O Checkpoint desta quarta (24) começa com um grande questionamento: quanto vai custar GTA 6? Bem, a Rockstar ainda faz mistérios sobre o preço da sequência — mas se os rumores e especulações que circulam nas redes estiverem corretos, o game pode acabar custando o preço padrão praticado na indústria atualmente.
Quem afirma isso é o ex-animador da Rockstar, Mike York. Segundo o desenvolvedor, não há necessidade da Rockstar precificar GTA 6 a US$ 100 — pois o estúdio venderá muitas cópias do game e não precisará ser “gananciosa” a esse ponto.
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GTA 6 custará US$ 70 e não terá outro adiamento, afirma ex-Rockstar
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O aguardado GTA 6 deve chegar ao mercado pelo preço padrão de US$ 70 e não deve sofrer novos adiamentos, segundo afirmou Mike York, ex-animador da Rockstar Games. As declarações foram dadas em entrevista ao Esports Insider e abordam duas das principais dúvidas dos jogadores: o valor de lançamento e a possibilidade de um terceiro atraso no projeto.
De acordo com York, a Rockstar não teria motivos para ultrapassar a faixa de preço tradicional dos jogos AAA. “Não acho que o preço do GTA 6 será de US$ 100. Acho que será lançado por US$ 70, um valor próximo ao preço médio de lançamentos normais”, afirmou. O ex-desenvolvedor também sugeriu que edições especiais mais caras podem existir, mas reforçou que o jogo base deve manter o valor padrão.
Sobre o cronograma, York demonstrou confiança no lançamento em novembro de 2026, data atualmente prevista para PS5 e Xbox Series X|S. “Normalmente, as empresas só adiam esses lançamentos uma ou duas vezes quando necessário, então acho que ele será lançado por volta dessa época”, disse, citando o período pré-natal como estratégico para vendas.
GTA em Tóquio quase foi uma realidade, segundo veterano da Rockstar
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Um GTA ambientado em Tóquio quase saiu do papel, segundo revelou Obbe Vermeij, veterano da Rockstar e ex-diretor técnico de títulos como GTA III, Vice City, San Andreas e GTA IV. Em entrevista ao GamesHub, o desenvolvedor afirmou que a ideia chegou a avançar com a participação de um estúdio japonês externo, mas acabou sendo descartada antes de entrar em produção.
De acordo com Vermeij, o projeto faria parte de um movimento para levar a franquia além dos Estados Unidos, algo que chegou a ser discutido internamente. “Tivemos ideias para jogos GTA no Rio de Janeiro, Moscou e Istambul. Tóquio quase se tornou realidade”, afirmou.
Segundo ele, um estúdio no Japão utilizaria o código-fonte da Rockstar para desenvolver GTA: Tokyo, mas a proposta acabou não avançando por motivos não detalhados.
Bloober Team afirma que seu próximo jogo de terror para o Switch 2 será inspirado em clássicos do gênero
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A Bloober Team revelou novos detalhes sobre seu próximo jogo de terror exclusivo para o Switch 2, conhecido provisoriamente como Project M. Em entrevista ao Nintendo Insider, o CEO do estúdio, Piotr Babieno, afirmou que o título buscará inspiração em clássicos do gênero e deve agradar fãs de franquias como Resident Evil, Silent Hill, Limbo e Eternal Darkness, além de explorar ideias que só seriam possíveis no hardware da Nintendo.
Segundo Babieno, o projeto ainda está em fase inicial, mas já representa uma aposta ambiciosa do estúdio. “Fãs de Resident Evil, Silent Hill, Limbo e Eternal Darkness se sentirão imediatamente em casa”, disse o executivo, destacando que o jogo terá uma “reviravolta ousada — uma que nenhum jogo de terror jamais explorou antes”.
Conselho da EA aprova aquisição de US$ 55 bilhões pelo PIF da Arábia Saudita
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O conselho e os acionistas da EA aprovaram a aquisição da empresa por um consórcio liderado pelo Fundo de Investimento Público (PIF) da Arábia Saudita, em um acordo avaliado em cerca de US$ 55 bilhões.
A operação, que também envolve a Silver Lake Partners e a Affinity Partners, transforma a EA em uma companhia de capital fechado e agora avança para a fase de análises e aprovações regulatórias governamentais.
A informação foi confirmada pelo jornalista Stephen Totilo, que destacou nas redes sociais que os acionistas aprovaram oficialmente a venda.
O CEO da EA, Andrew Wilson, afirmou em comunicado que o negócio representa um reconhecimento do trabalho da empresa e reforçou que “este momento é um poderoso reconhecimento do trabalho notável de nossas equipes”, acrescentando que seguirá no comando da companhia após a conclusão do processo.
Série de Assassin’s Creed da Netflix terá diretor de Chernobyl
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A série live-action de Assassin’s Creed, produzida pela Netflix, terá Johan Renck como diretor. A informação foi revelada em um novo relatório da Variety e confirma que o cineasta sueco, conhecido pelo trabalho à frente da premiada minissérie Chernobyl, da HBO, será o responsável por comandar a adaptação da franquia da Ubisoft para a televisão.
Além de Chernobyl, Renck acumula passagens por produções como Breaking Bad, The Walking Dead, Vikings e Bates Motel. Segundo a publicação, a série será centrada em “uma guerra secreta entre duas facções misteriosas”, que disputam o controle do futuro da humanidade, conceito alinhado ao conflito histórico entre assassinos e templários presente nos jogos.
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