Em Death Stranding, o destino de NPCs estará em suas mãos

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É de conhecimento de todos que Death Stranding trará uma trama bastante complexa e com, possivelmente, muitos buracos a serem preenchidos, requerindo do jogador duas ou três gameplays para entendê-lo em sua totalidade. Pelo conteúdo já divulgado, especialmente sobre suas infinitas relações e um mundo explorável bastante interativo, acredita-se que apresentará alguns finais distintos, conclusão que nos permite imaginar que tudo estará em poder do jogador.

Então, parte disso foi comprovado pelo diretor do game, Hideo Kojima, em entrevista em Garage Museum of Modern Art, Moscou, quando questionado sobre até que ponto é possível interferir na construção social do jogo. "Dentre várias ações, uma conexão surge com o personagem. Nós realmente acreditamos que a significância da conexão entre pessoas - como é formada, como é desenvolvida - será revelada, e vai ser interessante para vocês jogá-la.", afirma o diretor.

(Fonte: Sony/Reprodução)

Seu discurso sobre o poder de decisão nas mãos do jogador foi dado através de uma situação in game, ao citar uma missão a ser realizada logo no início da campanha. "Temos um personagem que vive no subsolo. Ele está doente e precisa de remédios e Sam pode entregá-los", disse Kojima. "Como isso acontece no início da história, é obrigatória. Depois de completá-la, o jogador escolhe uma das seguintes opções: visitar o velho constantemente e levar remédios; entregar outros itens; ou ouvir as histórias passadas dele," que completa explicando a possibilidade de abandono do NPC.

Apesar de muitas hipóteses e de o jogo se moldar cada vez mais a cada declaração de Kojima, Death Stranding, certamente, merece olhares atentos. O game será exclusido de Playstation 4 e será lançado em 8 de novembro.

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Fontes

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