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44% dos usuários “piratas” da Netflix dizem que donos de contas não sabem

44% dos usuários “piratas” da Netflix dizem que donos de contas não sabem

Avatar do(a) autor(a): Jean Carlos Foss

schedule22/06/2018, às 10:31

O CEO da Netflix, Reed Hastings, já afirmou publicamente que sua empresa não se importa com o fato de clientes compartilharem seus logins do serviço de streaming com outras pessoas, mesmo com aquelas que não moram na mesma casa que elas.

A empresa também não impede de forma alguma essa prática, o que criou uma espécie de parasitismo por parte de alguns “usuários gratuitos”. De acordo com uma enquete realizada pelo Exstreamist, 44% das pessoas que usam a conta de outra pessoa para acessar a Netflix dizem que o dono desse login não tem ideia do que está acontecendo.

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O site afirma que fez uma pesquisa informal com milhares de usuários do serviço de streaming e descobriu que pelo menos 891 dos entrevistados não pagavam para ver séries e filmes, tampouco moravam com a pessoa que pagava por isso.

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Entre esses “chupins”, 22% usam a conta de seus pais, “20%” a conta de algum amigo, 17% do namorado/a e 13% de um colega de quarto/apartamento. O mais interessante, contudo, é o fato de outros 13% usarem a conta de algum ex-namorado/a. “Meu ex ainda não mudou a senha na minha cara”, disse um entrevistado anônimo ao Exstreamist.

Além dos 44% que dizem usar a conta de alguém sem que o dono saiba, outros 22% desse pessoal diz não ter certeza de que a pessoa que paga sabe do que está acontecendo. Pior do que isso é o fato de que algumas pessoas sequer conhece a pessoa que paga pelo serviço. “Não tenho ideia de quem seja a conta da Netflix que eu uso. Acho que um amigo meu que tinha o login de um amigo dele me passou a senha”, disse outro entrevistado anônimo.

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O Exstreamist, uma publicação especializada em notícias sobre serviços de streaming, não revelou sua metodologia para a realização desta enquete. Por isso, podemos assumir que a pesquisa não foi realizada de maneira científica. Dessa forma, seus resultados, apesar de curiosos, não devem ser levados tão a sério.

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Este texto foi escrito por Leonardo Mûller para o Tecmundo (um site da empresa NZN junto com o Minha Série).

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