o final da saga de uma lenda dos video games. Em Metal Gear Solid 4, um debilitado Solid Snake enfrenta sua última missão e parte para o tudo ou nada contra seu arquirrival, Liquid. A genialidade de Hideo Kojima torna ainda mais tênues as barreiras entre filmes e games, apresentando ao jogador uma experiência inesquecível.

No More Heroes

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Fruto da mente poluída de Suda 51, No More Heroes conta uma história, no mínimo, transtornada. No game, o jogador controla Travis Touchdown, um assassino em busca do topo no ranking mundial de profissionais da morte. Recheado de cenas constrangedoras, o título conta com um sistema de batalhas inspirado e gráficos diferenciados.

Super Smash Bros. Brawl

Ao colocar o disco de Super Smash Bros. Brawl no console, a primeira coisa que o jogador vê é a abertura acima, que reúne os principais personagens da Nintendo em ação, sob uma música impressionantemente bem conduzida. Apenas isso basta para mostrar a força desse título que, apesar de não ter superado seu antecessor em qualidade, apresenta diversão virtualmente infinita e gráficos impressionantes.

Mass Effect

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De novo a BioWare. Aos poucos, a empresa vai se tornando especialista em entregar RPGs épicos e, com Mass Effect, toma também o espaço. Para contar a história do início de uma invasão alienígena que ameaça a vida na Terra, a desenvolvedora contou com todo o poder dos computadores e do Xbox 360. De quebra, ainda adicionou um sistema de decisões, no qual as escolhas do jogador têm peso moral para a trama.

Spore

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Após explorar a vastidão de grandes cidades e a intimidade das casas das pessoas, a Maxis volta seus olhos para o início da vida. Em Spore, o foco é o início da vida, com um personagem que se inicia, literalmente, em nível celular. A partir daí, o céu é o limite, e o jogador é levado por todas as fases da evolução de um ser vivo. Aula de biologia? Não, é um jogo extremamente divertido.

Fallout 3

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Em um mundo devastado, após a detonação de uma bomba nuclear, as pessoas vivem no subterrâneo, enquanto a superfície da Terra é tomada por mutantes e criaturas irreais. A tragédia, em vez de unir os seres humanos, gerou ainda mais violência. Esse é o tema da saga Fallout que, em sua terceira edição, coloca o personagem principal em busca de seu pai, mostrando que, mesmo em meio ao caos, ainda há esperança.

Grand Theft Auto IV

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Niko Bellic é mais um imigrante ilegal, como tantos que entram diariamente nos Estados Unidos. Ele, porém, tem um motivo especial para estar lá: caçar um fantasma de seu passado e finalmente se livrar das visões que o atormentam. No jogo da Rockstar, porém, é difícil manter o foco perante ao vasto mundo aberto e à imensa quantidade de opções proporcionadas por Liberty City.

Assassin’s Creed

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A Ubisoft adotou uma linha tecnológica para criar um game na antiga Veneza. Em Assassin’s Creed, o jogador é colocado na pele de um ágil assassino, com a missão de recuperar uma série de artefatos. A trama, porém, se passa nas memórias de um dos descendentes do protagonista.

Boom Blox

Uma parceria da Electronic Arts com o diretor Steven Spielberg, Boom Blox é um jogo muito divertido que apresenta uma premissa extremamente simples. Utilizando estratégia e bolinhas dos mais variados tipos, a missão do jogador é detonar blocos dispostos de diversas formas. Um game perfeito para os sensores de movimento do Wii.

Dead Space

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Considerado por muitos como o responsável pela revitalização do gênero Survival Horror, Dead Space põe o jogador no frio espaço e cercado de monstros que têm como missão acabar com a vida do protagonista. Com cenários extremamente escuros e armas da mais alta tecnologia, o game proporciona, pelo menos, alguns sustos.

Left 4 Dead

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Uma das premissas básicas para sobrevivência ao apocalipse zumbi é a cooperação. Sozinho, um único humano não é nada, mas unido com um grupo e, principalmente, fortemente armado, as chances de sair com vida aumentam bastante. Não pense, porém, que a tarefa será fácil, já que os desesperados mortos correm como se o jogador fosse a última fonte de carne fresca disponível no planeta.

LittleBigPlanet

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Esse jogo da Sony dá, literalmente, o poder ao jogador. Apesar de possuir um modo história, o grande destaque desse título são as fases criadas pelos jogadores. Disponibilizadas online, elas adicionam, literalmente, possibilidades infinitas e transformam o jogo em uma experiência sem fim.

Patapon

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Publicado pela Sony e com ares de jogo musical, em Patapon o objetivo é comandar um exército com as batidas de um tambor. Pressionando os botões do console em uma sequência lógica, os sons são interpretados pelos soldados como ordens de avançar, atacar ou recuar.

2009 O retorno dos lutadores de rua

Street Fighter IV

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Após anos de hiato e uma série de jogos de gosto duvidoso, Ryu, Ken, Guile e companhia voltaram em grande estilo em Street Fighter IV. Com o game, a Capcom soube polir as arestas e criou o título definitivo do gênero, e um dos preferidos nas partidas multiplayer.

Flower

Criatividade, de verdade, não é uma qualidade vista com frequência na indústria dos jogos. Às vezes, um conceito simples pode se transformar em um título de qualidade. É o caso de Flower, game no qual o jogador controla uma pétala de flor ao vento. Os gráficos belíssimos chamam a atenção, assim como o clima zen. É uma pintura, praticamente.

Dissidia Final Fantasy

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A Square Enix é especialista em criar personagens consagrados. Foi das mentes da empresa que saíram Sephiroth, Squall, Yuna e Tifa, além do genial Onion Knight. Reunir todos esses personagens em um único jogo e colocá-los para trocar golpes seria, portanto, uma ideia milionária. Foi exatamente assim que a história aconteceu, e Dissidia Final Fantasy ainda apresentou aos fãs uma história interessante, que envolve uma guerra entre dois deuses e ainda gerou uma sequência.

Killzone 2

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Apesar de ter suas origens no PlayStation 2, foi com sua segunda edição que Killzone se tornou um legítimo membro do time dos grandes FPS. A história que envolve a batalha entre duas facções de seres humanos se expande por diversos planetas e apresenta ao jogador pistas que o levariam até um dos melhores games do gênero nessa geração.

Batman: Arkham Asylum

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Jogos com super-heróis nem sempre são sinônimo de qualidade. Tony Stark que o diga. Bruce Wayne, porém, apesar de cercado por assassinos ensandecidos, pode comemorar o título de ser o único herói com uma aventura realmente digna ao seu nome. Em Batman: Arkham Asylum, o homem-morcego confronta o Coringa e quebra alguns ossos de capangas pelo caminho.

Resident Evil 5

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O quinto capítulo numerado da franquia Resident Evil veio ao mundo com a missão de agradar a gregos e troianos. Os gregos, com sua predileção pelo gênero de ação adicionado à série com a quarta edição, e os troianos, que clamavam por um retorno às origens de terror da série. Apesar de não ter sido bem sucedido em seu objetivo, o título continua com respeito a saga de Survival Horror.

Uncharted 2: Among Thieves

Como se a primeira aventura de Drake não fosse suficiente, a Naughty Dog foi além e, no segundo game da série, incendiou ainda mais a fórmula. Continua a ação frenética e os movimentos acrobáticos característicos, entra uma destruição extrema de cenários e gráficos ainda melhores, para acompanhar uma trama que continua magistral.

inFamous

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Em mais um jogo que tem como ponto principal as escolhas morais, inFamous permite que o jogador caminhe livremente por uma vasta cidade, acumulando missões e utilizando os poderes do personagem principal a bel prazer. O game, que está prestes a ganhar uma sequência, é sandbox em sua definição.

Call of Duty: Modern Warfare 2

Apesar de já ser uma franquia antiga, Call of Duty somente se tornou um game de primeiro escalão quando deixou de abordar a Segunda Guerra Mundial para se concentrar nos conflitos modernos. A tendência iniciada brilhantemente em Modern Warfare encontra seu apogeu na sequência, e ainda apresenta Ghost, um personagem que ficaria para sempre no coração dos fãs.

A lista acima é apenas uma coletânea do que julgamos serem os 100 jogos essenciais da última década. E você, concorda com a seleção? Achou que deixamos algo de fora, ou privilegiamos algum game que não merecia? Responda nos comentários.

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