Jogamos Star Wars: Battlefront e ele parece ser tudo aquilo que queríamos

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As filas para jogar Star Wars: Battlefront na E3 2015 eram enormes. O jogo tinha duas demos disponíveis: uma da batalha de Hoth na área da EA e outra ambientada em um planeta que parece ser Tatooine na área da Sony. Após ficar na fila da EA por quase duas horas (com agendamento), conseguimos por as mãos no Battlefront da DICE e nossas impressões não poderiam ser melhores.

Cerca de 40 pessoas disputavam em um mapa gigantesco no planeta Hoth. Os imperiais traziam consigo um AT-AT e os rebeldes lutavam para derrubar o veículo e impedir que sua base fosse destruída. Não se tratava apenas de “mata-mata”, mas de estratégia, de cumprir objetivos.

O tema de John Williams ao fundo, os efeitos sonoros de pistolas laser idênticos aos dos filmes. O clima era o mais fiel possível a "O Império Contra-ataca", eu estava em uma verdadeira batalha do mundo de Star Wars.

Sobre as mecânicas

Battlefront também exibiu mecânicas bem interessantes, a começar pelos soldados, que possuíam habilidades diferentes. O meu, por exemplo, tinha um jetpack que servia para dar pulos para fora das trincheiras e uma espécie de lança granadas — ambos tinham um cooldown para impedir que fossem usados a todo o tempo.

A estética do novo Battlefront é inacreditável. Como disse algum comentarista do YouTube sobre um dos gameplays exibidos nas conferências: “Tem um aspecto melhor do que as CGIs dos filmes”. Por isso também é gratificante que a DICE tenha disponibilizado a opção para alternar a perspectiva entre primeira e terceira pessoa, permitindo assim que aproveitemos mais do visual do personagem.

As batalhas do game são uma experiência essencialmente coletiva. Não depende apenas da infantaria vencer, mas de como o reforço aéreo vai reagir, de como seus colegas vão proteger áreas ou ativar terminais enquanto você segura as tropas inimigas. É a genuína sensação de estar em uma batalha em uma galáxia muito, muito distante.

Se Star Wars: Battlefront trouxer um bom número de mapas e classes e oferecer um bom serviço online, será difícil que o produto final não seja um completo sucesso. Aquilo que vimos na demo já é uma boa indicação de que a EA está no caminho certo.

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