Capcom do Japão forçou trabalho presencial em plena pandemia

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Imagem: Capcom

Apesar de a pandemia do coronavírus ainda estar longe do fim, uma reportagem do site Business Journal afirma que a Capcom "forçou" os seus empregados a trabalharem presencialmente no seu escritório japonês ao longo do mês de janeiro.

Isso é especialmente complicado se levarmos em conta que no começo de 2021 o Primeiro Ministro do país, Yoshihide Suga, declarou estado de emergência em Osaka, onde os empregados da Capcom precisaram ir trabalhar.

Segundo o site, tecnicamente a prática não chega a ser ilegal de acordo com as normas trabalhistas do Japão, apenas eticamente questionável. As fontes afirmam que a decisão foi tomada depois de um ciberataque com o roubo de mais de 1TB de dados abalar a Capcom, que não se sentia mais segura com o trabalho remoto.

Diz-se que o comunicado enviado aos funcionários informava que "estamos abandonando o trabalho remoto por enquanto, e foi decidido que não há escolha senão voltar ao trabalho presencial". A Capcom também garantiu que se preocupa com a saúde e segurança do seu quadro de funcionários, com o uso de máscaras e distanciamento social, além da medição de temperatura quando chegam ao prédio.

Apesar de ser um dos países que pior lidou com a adaptação ao trabalho por home office, outros estúdios japoneses como a Nintendo, Square Enix e Sony seguem colocando os seus empregados para trabalhar em casa. O que você acha dessa situação? Comente a seguir!

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