Escolha de gênero de protagonista deve virar padrão em Assassin’s Creed

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Embora Assassin’s Creed Odyssey não seja o primeiro capítulo da série a permitir que controlemos tanto um homem quanto uma mulher, ele deve ficar conhecido como o título que estabeleceu isso como um padrão para a franquia. Segundo os desenvolvedores da Ubisoft Quebec, não há motivos para “voltar ao passado” e deixar de oferecer opções do tipo para os jogadores.

Assassin's Creed Odyssey

“Acredito que seria um erro limitar nossos jogadores, limitar nossa base de fãs do maior número de pessoas possível”, afirmou o diretor Scott Philips à Games Industry. “Não sei por que voltaríamos atrás. Devemos continuar indo para essa direção, trazendo mais jogadores, mais fãs que aproveitem essa experiência e tornam ela sua propriedade”.

Tradição estabelecida desde Syndicate

A série Assassin’s Creed já foi alvo de polêmicas devido a escolhas diferentes da Ubisoft, que afirmou que não havia uma protagonista feminina em Unity devido a “custos de produção”. Desde então, todos os jogos da série principal trouxeram a possibilidade de jogar tanto com um homem quanto uma mulher, mesmo que em trechos específicos — em momentos importantes da história de Origins, por exemplo, assumimos o controle de Aya, esposa do protagonista Bayek.

Assassin's Creed Odyssey

Em Assassin’s Creed Odyssey, os jogadores vão poder escolher entre assumir o controle de Alexios ou de sua irmã Kassandra. A história geral de ambos deve compartilhar os mesmos eventos, mas a personalidade individual de cada um deles deve ajudar a diferenciá-los e guiar os jogadores por caminhos distintos.

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