Jogar Zelda pode ser a cura contra o vício em Fortnite, diz psicólogo

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Fortnite conquistou diversos fãs nos últimos anos. Contudo, apesar do grande sucesso, o jogo é considerado um vício por muitas pessoas. Algo que já gerou processos contra a Epic Games e a comparação com o uso de drogas.

Curiosamente, o psicólogo e psicanalista francês Michaël Stora recomenda outro jogo para a cura desse vício. Co-fundador do Observatory of Digital Worlds in Human Sciences, o especialista recomenda Zelda: Breath of the Wild como um antídoto contra o battle royale.

Segundo ele, a aventura de Link apresenta uma mecânica que é excelente para o “detox gamer”. Por exemplo, o título do Nintendo Switch tem a história aprofundada e estimula a exploração. Além disso, ele permite ao jogador escolher o ritmo como vai avançar no jogo.

Enquanto isso, os jogos battle royale como Fortnite possuem uma dinâmica acelerada e sem enredos. Então, o jogador não tem controle das situações e apenas reage às ações constantes.

Explorar o mundo de Breath of the Wild é uma experiência terapêutica. (Fonte: Nintendo.com/Divulgação)

Em outro ponto, Michaël Stora destaca que Breath of the Wild pode gerar o que ele chama de “magia da mediação terapêutica”. Por seguir um roteiro, ele pode apresentar paralelos entre a história do protagonista e a vida pessoal do jogador.

Desta forma, o especialista acredita que os próprios personagens do RPG podem servir de terapeutas, especialmente para crianças. Com isso, elas aprendem a superar as dificuldades do seu cotidiano com as lições aprendidas durante o jogo.

Diante disto, o psicólogo francês reforça a teoria de que os jogos eletrônicos não são prejudiciais às crianças. Isso deixa claro que eles possuem muitos efeitos positivos de acordo com os títulos que os pequenos experimentam.

Confira o vídeo, em francês, com o psicólogo Michaël Stora:

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