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Como integrar, de forma segura e eficiente, os novos modais eletrícos à rotina das cidades?

Por Bruno Affonso*Os recentes debates sobre o uso inadequado de patinetes elétricos, com casos de circulação irregular e acidentes,&nbsp; trouxeram à tona uma discussão importante: como integrar, de forma segura e eficiente, os novos modais à rotina das cidades?Patinetes, bicicletas e outros veículos leves elétricos <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286709-trocar-carro-bicicleta-eletrica-bom-meio-ambiente-para-o-bolso.htm?ab=true&amp;" target="_blank">não são apenas uma alternativa moderna</a>, eles já fazem parte do dia a dia de milhares de pessoas que buscam se deslocar com mais agilidade, economia e menor impacto ambiental. Em vez de ignorar os desafios que esse novo cenário impõe, é preciso enxergá-los como parte natural de um processo de transformação que ainda está em andamento — e que pede ajustes, não retrocessos.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm?ab=true&amp;" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>As grandes cidades estão cada vez mais pressionadas por congestionamentos, emissões e um sistema de transporte muitas vezes sobrecarregado. A micromobilidade surge como uma aliada para ampliar o leque de opções, principalmente em trajetos curtos. Em muitas capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo, já é possível, por exemplo, levar a bicicleta elétrica dentro do metrô em horários específicos — um avanço importante na integração entre diferentes formas de transporte.<img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658064047.jpg" alt="bike-eletrica-mobilidade.jpg" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658189049.jpg 222w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658142048.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658330051.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/03/25/25151658314050.jpg 1000w," sizes="100vw">Para que esse modelo funcione bem, no entanto, ele precisa ser acompanhado de um esforço coletivo. Políticas públicas claras, fiscalização eficiente, campanhas educativas e, sobretudo, infraestrutura adequada são pilares indispensáveis para promover uma convivência mais harmônica entre carros, pedestres, ciclistas e usuários de outros veículos.A diversidade de modais nas ruas é um reflexo da mudança no comportamento das pessoas. Há uma nova geração de usuários urbanos em busca de soluções mais práticas, sustentáveis e acessíveis. A mobilidade elétrica responde a esse desejo e, com o devido cuidado, pode contribuir para cidades mais fluidas e menos poluídas.<ul><li>Leia mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401653-como-a-evolucao-tecnologica-das-baterias-esta-prolongando-a-autonomia-das-bikes-eletricas.htm?ab=true&amp;" target="_blank">Como a evolução tecnológica das baterias está prolongando a autonomia das bikes elétricas</a></li></ul>É natural que esse processo traga ruídos no início. Mas eles não devem ser vistos como falhas do modelo em si, e sim como sinais de que ainda há um caminho de amadurecimento a ser percorrido. Adaptar-se a essa nova realidade é uma responsabilidade compartilhada&nbsp; e um passo necessário rumo a um futuro mais inteligente e conectado com as necessidades reais da população urbana.*****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Micromobilidade elétrica e a convivência urbana: um desafio que aponta para o futuro

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sustentabilidade, bike elétrica, elétricos

A mobilidade elétrica desempenha um papel fundamental na construção de cidades mais eficientes, leia a coluna!

Por Bruno Affonso.O trânsito é um dos maiores <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/400675-mobilidade-eletrica-fora-dos-grandes-centros-o-que-falta-para-e-bike-ganhar-o-interior-do-brasil.htm" target="_blank">desafios da mobilidade nos grandes centros urbanos</a>. As filas intermináveis de carros, ônibus superlotados e a falta de alternativas eficientes tornam a vida mais difícil. Nesse cenário, a mobilidade elétrica surge como uma solução inovadora que complementa o transporte público e pode contribuir para a redução dos congestionamentos.Entre os principais protagonistas dessa transformação estão as bicicletas elétricas e outros veículos leves a bateria, que têm grande potencial para melhorar a mobilidade urbana. Ao contrário dos automóveis tradicionais, esses veículos ocupam menos espaço nas vias e ajudam a reduzir o volume de tráfego, tornando as cidades mais fluídas.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/402803-como-os-municipios-podem-impulsionar-a-mobilidade-eletrica-e-transformar-as-cidades.htm?ab=true" target="_blank">Como os municípios podem impulsionar a mobilidade elétrica e transformar as cidades</a></li></ul>Uma das vantagens da mobilidade elétrica é a sua capacidade de complementar o transporte público. Veículos leves entram como uma alternativa ágil e prática e são ideais para trajetos curtos ou intermediários, evitando a sobrecarga do transporte público e a necessidade de recorrer ao carro. Em algumas cidades, é possível ainda transportar a e-bike, assim como a bicicleta convencional, dentro do metrô e alguns tipos de ônibus, ampliando a flexibilidade de quem opta por esse meio de transporte.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/03/25/patinente-eletrico-25151005278000.jpg" alt="Patinente elétrico">Essas alternativas também ajudam a reduzir a pressão sobre as vias, diminuindo diretamente os congestionamentos e permitindo que o sistema de transporte coletivo opere de forma mais eficaz. Cidades que investem em infraestrutura para ciclistas, como ciclovias e bicicletários, tornam o uso desses veículos ainda mais atrativo e eficiente.A popularização de veículos elétricos leves pode contribuir também para liberar mais espaço nas ruas para veículos maiores, como os de transporte de mercadorias. Por serem pequenos, são mais rápidos em trajetos curtos, especialmente em áreas congestionadas. Há estudos que mostram que utilizar uma e-bike ao invés do carro dentro da cidade pode reduzir mais de 65% do tempo de trajeto, como foi verificado em um levantamento realizado pela Tembici em São Paulo, em 2023.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>A tendência é que o uso de veículos elétricos leves, como bicicletas e scooters, continue a crescer, especialmente em locais onde o trânsito é um problema crônico. Ao focar na integração e no incentivo de formas inovadoras de mobilidade, as cidades podem reduzir a quantidade de veículos particulares nas ruas, contribuindo para a diminuição dos congestionamentos, além do ganho em sustentabilidade ambiental.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/03/25/bike-eletrica-25151316829001.jpg" alt="Bike elétrica">A mobilidade elétrica desempenha um papel fundamental na construção de cidades mais eficientes, conectadas e inteligentes. Com seu potencial para equilibrar e simplificar a mobilidade urbana, ela contribui para uma rotina de deslocamentos mais prática e acessível, melhorando a qualidade de vida de quem precisa se movimentar diariamente.****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Mobilidade elétrica complementa o transporte público e ajuda na redução de congestionamentos

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A Apple é acusada de publicidade enganosa ao divulgar certos Apple Watches como carbono neutro, sendo que os créditos de carbono adquiridos não são legítimos

A Apple foi acusada de falsa publicidade ao afirmar que determinados modelos do Apple Watch são carbono neutro. A empresa enfrenta uma ação coletiva movida na quarta-feira (26) nos Estados Unidos, representando consumidores que adquiriram um dos relógios inteligentes da marca.Em 2023, a Apple anunciou que algumas combinações de cases e pulseiras dos modelos Apple Watch Series 9, Apple Watch SE e Apple Watch Ultra seriam seus primeiros produtos carbono neutro. Isso significa que, além de reduzir as emissões de gases, a empresa compensaria a poluição gerada com a compra de créditos de carbono.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/produto/403059-iphone-16e-entra-em-pre-venda-no-brasil-confira-os-precos.htm">iPhone 16e entra em pré-venda no Brasil; confira os preços</a></li></ul>No entanto, os demandantes alegam que dois dos projetos de compensação de emissões utilizados pela Apple não oferecem reduções genuínas de carbono, tornando as alegações da empresa enganosas. Os projetos citados são o Chyulu Hills Carbon Project, no Quênia, e o Guinan Project, na China.<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28153259469033.jpg"><figcaption>A Apple é acusada de greenwashing em ação coletiva movida nos Estados Unidos. (Fonte: GettyImages)</figcaption></figure><h2>Acusação de “greenwashing”</h2>Segundo a ação, o projeto no Quênia gera créditos de carbono ao evitar o desmatamento em uma área que já é legalmente protegida desde 1983, enquanto o projeto na China supostamente obtém créditos pela plantação de árvores em uma região já amplamente arborizada.“Nos dois casos, as reduções de carbono ocorreriam independentemente da participação da Apple ou da existência desses projetos”, argumentam os demandantes. Como a neutralidade de carbono da Apple se baseia na eficácia desses programas, eles alegam que a empresa está praticando greenwashing—técnica de marketing que finge um compromisso ambiental maior do que o real.Os autores da ação afirmam que não teriam comprado os produtos se soubessem que as alegações eram falsas. No documento, citam um estudo da IBM e da Federação Nacional do Varejo dos EUA, que aponta que 70% dos consumidores dos Estados Unidos e Canadá consideram a sustentabilidade um fator importante na decisão de compra.<h2>Apple nega as acusações</h2>Procurada pelo The Verge, a Apple manteve sua posição de que os modelos mencionados são, de fato, carbono neutro.“Estamos orgulhosos de nossos produtos carbono neutro, todos resultado de inovações pioneiras na indústria de energia limpa e design de baixas emissões”, afirmou um porta-voz da empresa.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/402976-apple-acionistas-votam-por-manter-politica-de-diversidade-mas-tim-cook-indica-mudancas.htm">Apple: acionistas votam por manter política de diversidade, mas Tim Cook indica mudanças</a></li></ul>A Apple destacou que reduziu em mais de 75% as emissões da cadeia de produção e transporte do Apple Watch, investindo em materiais sustentáveis e energia limpa.Você pode conferir a ação coletiva na íntegra (em inglês) nesta <a href="https://platform.theverge.com/wp-content/uploads/sites/2/2025/02/Dib-et-al-v.-Apple-Inc-1.pdf">reprodução do site The Verge</a>. O caso é conhecido como “Dib et al v. Apple Inc.” e identificado como Processo 5:25-cv-02043.

Apple é acusada de greenwashing nos EUA; entenda

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Dos marketplaces ao big data: saiba como as inovações que podem revolucionar o Procurement em 2025

Por: <span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;mso-ansi-language:PT-BR;mso-bidi-font-family:&quot;Trebuchet MS&quot;;mso-bidi-language:AR-SA;mso-fareast-font-family:&quot;Trebuchet MS&quot;;mso-fareast-language:PT-BR;">Carolina CabralComo dizia o filósofo Heráclito de Éfeso, “nada é permanente, exceto a mudança”. Hoje, mais de dois mil anos após sua morte, essa frase nunca foi tão atual.Nos últimos anos, todos os setores da economia vem passando por diversas transformações impulsionadas pelas novas tecnologias e pela necessidade crescente de eficiência. Em muitas áreas, como, por exemplo, em Procurement, muitos processos burocráticos e morosos estão se tornando cada vez mais inteligentes e integrados.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286854-jornada-unica-procurement-agilidade-aprovadores.htm" target="_blank">Jornada única no procurement - mais agilidade para os aprovadores</a></li></ul>Na nova era do Procurement, a hiperconectividade é o passaporte para um cenário disruptivo. Para 2025, a previsão é um avanço ainda mais expressivo, com algumas tendências-chave moldando o setor.Entre elas, sem dúvidas a Inteligência Artificial e a automação avançada estão entre elas. Isso porque a adoção de soluções baseadas em IA e <a href="https://www.tecmundo.com.br/software/271727-edge-computing-machine-learning-oportunidades-desafios-futuro.htm" target="_blank">Machine Learning permitirá uma gestão mais estratégica</a> das compras corporativas. Algoritmos avançados serão capazes de prever demandas, otimizar negociações e identificar oportunidades de redução de custos, garantindo processos mais ágeis e assertivos.Vejo que nos próximos meses teremos análises de dados cada vez mais assertivas, que possibilitarão tomadas de decisão mais inteligentes. Para isso, o uso de big data transformará como as empresas conduzem suas compras.&nbsp;<blockquote>“Decisões serão cada vez mais baseadas em dados, permitindo maior previsibilidade e eficiência na cadeia de suprimentos.”</blockquote>Ainda falando em inovação, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/242006-blockchain-impacto-tecnologia-contexto-digital.htm" target="_blank">a tecnologia blockchain começa a se consolidar</a> como um fator de segurança e confiabilidade e isso deve ganhar ainda mais força neste ano. Por meio de contratos inteligentes e registros imutáveis, veremos que é possível garantir maior transparência nas transações, evitando fraudes e aumentando a eficiência nos processos de aquisição - um verdadeiro sonho para o setor.Outra tendência que devemos acompanhar neste ano que se inicia é a responsabilidade socioambiental, que ganhará ainda mais relevância no e-procurement.&nbsp;As empresas precisarão garantir que seus fornecedores estejam alinhados com práticas sustentáveis e de governança corporativa responsável. Para isso, a expectativa é que as plataformas digitais ganhem ainda mais protagonismo, uma vez que oferecem maior transparência e rastreabilidade (diferenciais importantes para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/280699-transformar-desafios-esg-em-oportunidades-setor-tecnologia.htm" target="_blank">empresas que desejam cumprir metas ESG</a>).<figure class="image"><img src="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28161609862102.jpg" alt="imagem-do-globo-terrestre-em-uma-placa-de-computador" srcset="https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28161609971105.jpg 245w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28161609955103.jpg 500w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28161609971104.jpg 750w,https://tm.ibxk.com.br/2025/02/28/28161609987106.jpg 1000w," sizes="100vw"><figcaption>Tendências já conhecidas como a inteligência artificial, blockchain e ESG, estão moldando o futuro do mercado de corporativo e isso, inclui o Procurement. (Fonte: Getty Images)</figcaption></figure>Por fim, os marketplaces digitais continuarão a evoluir, conectando empresas a uma rede cada vez maior de fornecedores qualificados. A expectativa é que a integração entre e-procurement e marketplaces permita uma gestão mais dinâmica e competitiva, simplificando processos de cotação, negociação e aquisição.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290180-importancia-destruicao-segura-documentos-tempos-esg.htm" target="_blank">A importância da destruição segura de documentos em tempos de ESG</a></li></ul>O desafio agora é garantir que essas tendências sejam implementadas de forma estratégica, criando um ecossistema de compras corporativas mais dinâmico, seguro e responsável. Na minha visão, o e-procurement em 2025 não será apenas uma ferramenta de aquisição, mas um pilar fundamental para a competitividade e a inovação nas empresas brasileiras.Não basta pensar apenas em cotações e pedidos ou ter bom relacionamento com o fornecedor. É preciso avaliar o cenário da empresa e do mercado, propor melhorias estratégicas para os negócios e deixar o trabalho pesado para a tecnologia. &nbsp; *** Carolina Cabral possui mais de 15 anos de carreira em Procurement, é CEO da Nimbi, mãe do Gustavo e esposa da Patricia &nbsp;

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Eficiência, tecnologia, sustentabilidade e o futuro do Procurement

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A mobilidade elétrica é um caminho promissor para tornar as cidades sustentáveis, mas os municípios têm um papel fundamental nesse processo; confira coluna.

Por Bruno Affonso.A mobilidade elétrica é um dos caminhos mais promissores para a construção de cidades mais sustentáveis, eficientes e com menos impactos ambientais. Mas, para que isso aconteça de maneira eficaz, não basta que as iniciativas partam apenas de indivíduos ou da iniciativa privada. Os municípios têm um papel fundamental nesse processo. A boa notícia é que as ações concretas que podem ser realizadas pelos governos locais não exigem grandes investimentos ou mudanças radicais, mas sim uma estratégia alinhada com as necessidades da população e as tendências do futuro.Um primeiro passo importante é o investimento em infraestrutura de <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/284609-carros-eletricos-estacoes-recarga-superar-postos-combustivel.htm" target="_blank">recarga para veículos elétricos</a>, especialmente para bicicletas elétricas. Nos grandes centros urbanos, a falta de pontos de recarga acessíveis pode ser um impeditivo para quem quer adotar este tipo de modal. A instalação de carregadores bem distribuídos e de fácil acesso torna a opção de usar bicicletas ou carros elétricos muito mais viável para a população. Mais do que isso, um sistema de recarga integrado com o transporte público, por exemplo, pode transformar a maneira como nos deslocamos nas cidades.<ul><li>Confira: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/294028-bike-escritorio-realidade-nao-depende-funcionario.htm" target="_blank">Ir de bike para o escritório já é uma realidade, mas não depende apenas do funcionário</a></li></ul>A expansão e a manutenção de ciclovias e bicicletários também têm um impacto direto na adoção de veículos como as bicicletas elétricas. Criar redes de ciclovias bem-sinalizadas e conectadas, além de garantir bicicletários adequados e de fácil acesso, oferece a estrutura necessária para que as bicicletas elétricas sejam uma alternativa real ao transporte convencional. A transformação de áreas urbanas, com a criação de espaços dedicados aos ciclistas, é essencial para incentivar o uso dessas soluções sustentáveis no dia a dia das pessoas.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/02/20/mobilidade-eletrica-20101624789002.jpg" alt="Mobilidade elétrica">Outro fator relevante é a conscientização da população sobre os benefícios da mobilidade elétrica. As campanhas de educação e informação são fundamentais para quebrar paradigmas e criar uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/400189-mercado-verde-o-que-e-e-como-funciona-essa-revolucao.htm" target="_blank">cultura de sustentabilidade</a>. Ensinar sobre as vantagens não apenas ambientais, mas também de saúde e econômicas, pode acelerar a adesão da mobilidade verde. Cidades que implementam programas educativos colhem os frutos dessa estratégia tanto na redução do congestionamento quanto na melhoria da qualidade de vida.E por que não pensar em incentivos fiscais para cidadãos e empresas? Oferecer subsídios para a compra de veículos elétricos e descontos em impostos municipais pode ser uma excelente forma de estimular a adesão a esses meios de transporte. Além disso, incentivar empresas a investirem em infraestrutura de recarga e em soluções sustentáveis para seus colaboradores pode resultar em um impacto positivo para todos.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/286709-trocar-carro-bicicleta-eletrica-bom-meio-ambiente-para-o-bolso.htm" target="_blank">Trocar carro por bicicleta elétrica é bom para o meio ambiente, mas e para o bolso?</a></li></ul>A mobilidade elétrica é uma transformação que está ao alcance de todos os municípios. A criação de zonas de baixo carbono, a integração das bicicletas elétricas com o transporte público e o apoio à pesquisa e inovação são apenas alguns exemplos do que mais pode ser feito para melhorar a mobilidade urbana e criar um ambiente mais saudável e eficiente.<img src="https://img.ibxk.com.br/2025/02/20/mobilidade-eletrica-20101807873003.jpg" alt="Mobilidade elétrica"><ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/auto/401653-como-a-evolucao-tecnologica-das-baterias-esta-prolongando-a-autonomia-das-bikes-eletricas.htm" target="_blank">Como a evolução tecnológica das baterias está prolongando a autonomia das bikes elétricas</a></li></ul>Através de ações simples, mas estruturantes, é possível garantir que as cidades do futuro sejam, de fato, mais sustentáveis e inteligentes.****Bruno Affonso é diretor e cofundador da Lev, empresa líder no segmento de bicicletas elétricas no Brasil.

Como os municípios podem impulsionar a mobilidade elétrica e transformar as cidades

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Respondemos às principais dúvidas sobre energia solar em apartamento para ajudar você tomar a melhor decisão em relação à sua conta de luz!

A energia solar em apartamentos tem conquistado cada vez mais popularidade por ser uma alternativa sustentável e econômica para gerar eletricidade. Além de contribuir para a redução das contas de luz, esse tipo de investimento pode valorizar o imóvel e oferecer uma solução de longo prazo, graças à durabilidade dos equipamentos. &nbsp;Mas como funciona esse processo? Quais são os custos, as opções de instalação e as vantagens de adotar essa tecnologia em um apartamento?Continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber para transformar a energia solar em realidade na sua moradia!<h2>É possível ter energia solar em um apartamento?</h2>Sim, é possível implementar energia solar em apartamento, mas o processo exige planejamento e atenção a alguns detalhes. A instalação pode ser feita em diferentes locais, como na sacada do imóvel, nas paredes do edifício ou no telhado, caso o proprietário more na cobertura.Para condomínios, o uso do espaço coletivo, como o topo do prédio, também pode ser uma alternativa, desde que haja estrutura e espaço suficiente para suportar os painéis solares e seus equipamentos.Antes de prosseguir, é importante verificar se existem leis locais ou restrições do condomínio que possam limitar a instalação.Além disso, somente técnicos especializados devem realizar esse tipo de serviço, garantindo segurança e eficiência no processo.<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/282050-potencial-energia-solar-matriz-energetica-brasileira.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O potencial da energia solar na matriz energética brasileira</a>.</li></ul>Após a instalação, o sistema permite a geração de energia elétrica, que é direcionada ao relógio bidirecional, responsável por medir o consumo e calcular possíveis créditos energéticos quando há produção excedente.Outra alternativa para quem busca energia solar para apartamento sem depender de instalações no prédio é o <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/242329-funciona-energia-solar-assinatura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">modelo por assinatura</a>. Nesse sistema, o consumidor utiliza a energia gerada em fazendas ou usinas solares, sendo uma opção mais conveniente para moradores de apartamentos pequenos.<h2>Quanto custa colocar energia solar em um apartamento?</h2>O custo de implementar energia solar em apartamento varia conforme o projeto e suas limitações, como o tamanho do sistema necessário, o local da instalação e o orçamento disponível.Por isso, é importante avaliar a viabilidade econômica do projeto com um profissional especializado em energia solar, que levará em conta o preço da eletricidade na região, os custos iniciais de instalação e o tempo estimado para o morador recuperar o investimento.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/18/18095110948020.jpg" alt="a"><figcaption>Embora não exista uma legislação específica para regular a implementação em condomínios, é fundamental seguir as normas técnicas da Aneel e contratar profissionais qualificados.</figcaption></figure>A boa notícia é que o crescimento da demanda por energia solar para apartamento incentivou a criação de&nbsp;diversas opções de financiamento personalizadas para condomínios e moradores de apartamento.Essas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288780-funciona-sistema-financiamento-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">linhas de crédito são adaptadas às condições do cliente</a>, considerando a renda mensal e a documentação do imóvel. Os incentivos fiscais e financeiros podem reduzir significativamente o valor total do projeto, tornando a energia solar uma alternativa mais acessível para esse tipo de residência.<h2>Quantas placas de energia solar para um apartamento?</h2>A quantidade de placas de energia solar para um apartamento é determinada principalmente pelo consumo mensal de energia do imóvel e pela capacidade de geração de cada painel, que varia conforme a região e a incidência solar local.Quanto maior o consumo elétrico do apartamento, maior será o número de painéis necessários para atender à demanda de forma eficiente.Para estimar a quantidade ideal de painéis solares em apartamento, é possível dividir o consumo mensal de energia pelo potencial de geração mensal de um painel fotovoltaico.Mas, atenção: esse cálculo é apenas um ponto de partida.&nbsp;A orientação de um especialista é fundamental para um dimensionamento preciso!A consultoria profissional considera fatores como espaço disponível para instalação e características técnicas do sistema escolhido.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289750-tipos-paineis-solares-ideal-residencia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Tipos de painéis solares: qual o ideal para a sua residência?</a></li></ul><h2>Como ter energia solar em um apartamento?</h2>Como pudemos ver, ter energia solar em apartamento exige planejamento e atenção em todas as etapas para garantir um sistema eficiente e seguro. Esse processo costuma acontecer da seguinte maneira:<ol><li>Agendamento da visita de um técnico especializado, que avaliará a incidência solar do local e indicará a melhor posição e estrutura para os painéis;</li><li>Autorização do síndico, especialmente quando a instalação for feita em áreas comuns do edifício, como o telhado;</li><li>Preparo do local com medições;</li><li>Instalação dos suportes e trilhos para fixar os painéis solares;</li><li>Conexão dos cabos ao inversor e integração do sistema à rede elétrica do apartamento.</li></ol>Para moradores de apartamentos no térreo com jardim ou área privativa, por exemplo, a instalação pode ser feita diretamente nessas áreas,&nbsp;respeitando as regras do condomínio.Essa flexibilidade do sistema de energia solar para apartamento existe graças aos diferentes tipos de bases e fixadores disponíveis no mercado.<figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/18/18095232665022.jpg" alt="a"><figcaption>É possível instalar placas solares em sacadas e paredes de prédios.</figcaption></figure><h3>É necessário instalar as placas solares em outro lugar?</h3>A instalação de placas solares em apartamento pode ser feita em locais diferentes do imóvel onde a energia será consumida, desde que respeitadas algumas condições.Para isso, é necessário obter a autorização do proprietário do espaço onde o sistema será instalado, além de verificar as regulamentações locais.De acordo com a Resolução Normativa 687 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), há dois modelos principais para utilização dos créditos de energia gerados: autoconsumo remoto e geração compartilhada.<ul><li>Veja também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289765-inversor-solar-funciona.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Inversor Solar, o que é e como funciona?</a></li></ul>No autoconsumo remoto, o sistema pode ser instalado em um local diferente do ponto de consumo, desde que ambos estejam vinculados ao mesmo CPF e no mesmo setor de concessão.Já na geração compartilhada, comum em condomínios, os créditos de energia gerados por um único sistema podem ser divididos entre moradores de diferentes apartamentos, desde que haja comprovação de vínculo entre as partes.Essas opções tornam a energia solar em apartamento mais acessível, especialmente para quem enfrenta limitações de espaço para instalar os painéis no próprio imóvel.<h3>Posso colocar as placas solares na minha sacada?</h3>Sim, a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294256-placa-solar-escolher-potencia-ideal-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">instalação de placas solares</a> em apartamento, especificamente na sacada, é uma possibilidade viável em certas condições. O primeiro requisito é garantir que a sacada receba luz solar direta por um período suficiente ao longo do dia.Sacadas pequenas, no entanto, podem limitar o número de painéis instalados, reduzindo a capacidade de geração de energia.Outro ponto de avaliação é a orientação do espaço em relação ao sol. Para aproveitar ao máximo a irradiação solar, o ideal é que os painéis solares em apartamento estejam voltados para o norte ou o sul, dependendo da localização geográfica.Além disso, o local precisa ser avaliado para&nbsp;verificar se a estrutura suporta o peso dos painéis solares e dos suportes necessários para fixação.Com sistemas de fixação específicos, como bases triangulares, é possível otimizar o uso do espaço disponível. No entanto, para que o sistema seja eficiente, é importante evitar sombreamentos constantes, já que áreas muito sombreadas limitam a produção de energia ao longo do dia.<h3>Posso instalar painel solar nas paredes do prédio?</h3>Mais uma resposta positiva: instalar painéis solares nas paredes do prédio é uma possibilidade real, desde que atenda aos fatores que listamos anteriormente. Sendo eles:<ol><li>Considerar são as legislações locais e as regras do condomínio;</li><li>Características estruturais da parede, garantindo que o local suporte o peso das placas solares em apartamento e dos sistemas de fixação;</li><li>Orientação da parede em relação à luz solar;</li><li>Contar com a avaliação de técnicos especializados que possam determinar a viabilidade e o potencial de geração no espaço disponível.</li></ol><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;GettyImages&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/12/18/18100439050026.jpg" alt="a"><figcaption>A instalação de energia solar é capaz de se adaptar em diferentes tipos de residência, como apartamentos.</figcaption></figure><h3>O prédio pode instalar energia solar para todos os moradores?</h3>Sim, o prédio pode instalar energia solar para todos os moradores. A instalação geralmente é feita na cobertura ou na laje, que oferecem espaço amplo e boa exposição solar.Também é possível utilizar outras áreas, como fachadas ou espaços da área comum, desde que o projeto arquitetônico seja adaptado para atender às necessidades do edifício.Antes de implementar o sistema, é necessário definir como a energia será compartilhada, o que pode incluir a instalação de um sistema de medição e faturamento, assegurando que cada unidade pague apenas pela energia consumida.Outro ponto a considerar é o modelo de compensação de créditos de energia solar. Com o sistema configurado adequadamente, os relógios dos apartamentos podem receber créditos solares sem a necessidade de substituição.Com planejamento, acordo entre os moradores e assistência técnica especializada, a energia solar para apartamento pode se tornar uma realidade sustentável e econômica para o condomínio!<ul><li>Saiba mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280370-melhor-estado-brasil-ter-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual o melhor estado do Brasil para se ter energia solar?</a></li></ul><h2>Vale a pena ter energia solar em um apartamento?</h2>A energia solar para apartamento é um ótimo investimento individual e coletivo, especialmente em condomínios que buscam economizar nas despesas de energia e adotar práticas mais sustentáveis.Nesse caso, a tecnologia pode oferecer duas opções principais de distribuição: para as áreas comuns ou para múltiplas unidades consumidoras, e ambas têm vantagens &nbsp;a longo prazo!Para as áreas comuns, como portaria, piscina e salão de festas, a energia solar reduz os custos, que normalmente são divididos entre os moradores.Já a distribuição para múltiplas unidades permite que cada apartamento receba energia solar individualmente, seja de forma igualitária ou conforme o consumo médio, dependendo das decisões firmadas em assembleia.O custo-benefício é o fator que torna o sistema tão atrativo. Um investimento inicial de R$ 80 mil a R$ 90 mil pode zerar uma despesa mensal de R$ 2 mil em energia elétrica, resultando em um retorno financeiro em até quatro anos.Além disso, o sistema possui uma longa vida útil, de cerca de 25 anos, e demanda pouca manutenção. Após a instalação, o único custo obrigatório é a taxa mínima de disponibilidade de energia e encargos.Percebe como a energia solar em apartamento se mostra uma alternativa vantajosa, que alia economia e sustentabilidade, além de valorizar o imóvel?Continue se informando sobre o assunto com o TecMundo. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288902-energia-solar-conheca-vantagens-desvantagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Clique aqui</a> e confira agora se esse tipo de energia limpa tem desvantagens!

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Como funciona a energia solar em apartamento?

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A maior parte da energia gerada pela luz e o calor do Sol no Brasil vem de pequenos e médios sistemas

O Brasil acaba de superar 50 gigawatts (GW) de potência instalada operacional de energia solar, um marco significativo no setor energético, e subiu no ranking mundial. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), na terça-feira (26).Desse total, 33,5 GW são produzidos por meio de pequenos e médios sistemas, o que é a maior parte da potência gerada no país, de acordo com a entidade. Já as grandes <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/231410-brasil-bate-novo-recorde-uso-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">usinas solares</a> em funcionamento no território nacional ficam responsáveis pela geração de 16,5 GW.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294256-placa-solar-escolher-potencia-ideal-sistema-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Placa solar: como escolher a potência ideal do sistema solar?</a></li></ul><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/d9A-K89chpY?si=NRTrGuL6Gu9A0YOc" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Em 2024, o Brasil ganhou 119 novas usinas de produção de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288902-energia-solar-conheca-vantagens-desvantagens.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia proveniente da luz e do calor do Sol</a>, até agora, instaladas entre os meses de janeiro e outubro. Juntas, elas adicionaram 4,54 GW de potência elétrica fiscalizada, conforme informações do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).O segmento gerou um total de R$ 229,7 bilhões em investimentos desde 2012, segundo a Absolar, possibilitando a arrecadação de R$ 71 bilhões para os cofres públicos. A entidade aponta que a energia solar contribuiu para evitar que 60,6 milhões de toneladas de gás carbônico fossem emitidas no país, no período.<h2>Ranking mundial</h2>Com os últimos avanços, o Brasil agora faz parte do top 6 do ranking mundial de potência acumulada de energia solar, embora permaneça distante do Japão, que aparece logo à frente, e ainda mais mais longe da China, que <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/223419-china-construira-usina-espacial-captar-energia-solar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lidera a geração desse tipo de energia</a>.Veja a classificação:<ol><li>China: 817 GW</li><li>Estados Unidos: 189,7 GW</li><li>Alemanha: 94,36 GW</li><li>Índia: 92,12 GW</li><li>Japão: 90,4 GW</li><li>Brasil: 50 GW</li></ol><ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/seguranca/289434-paineis-solares-devem-alvos-cada-vez-comuns-ciberataques.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Painéis solares devem ser alvos cada vez mais comuns em ciberataques</a></li></ul>De acordo com a Absolar, essa potência da energia solar representa 20,7% da capacidade instalada da matriz elétrica do Brasil, colocando a fonte em segundo lugar, atrás apenas da <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265928-saiba-el-nino-aumentar-conta-luz.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">energia hidrelétrica</a>, considerando a potência operacional instalada.

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Brasil atinge 50 gigawatts de capacidade de energia solar e sobe no ranking global

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O novo relatório da ONU mostra que a crise climática atingiu o limiar da habitabilidade, com previsão de aumento da temperatura global para 3,1°C até o final do século.

O relatório mais recente do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) anuncia um cenário devastador para o nosso planeta. Segundo os autores,&nbsp;a Terra caminha a passos largos para um aumento de temperatura de 3,1&nbsp;°C até o final do século atual. Conforme o documento, isto “representa uma ameaça real à habitabilidade do planeta e à sobrevivência de diversas espécies”.Enfatizando a gravidade da situação, o secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou sobre a necessidade urgentíssima de os países correrem para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/400008-crise-climatica-2024-podera-ser-o-ano-mais-quente-de-todos-os-tempos-segundo-cientistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a tempo de evitar uma catástrofe ambiental</a>. Ele destaca que serão os países mais pobres e as populações mais vulneráveis, os mais impactados pela crise climática.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/400236-limites-planetarios-e-o-desafio-da-humanidade-para-evitar-o-colapso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Limites planetários e o desafio da humanidade para evitar o colapso</a></li></ul>Infelizmente, a recente COP29 em Baku, no Azerbaijão, país que pretende expandir a produção de gás em até um terço na próxima década, terminou apenas com uma promessa de ajuda aos países mais pobres de US$ 300 bilhões por ano até 2035, mas não tocou no assunto "combustíveis fósseis".&nbsp;<h2>Sonho e realidade: as metas não cumpridas do Acordo de Paris</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/GWmVrlkmglQ" title="It’s Climate Crunch Time. It’s Time to Level Up. #EmissionsGap" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Em 2015, o Acordo de Paris estabeleceu um marco histórico, quando nações do mundo inteiro se comprometeram a limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2&nbsp;°C, com uma sugestão ainda mais ambiciosa de 1,5&nbsp;°C acima dos níveis pré-industriais. Essa meta é considerada pelos especialistas como crucial para evitar os impactos climáticos mais severos.Nove anos se passaram, e os dados atuais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290203-futuro-climatico-planeta-terra-projecoes-proximos-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">revelam um cenário mais preocupante do que se imaginava</a>, com as emissões de gases de efeito estufa aumentando 1,3% em 2023 em relação a 2022. As nações do G20 respondem, sozinhas, por 77% das emissões, mostrando que é das maiores economias mundiais a responsabilidade de uma ação imediata.Isso significa que, se mantidas as políticas atuais, a Terra chegará ao perigoso aquecimento global de 3,1&nbsp;°C antes mesmo que o previsto. As metas dos planos de ação climática até 2030 autoimpostas pelos países têm sido solenemente ignoradas pela maioria, o que pode ser comprovado pelos aumentos de temperatura de 2,6 °C a 2,8 °C.<h2>Estratégias e soluções para mitigar a crise climática</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25151842164164.jpg" alt="x. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Avanços em energia eólica e solar são considerados esperança em uma virada climática. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>O PNUMA não se limitou a anunciar o apocalipse, mas trouxe algumas sugestões claras para o enfrentamento da crise: redução de 42% nas emissões até 2030, e 57% até 2035. Esses números não são aleatórios: resultam de cálculos cientificamente viáveis, por meio de um aumento importante da capacidade de energia renovável, melhor eficiência energética e abandono gradual dos combustíveis fósseis.Nesse cenário de virada possível, a inovação tecnológica surge como uma esperança, com as recentes conquistas em energia solar, eólica e hidrelétrica. Outras inovações em desenvolvimento <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289574-explorando-aquecimento-global-guia-completo-gases-efeito-estufa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que prometem reduzir emissões e otimizar o uso de energia</a> são: novas tecnologias de armazenamento de bateria, redes elétricas inteligentes e sistemas de captura de carbono.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275253-retrospectiva-seculo-pesquisadores-analisam-66-milhoes-anos-do-co2.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Pesquisadores analisam 66 milhões de anos do CO2</a></li></ul>No âmbito planetário, algumas estratégias podem também ser usadas para aumentar a captura de carbono na atmosfera, como a proteção e restauração de habitats naturais. Isso contribuiria para uma maior absorção de CO2 pelas árvores e plantas e armazenamento em biomassa do carbono em raízes, troncos, folhas e solo de florestas e manguezais.<h2>O que podemos fazer para combater as mudanças climáticas?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/25/25153640706167.jpg" alt="x. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Cada um de nós tem responsabilidade com a proteção do planeta. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Embora ações governamentais e tecnologia sejam primordiais no combate às mudanças climáticas, cada cidadão e cada comunidade têm a sua parcela de responsabilidade nessas ações. A primeira delas é escolhendo pessoas comprometidas com a causa climática como representantes políticos.&nbsp;Em seguida, escolhendo reduzir conscientemente o consumo de energia, minimizar o desperdício e optar por soluções sustentáveis de transporte.&nbsp;<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288884-oceanos-colapso-novo-capitulo-crise-climatica-global.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Oceanos em colapso, um novo capítulo da crise climática global?</a></li></ul>Para a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, mesmo que atingíssemos a desejada meta de 1,5&nbsp;°C, devemos buscar um mundo com zero emissões líquidas, pois "Cada fração de grau evitada conta em termos de vidas salvas, economias protegidas, danos evitados, biodiversidade conservada e a capacidade de reduzir rapidamente qualquer excesso de temperatura".&nbsp;Mantenha-se atualizado com os mais recentes dados sobre a crise climática global, aqui no TecMundo. Até a próxima!

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Terra em colapso: relatório da ONU prevê futuro desastroso para o planeta

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O estudo mostra cientificamente que a humanidade pode permanecer dentro dos limites planetários, porém há pouca vontade política para lidar com as questões do clima.

Apenas um mês após divulgar um artigo descrevendo como o setor pecuário está transgredindo de forma ameaçadora vários limites planetários, o professor Klaus Hubacek, da Universidade de Groningen, na Holanda, volta à carga com um novo alerta global: o estudo “Mantendo o consumo global dentro dos limites planetários”.Publicado recentemente na revista Nature, a justificativa da pesquisa atual é extremamente simples: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271746-terra-ultrapassou-seis-nove-limites-planetarios-seguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudar como a humanidade tem se saído até agora em termos de limites planetários</a>, e o que precisa mudar para não continuar a ultrapassá-los. No estudo, há um cálculo básico: “dado um certo número de pessoas no planeta e os limites planetários, quanto podemos consumir para permanecer dentro desses limites?”, questionam os autores.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/267732-consumo-excessivo-causar-colapso-civilizacao-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Consumo excessivo pode causar colapso da civilização, diz estudo</a></li></ul>A pesquisa, na verdade, é um balanço: quanta terra, água e demais recursos são demandados pelos oito bilhões de habitantes do planeta, e de que forma podemos adaptar o estilo de vida desses consumidores de recursos, para não ultrapassarem os limites que a Terra&nbsp;tem condições de oferecer? Com “políticas baseadas em evidências científicas”, é possível, diz Hubacek em um comunicado.<h2>Os limites planetários</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://earimediaprodweb.azurewebsites.net/Api/v1/Multimedia/103f0cb7-1758-4e96-8376-a7a223408fca/Rendition/low-res/Content/Public" data-fonte="&amp;nbsp;Shao et al., Nature, 2024&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/18/18111330620072.jpg" alt="Influências das pegadas de seis indicadores ambientais nos limites planetários. (Fonte: Shao et al., Nature, 2024)"><figcaption>Influências das pegadas de seis indicadores ambientais nos limites planetários. (Fonte: Shao et al., Nature, 2024)</figcaption></figure>Em 2009, os cientistas Johan Rockström e Will Steffen identificaram nove limites planetários fundamentais. Didáticos, esses marcadores representam um limiar, que, quando ultrapassado, pode resultar em danos irreversíveis à própria integridade do sistema terrestre.&nbsp;Os limites planetários, em outras palavras, quantidade de consumo humano que a Terra aguenta, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288945-salinidade-oceanos-afeta-clima-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inclui diversos indicadores como a acidificação dos oceanos</a>, o uso global de água doce, perda da biodiversidade e poluição química, entre outros. Fato é que, em 2023, seis desses limites planetários já haviam sido ultrapassados.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286343-evitar-6-extincao-massa-cientistas-propoem-proteger-1-2-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Para evitar a 6ª extinção em massa, cientistas propõem proteger 1,2% da Terra</a></li></ul>Os efeitos negativos disso já foram sentidos, em maior ou menor escala, por cada habitante do planeta. A concentração acelerada de CO2 tem provocado mudanças climáticas, que se refletem em eventos extremos como aumento das temperaturas globais, derretimento das calotas polares, elevação do nível dos oceanos, com profundos impactos nos ecossistemas e na biodiversidade planetária.<h2>Impactos de ricos e pobres nos limite planetários</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/18/18130130168123.jpg" alt="x. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>1% dos mais ricos produz 50 vezes mais gases de efeito estufa que 50% mais pobres. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>A imensa desproporção na responsabilidade climática entre ricos e pobres do mundo tem sido o tema central no trabalho de Hubacek. Ele mostra, por exemplo, que o 1% mais rico da população mundial produz 50 vezes mais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289574-explorando-aquecimento-global-guia-completo-gases-efeito-estufa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gases de efeito estufa</a> do que os quatro bilhões de pessoas nos 50% mais pobres.Em outro artigo recente, também publicado na Nature, o pesquisador explora detalhadamente essa questão. Para isso, emprega um extenso conjunto de dados que abrange 201 grupos de consumo em 168 países. Ao final, é feita a análise individual do impacto de padrões de gastos em cada um dos seis indicadores ambientais.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265420-cientistas-alertam-possivel-caos-terra-devido-atividade-humana.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Cientistas alertam para possível caos na Terra devido à atividade humana</a></li></ul>Observando como os diversos comportamentos de consumidores impulsionam as transgressões planetárias, os autores concluem que se 20% dos maiores consumidores do mundo mudassem seus hábitos para padrões mais sustentáveis, eles reduziriam o impacto ambiental entre 25% e 53%. Ainda que limitadas aos setores de alimentos e serviços, as mudanças poderiam trazer os limites planetários de volta a patamares seguros.<h2>A humanidade ainda pode permanecer dentro dos limites planetários?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/18/18130406465125.jpg" alt="x. (Fonte: Getty Images/Reprodução)"><figcaption>Governos subsidiam maus comportamentos, diz estudo. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Embora se preocupe em apontar soluções tão logo identifica ameaças aos limites planetários, Hubacek entende que essas transgressões não irão parar, enquanto "a maioria dos governos subsidia o mau comportamento". Para ele, não adianta nada continuar criando novas alternativas técnicas, se ninguém implanta as soluções já teorizadas.A criação de impostos sobre carbono e <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/262486-credito-carbono-o-brasil-liderar-mercado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esquemas de comércio de carbonos</a>, por exemplo, estão sendo claramente neutralizados pela continuação dos subsídios globais para combustíveis fósseis.<ul><li>Conheça:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/284544-5-tecnologias-inovacoes-ajudam-iniciativas-carbono-zero.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 tecnologias e inovações que ajudam nas iniciativas Carbono Zero</a></li></ul>Embora demonstre com seus trabalhos que nem toda esperança está perdida, Hubacek diz que faz suas pesquisas devido ao interesse acadêmico, mas alerta: "não quero perder meu tempo com algo que não tem sentido. O que precisamos mesmo são de políticas baseadas em provas".Mantenha-se atualizado com os últimos estudos sobre a crise climática globa aqui no TecMundo e aproveite para compartilhar a matéria em suas redes sociais. Até mais!

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Limites planetários e o desafio da humanidade para evitar o colapso

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O texto explora o conceito de cidades inteligentes e apresenta uma lista com nove exemplos globais que são referência em inovação urbana.

As cidades inteligentes estão redefinindo o conceito de urbanização ao integrar tecnologia e sustentabilidade para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Neste artigo, exploramos nove cidades ao redor do mundo que se destacam como referências em inovação urbana.A urbanização acelerada e os desafios ambientais têm impulsionado metrópoles globais a adotarem soluções tecnológicas avançadas, transformando-se em cidades inteligentes.&nbsp;Essas cidades utilizam tecnologias da informação e comunicação para otimizar serviços públicos, promover sustentabilidade e melhorar a qualidade de vida dos habitantes. A seguir, apresentamos nove cidades que são referência nesse cenário.<ul><li>Saiba Mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/281477-revolucao-mobilidade-conectividade-tecnologia-iot.htm">A revolução da mobilidade através de conectividade e tecnologia IoT</a></li></ul><h2>1. Singapura</h2>Singapura é frequentemente citada como a cidade mais inteligente do mundo. O governo implementou o programa "Smart Nation", que<a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/207106-smart-city-tipo-cidade-jetsons-.htm"> integra tecnologia em diversos aspectos da vida urbana</a>, desde transporte público eficiente até sistemas de saúde digitalizados.&nbsp;A cidade utiliza sensores e dados em tempo real para monitorar o tráfego, qualidade do ar e consumo de energia, promovendo uma gestão urbana altamente eficiente.<h2>2. Barcelona, Espanha</h2>Barcelona tem se destacado por suas iniciativas de cidade inteligente, incluindo a instalação de sensores para monitorar o tráfego e a qualidade do ar, além de sistemas de iluminação pública que economizam energia.&nbsp;A cidade também promove a participação cidadã através de plataformas digitais, permitindo que os moradores contribuam para decisões urbanas.<h2>3. Londres, Reino Unido</h2>Londres investe em tecnologia para <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/253661-smart-city-cidades-preparadas-revolucao-eletrica.htm">melhorar a mobilidade urbana e a sustentabilidade</a>. O sistema de transporte público é integrado e utiliza dados em tempo real para otimizar rotas e horários.&nbsp;Além disso, a cidade implementa iniciativas de energia limpa e promove a economia digital, posicionando-se como um hub de inovação tecnológica.<h2>4. Amsterdã, Países Baixos</h2>Amsterdã é pioneira em projetos de cidade inteligente que focam na sustentabilidade e na qualidade de vida. A cidade utiliza sensores para monitorar o uso de energia e água, além de <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/274287-concorrencias-desafios-cenario-mobilidade-urbana.htm">promover o uso de bicicletas e veículos elétricos</a>.&nbsp;Iniciativas comunitárias incentivam os cidadãos a participarem ativamente na criação de soluções urbanas.<h2>5. Tóquio, Japão</h2>Tóquio combina tradição e inovação ao implementar tecnologias avançadas em sua infraestrutura urbana. A cidade investe em sistemas de transporte automatizados, edifícios inteligentes e gestão eficiente de recursos.&nbsp;Projetos de energia renovável e redução de emissões de carbono também são prioridades na agenda urbana.<h2>6. Nova York, Estados Unidos</h2>Nova York adota tecnologias para melhorar a segurança, mobilidade e sustentabilidade.&nbsp;A cidade implementa sistemas de monitoramento de tráfego, iluminação pública inteligente e plataformas digitais que conectam cidadãos aos serviços municipais. Iniciativas de energia limpa e redução de resíduos também são destaque.<h2>7. Seul, Coreia do Sul</h2>Seul é reconhecida por sua infraestrutura tecnológica avançada. A cidade oferece internet de alta velocidade em espaços públicos, sistemas de transporte inteligentes e plataformas de governo eletrônico que facilitam a interação dos cidadãos com os serviços públicos.&nbsp;Programas de sustentabilidade e eficiência energética também são implementados amplamente.<h2>8. Copenhague, Dinamarca</h2>Copenhague tem como meta se tornar a primeira capital neutra em carbono até 2025. A cidade investe em energia renovável, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/281477-revolucao-mobilidade-conectividade-tecnologia-iot.htm">mobilidade sustentável e infraestrutura verde</a>. Sistemas de monitoramento ambiental e participação cidadã são pilares das iniciativas de cidade inteligente.<h2>9. Curitiba, Brasil</h2>Curitiba é referência em planejamento urbano sustentável na América Latina. A cidade implementou um sistema de transporte público eficiente e projetos de reciclagem que servem de modelo para outras metrópoles.&nbsp;Iniciativas de tecnologia e inovação continuam a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mobilidade-urbana-smart-cities/281179-smart-city-expo-curitiba-2024-setor-publico-usar-dados-transformar-cidades.htm">posicionar Curitiba como uma cidade inteligente em desenvolvimento</a>.Essas cidades exemplificam como a integração de tecnologia e sustentabilidade pode transformar ambientes urbanos, tornando-os mais eficientes, habitáveis e resilientes. A adoção de soluções inteligentes é essencial para enfrentar os desafios contemporâneos e construir um futuro urbano mais promissor.<h2>Perguntas Frequentes (FAQ):</h2><h3>O que caracteriza uma cidade inteligente?</h3>Uma cidade inteligente utiliza tecnologias da informação e comunicação para melhorar a eficiência dos serviços urbanos, promover a sustentabilidade e aumentar a qualidade de vida dos cidadãos.<h3>Como as cidades inteligentes beneficiam os cidadãos?</h3>Benefícios incluem transporte público mais eficiente, gestão energética otimizada, serviços públicos acessíveis digitalmente e maior participação cidadã nas decisões urbanas.<h3>Quais desafios as cidades enfrentam ao se tornarem inteligentes?</h3>Desafios incluem altos custos de implementação, necessidade de infraestrutura tecnológica robusta, questões de privacidade e segurança de dados, além de garantir a inclusão digital de toda a população.<h3>Como o Brasil está avançando em cidades inteligentes?</h3>Além de Curitiba, outras cidades brasileiras estão implementando iniciativas de cidade inteligente, focando em mobilidade urbana, sustentabilidade e digitalização de serviços públicos.<h3>Como os cidadãos podem contribuir para o desenvolvimento de cidades inteligentes?</h3>Participando de plataformas digitais de governança, adotando tecnologias sustentáveis, colaborando com iniciativas comunitárias e fornecendo feedback sobre os serviços urbanos.<ul><li>Fique por Dentro: <a href="https://www.tecmundo.com.br/internet/284894-definir-estrutura-ideal-edge-computing-criar-cidades-inteligentes-america-latina.htm">Como definir a estrutura ideal de Edge Computing para criar cidades inteligentes na América Latina?</a></li></ul>Gostou do conteúdo? Para outras matérias sobre cidades inteligentes, fique de olho aqui no TecMundo. Até a próxima!****Conteúdo produzido com auxílio de inteligência artificial. Edição e supervisão do TecMundo.<h2>Cupom Amazon</h2>Que tal tornar sua casa mais inteligente gastando pouco? Utilize o <a href="https://www.tecmundo.com.br/cupons/lojas/amazon" rel="sponsored">cupom Amazon</a> e economize na compra de smart lâmpadas, smart speakers e mais!&nbsp;

Cidades inteligentes: 9 lugares do mundo que são referência

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O texto aborda as Smart Grids, ou redes elétricas inteligentes, explicando o que são, como funcionam e quais benefícios oferecem. 

As Smart Grids, ou redes elétricas inteligentes, representam a evolução do sistema de distribuição de energia, integrando tecnologia digital para otimizar a eficiência, confiabilidade e sustentabilidade do fornecimento elétrico.&nbsp;Elas permitem uma comunicação bidirecional entre fornecedores e consumidores, facilitando a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286127-armazenamento-energia-futuro-transicao-energetica.htm">gestão de recursos energéticos e a integração de fontes renováveis</a>. A crescente demanda por energia e a necessidade de integrar fontes renováveis ao sistema elétrico têm impulsionado a modernização das redes de distribuição.&nbsp;Nesse contexto, as Smart Grids emergem como uma solução inovadora, combinando tecnologia da informação com infraestrutura elétrica para criar um sistema mais eficiente e resiliente. Acompanhe a leitura para saber mais!&nbsp;<ul><li>Saiba Mais: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280394-o-mercado-livre-energia.htm">O que é o Mercado Livre de Energia?</a></li></ul><h2>O que são Smart Grids?</h2>As Smart Grids são redes elétricas que utilizam tecnologias digitais avançadas para monitorar, controlar e gerenciar o fluxo de energia de forma inteligente.Diferentemente das redes tradicionais, que operam com fluxo unidirecional de energia, as Smart Grids permitem uma comunicação bidirecional entre fornecedores e consumidores, possibilitando uma gestão mais dinâmica e eficiente do consumo e da distribuição de energia.<h2>Como funcionam as Smart Grids?</h2>O funcionamento das Smart Grids baseia-se na integração de diversos componentes tecnológicos. Confira:<h3>Sensores e Medidores Inteligentes:&nbsp;</h3>Dispositivos que coletam dados em tempo real sobre o consumo de energia, permitindo monitoramento preciso e identificação de falhas ou perdas na rede.<h3>Sistemas de Comunicação:&nbsp;</h3>Infraestrutura que facilita a troca de informações entre os diferentes elementos da rede, assegurando a coordenação e o controle eficientes do fluxo de energia.<h3>Sistemas de Controle e Automação:&nbsp;</h3>Tecnologias que analisam os dados coletados e executam ações para otimizar a distribuição de energia, equilibrando oferta e demanda e respondendo rapidamente a eventuais interrupções.Essa <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/278231-papel-startups-desenvolvimento-sustentavel-desafios-oportunidades.htm">combinação de tecnologias permite que as Smart Grids operem de maneira mais adaptativa</a>, integrando fontes de energia distribuídas, como painéis solares e turbinas eólicas, e gerenciando o consumo de forma mais eficaz.<h2>Quais as vantagens das Smart Grids?</h2>A adoção das Smart Grids traz uma série de benefícios significativos:<ul><li>Eficiência Energética: Ao monitorar e gerenciar o consumo em tempo real, é possível reduzir perdas e otimizar o uso da energia disponível;</li><li>Confiabilidade e Resiliência: A capacidade de detectar e responder rapidamente a falhas minimiza interrupções no fornecimento e aumenta a resiliência da rede a eventos adversos;</li><li>Integração de Fontes Renováveis: Facilita a <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/288544-inovacao-energia-4-tendencias-presentes-brasil.htm">incorporação de energias renováveis, como solar e eólica</a>, promovendo uma matriz energética mais sustentável.</li><li>Empoderamento do Consumidor: Com informações detalhadas sobre seu consumo, os consumidores podem adotar práticas mais conscientes e econômicas de uso de energia;</li><li>Redução de Custos Operacionais: A automação e o monitoramento contínuo permitem uma manutenção mais eficiente, reduzindo custos operacionais para as concessionárias e, potencialmente, para os consumidores.</li></ul>No Brasil, iniciativas como a implementação de medidores inteligentes e projetos piloto de redes inteligentes têm demonstrado o potencial das Smart Grids para transformar o setor elétrico nacional.&nbsp;A modernização da infraestrutura elétrica é essencial para atender às demandas futuras e promover um desenvolvimento energético mais sustentável e eficiente.A transição para as Smart Grids representa um passo fundamental na evolução do setor elétrico, alinhando-se às necessidades contemporâneas de eficiência, sustentabilidade e resiliência.&nbsp;Com a integração de tecnologias avançadas, essas redes prometem não apenas <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288902-energia-solar-conheca-vantagens-desvantagens.htm">melhorar a qualidade do fornecimento de energia</a>, mas também empoderar consumidores e contribuir para um futuro energético mais verde.<h2>Perguntas Frequentes (FAQ):</h2><h3>As Smart Grids são seguras contra ataques cibernéticos?</h3>Sim, as Smart Grids incorporam protocolos de segurança avançados para proteger contra ameaças cibernéticas. No entanto, como qualquer sistema digital, é crucial manter atualizações constantes e práticas de segurança robustas para mitigar riscos.<h3>Como as Smart Grids beneficiam o consumidor final?</h3>Os consumidores ganham maior controle sobre seu consumo de energia, acesso a tarifas mais flexíveis e informações detalhadas que permitem decisões mais conscientes sobre o uso de energia.<h3>Qual o impacto das Smart Grids no meio ambiente?</h3>Ao facilitar a integração de fontes renováveis e otimizar o uso de energia, as Smart Grids contribuem para a redução de emissões de gases de efeito estufa e promovem uma matriz energética mais sustentável.<h3>As Smart Grids são uma realidade no Brasil?</h3>Sim, diversas iniciativas estão em andamento no país, incluindo a instalação de medidores inteligentes e projetos piloto em várias regiões, visando modernizar a infraestrutura elétrica nacional.<h3>Como posso me preparar para a transição para as Smart Grids?</h3>Manter-se informado sobre as mudanças no setor elétrico, investir em dispositivos compatíveis com tecnologias inteligentes e adotar práticas de consumo consciente são passos importantes para se adaptar à era das Smart Grids.<ul><li>Entenda: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289765-inversor-solar-funciona.htm">O que é e como funciona o Inversor Solar?</a></li></ul>Gostou do conteúdo? Então, continue de olho aqui no TecMundo e fique por dentro de outras matérias sobre energias renováveis no Brasil e no mundo. Até a próxima!****Conteúdo produzido com auxílio de inteligência artificial. Edição e supervisão do TecMundo.

Smart Grids: o que é, como funciona e quais as vantagens?

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O estudo lança as bases para a eletroagricultura, uma forma de cultivo que promete reduzir o uso de terras agrícolas em 94% nos EUA.

Uma equipe de pesquisadores propôs recentemente um novo método de cultivo, chamado eletroagricultura, que promete reformular completamente as formas de agricultura conhecidas na Terra, e talvez lançar as bases <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/265067-fotossintese-artificial-segredo-colonizar-o-espaco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">para uma forma inédita de cultivar alimentos no espaço</a>. A técnica pode eliminar de vez os dois maiores desafios enfrentados hoje pelos produtores: a dependência às condições climáticas e a necessidade de grandes extensões de terra.Ambicioso, o novo método propõe substituir a fotossíntese tradicional, na qual as plantas usam a luz solar para converter dióxido de carbono (CO2) e água em glicose, por uma espécie de “atalho” no qual nós é que faríamos a conversão química do gás carbônico em uma determinada molécula orgânica, com a qual “alimentaríamos” as plantas.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294211-fotossintese-artificial-chave-futuro-sustentavel.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A fotossíntese artificial pode ser a chave para um futuro mais sustentável?</a></li></ul>Em um comunicado de imprensa, os pesquisadores fazem uma estimativa impressionante: “se todos os alimentos nos EUA fossem produzidos usando eletroagricultura, isso reduziria a quantidade de área para plantio em 94%”. Com menos terra necessária para a agricultura, poderíamos devolver grandes áreas para a natureza, ajudando tanto a preservar a biodiversidade quanto mitigar as mudanças climáticas.&nbsp;<h2>Como funciona a eletroagricultura?</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.cell.com/cms/10.1016/j.joule.2024.09.011/asset/270a06fc-dd4d-4051-818a-2622d848d596/main.assets/gr2_lrg.jpg" data-fonte="&amp;nbsp;Bradie S. Crandall et al,, Joule, 2024&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12081518163006.jpg" alt="Esquema de funcionamento de um sistema de eletroagricultura. (Fonte: Bradie S. Crandall et al., Joule, 2024)"><figcaption>Esquema de funcionamento de um sistema de eletroagricultura. (Fonte: Bradie S. Crandall et al., Joule, 2024)</figcaption></figure>A eletroagricultura é um conceito disruptivo que rompe totalmente com os conceitos tradicionais de agricultura, a começar pela substituição de campos agrícolas abertos por prédios de vários andares. Nesse cenário totalmente vertical, painéis solares sobre ou ao lado das construções captariam a radiação solar.<ul><li>Saiba também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/229498-mudancas-climaticas-arvores-crescendo-florestas-tropicais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">As árvores estão crescendo menos em florestas tropicais</a></li></ul>Essa energia é então convertida em eletricidade, que impulsiona uma reação química entre CO2 e água para produzir acetato, uma molécula muito parecida com o ácido acético, principal componente do vinagre. Porém, diferente deste, o acetato é uma forma ionizada (molécula com carga negativa), o que o torna mais fácil de ser absorvido e metabolizado pelas plantas no sistema hidropônico.Para o autor correspondente Robert Jinkerson, da Universidade da Califórnia, Riverside, “Se não precisarmos mais cultivar plantas com luz solar, então <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290203-futuro-climatico-planeta-terra-projecoes-proximos-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">podemos desacoplar a agricultura do meio ambiente</a> e cultivar alimentos em espaços internos e controlados”, afirma o engenheiro biológico em um release.&nbsp;<h2>Alterando geneticamente as plantas para se adaptarem à eletroagricultura</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12122945106139.jpg" alt="x"><figcaption>Na eletroagricultura, as plantas não irão mais buscar a luz solar para se alimentar. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Complementando as metas arrojadas do seu projeto, os autores não querem apenas reproduzir a fotossíntese, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/286364-crise-climatica-afetar-bolso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mas também aumentar sua eficiência</a>. Nesse sentido, o coautor Feng Jiao, da Universidade de Washington em St. Louis, garante: “Já estamos com cerca de 4% de eficiência, o que é quatro vezes mais do que a fotossíntese [tradicional]”, comemora o eletroquímico.No entanto, para que as plantas aceitassem “comer” o acetato,&nbsp;elas tiveram que ser adaptadas geneticamente para isso. Os pesquisadores aproveitaram uma via metabólica que as plantas usam normalmente quando, ainda jovens, não conseguem fazer fotossíntese. Essa via, que permite que a plantinha quebre e use as reservas de nutrientes armazenadas em sua semente para gerar energia e carbono, é desligada quando ela desenvolve folhas verdes.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289025-emergencia-climatica-agricultura-brasileira-risco.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Emergência Climática, a agricultura brasileira em risco</a></li></ul>Segundo Jinkerson, “Estamos tentando reativar esse caminho em plantas adultas e reavivar sua capacidade nativa de utilizar acetato”. Ele compara o mecanismo à intolerância à lactose em seres humanos. Quando somos bebês, usamos uma enzina chamada lactase para quebrar a lactose (açúcar) do leite, mas em algumas pessoas o corpo “desliga” essa função.<h2>Eletroagricultura: próximos passos</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://www.gettyimages.com.br/" data-fonte="&amp;nbsp;Getty Images&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/12/12123759035141.jpg" alt="x"><figcaption>Ao obter toda a energia do acetato, as culturas dispensarão o uso da luz. (Fonte: Getty Images/Reprodução)</figcaption></figure>Atualmente, a equipe já projetou plantas que usam acetato e fotossíntese, mas a ideia é obter toda a energia do acetato, dispensando o uso da luz. Por enquanto, eles trabalham com tomates e alface, mas, em breve, passarão para culturas de alto teor calórico, como mandioca, batata-doce e grãos.Etapa crucial do processo, a "aceitação" do acetato pelas plantas continua em fase de pesquisa e desenvolvimento, conforme Jinkerson. <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/273713-produzir-plantar-veja-alternativa-livre-agricultura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">A dificuldade continua sendo a natureza das plantas,</a> que não evoluíram para consumir acetato. "Cogumelos, leveduras e algas, no entanto, podem ser cultivados assim hoje", garante o engenheiro biológico.O estudo foi publicado na revista Joule.Gostou do conteúdo? Então, mantenha-se atualizado sobre ciência e tecnologia aqui no TecMundo. Até a próxima!

94% menos terra: descubra o que é a eletroagricultura

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A temperatura deste ano deverá ultrapassar o 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, frustrando as expectativas do Acordo de Paris.

Dados divulgados recentemente pela agência Copernicus, programa de observação da Terra da União Europeia, apresentando informações preocupantes para humanidade: 2024 pode ser o ano mais quente de todos os tempos. Será também o primeiro a ultrapassar o limite crítico de 1,5&nbsp;°C acima dos níveis pré-industriais, estabelecido no Acordo de Paris em 2015.Ultrapassar esse limite, alertam os especialistas da Copernicus, pode resultar em efeitos devastadores e potencialmente <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/271746-terra-ultrapassou-seis-nove-limites-planetarios-seguranca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">irreversíveis para os sistemas vitais do planeta</a>, como a chamada violação dos pontos de críticos de inflexão. Quando isso ocorre, além da ocorrência de mudanças abruptas, rápidas e até mesmo irreversíveis, o sistema climático assume um “novo normal”, com consequências imprevisíveis e destruidoras.<ul><li>Saiba também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290203-futuro-climatico-planeta-terra-projecoes-proximos-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quais as projeções para o clima da Terra nos próximos anos?</a></li></ul>Para evitar consequências ainda mais catastróficas, os países que se reunirão na COP 29 a partir de segunda-feira (11), no Azerbaidjão, foram orientados pela vice-diretora da Copernicus, Samantha Burgess, a “aumentar a ambição” de suas ações climáticas. Publicado na véspera da reunião em Baiku, um relatório da ONU prevê um aumento das temperaturas globais entre 2,6&nbsp;°C a 3,1&nbsp;°C ao longo deste século, deixando bem para trás o limite de 1,5&nbsp;°C.<h2>Aquecimento global alimenta o caos climático</h2>A energia adicionada ao sistema climático pela elevação das temperaturas globais <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294332-dois-extremos-climaticos-seca-amazonia-inundacoes-saara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">alimenta e intensifica alguns eventos climáticos extremos recentes</a>, como furacões nos EUA e inundações mortais no sul do Brasil e na Espanha. Isso ocorre porque o aquecimento global tem modificado os padrões de temperatura, umidade, correntes atmosféricas e oceânicas.<div class="raw-html-embed"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8ZdDWQTgP2Y?si=4rNlQOjT2lz3DiT5" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen=""></iframe></div>Por trás dessas mudanças, evidencia-se a mão do homem. Principais impulsionadores do aquecimento global, os gases de efeito estufa têm como fonte a queima de combustíveis fósseis para eletricidade e calor. As concentrações desses gases na atmosfera já atingiram níveis tão altos, que comprometeram o mundo com aumento de temperaturas por muitos anos.<ul><li>Conheça: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/294332-dois-extremos-climaticos-seca-amazonia-inundacoes-saara.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">O guia completo dos gases de efeito estufa</a></li></ul>Nesse cenário desolador, a Agência Internacional de Energia (AIE) fez um apelo veemente aos países para interromperem novos projetos de campos de gás e petróleo, medida considerada essencial para evitar consequências ainda mais terríveis das mudanças climáticas.<h2>Integrando realidades urbanas às mudanças climáticas</h2><figure class="image" data-fonte-url="https://brasil.un.org/sites/default/files/styles/featured_image/public/2024-11/2_0.jpg?itok=UT-Otr0S" data-fonte="&amp;nbsp;ONU-Habitat&amp;nbsp;"><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/11/08/08120533056137.jpg" alt="Lançamento do Relatório Mundial das Cidades 2024. (Fonte: ONU/Habitat/Divulgação) "><figcaption>Lançamento do Relatório Mundial das Cidades 2024. (Fonte: ONU/Habitat/Divulgação)</figcaption></figure>Para subsidiar as discussões da COP29, a ONU divulgou recentemente, o Relatório Mundial das Cidades 2024, do programa ONU-Habitat, com um alerta de que, como resultado das mudanças climáticas e rápida urbanização, mais de dois bilhões de pessoas enfrentarão um aumento adicional de 0,5&nbsp;°C na temperatura até 2040.<ul><li>Leia mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/286290-litoral-paulista-5-regioes-costeiras-brasil-submersas-diz-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Litoral paulista e mais 5 regiões costeiras do Brasil podem ficar submersas, diz estudo</a></li></ul>O documento revela um déficit expressivo de financiamento para construir e manter sistemas e serviços urbanos capazes de resistir e se adaptar <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/275785-2023-ano-quente-historia-cientistas-buscam-solucoes-crise-climatica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aos impactos das mudanças climáticas</a>. Essa infraestrutura urbana resiliente é estimada em 5,4 trilhões de dólares por ano. O financiamento atual, de somente 831 bilhões, expõe populações vulneráveis a riscos crescentes.Reconhecendo os imensos desafios, o documento defende um enfoque nas cidades como fundamentais para a solução climática. Ele recomenda que a ação climática seja participativa e liderada pelas comunidades, visando soluções locais apropriadas.Mantenha-se atualizado com os últimos estudos sobre os impactos da crise climática global, aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite para entender porque, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/287090-derretimento-polar-afetando-rotacao-terra-aumentando-duracao-dias.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o derretimento polar está afetando a rotação da Terra e aumentando a duração dos dias</a>.&nbsp;

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Crise Climática: 2024 poderá ser o ano mais quente de todos os tempos, segundo cientistas

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Imagem de Dois extremos climáticos: a seca na Amazônia e as inundações no Saara no tecmundo

Uma seca histórica na Amazônia em 2023 e uma inundação no Saara em agosto de 2024 mostram exemplos assustadores dos extremos climáticos na Terra. 

<head></head><body>Sabíamos que mais cedo ou mais tarde a crescente poluição por combustíveis fósseis que continua a superaquecer o planeta acabaria por interromper <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289914-nuvens-profundezas-terrestres-entenda-ciclo-agua-planeta-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o ciclo da água</a>. Foi mais cedo que pensávamos. Recentemente dois ecossistemas aparentemente antagônicos, a Amazônia e o Saara, protagonizaram uma inédita inversão de padrões climáticos que desafia os modelos de projeções climatológicas. &nbsp;Nossa Amazônia, o chamado pulmão do mundo, está desidratada: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/289879-novas-imagens-satelite-mostram-brasil-verde-fumaca.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">experimenta uma seca sem precedentes na história</a>. Já o deserto mais quente e árido do planeta surpreende a todos com inundações devastadoras. Essas anomalias climáticas evidenciam mudanças extremas no clima e ameaçam de forma imprevisível os diversos ecossistemas do planeta.<ul><li>Descubra:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/237410-deserto-floresta-entenda-saara-beneficia-amazonia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Do deserto à floresta, entenda como o Saara beneficia a Amazônia</a></li></ul>Na floresta tropical brasileira, períodos prolongados de estiagem têm deixado os rios com níveis historicamente baixos, resultando na morte maciça de peixes, causando impactos severos comunidades ribeirinhas. Enquanto isso, no Saara, conhecido por sua costumeira aridez, chuvas torrenciais causaram inundações mortais em cidades e vilas do Marrocos.<h2>Mudanças climáticas induzem seca extrema na Amazônia</h2><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/27/27173529339002.jpg" alt="A Amazônia pode estar a caminha de um &quot;ponto de inflexão&quot; e se transformar em uma savana.">A Amazônia pode estar a caminha de um "ponto de inflexão" e se transformar em uma savana.Em 2023, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/secas-historicas-o-que-acontece-se-os-rios-do-amazonas-secarem" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a Amazônia experimentou tanto uma seca histórica</a> quanto as maiores temperaturas de sua história. Um estudo realizado por cientistas do grupo World Weather Attribution (WWA), publicado em janeiro de 2024, “descobriu que a mudança climática causada pela poluição de carbono que aquece o planeta foi a principal culpada”, afirma o relatório divulgado no site da organização.Para testar o papel que a mudança climática pode ter desempenhado na seca amazônica, os autores trabalharam com dados meteorológicos existentes e simulações computacionais. O estudo comparou dois cenários: o clima contemporâneo, já aquecido em 1,2&nbsp;°C desde a era pré-industrial, com a situação antes do aquecimento global.A conclusão do estudo foi que o aquecimento global tornou a escassez de chuva 10 vezes provável e a seca agrícola cerca de 30 vezes mais alta. Embora a seca ocorra atualmente a cada 50 anos, a ocorrência de um provável incremento de 2&nbsp;°C no clima acima dos níveis pré-industriais levaria a uma combinação devastadora dos dois fenômenos a cada 13 anos.Isso poderia levar a Amazônia a um “ponto de inflexão” climático: a transição acelerada de floresta tropical para savana, com baixa capacidade de armazenar carbono.&nbsp;<h2>Extremos climáticos podem ter causado inundações no Deserto do Saara</h2><iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/08Sy0BWgZlM" title="Drone footage shows Sahara floods after rare desert rainfall | REUTERS" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Satélites capturaram recentemente uma cor incomum nas imagens do sul do deserto do Saara: o verde. Detectada pela primeira vez no sul do icônico deserto que atravessa vários países do norte da África, <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/272029-deserto-saara-cheio-arvores-estudo-revela-regiao-verde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">a tonalidade se refere ao florescimento de vida vegetal</a>, que chegou àquela região depois que tempestades se tornaram presentes naquele local. O aquecimento mundial é apontado pelos cientistas como causa provável do fenômeno.A monção (ventos sazonais) da África Ocidental, que tradicionalmente trazem chuvas para o norte do equador entre julho e setembro, deslocou-se anormalmente para o norte este ano, segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA), causando tempestades inéditas no Saara. Países da região registraram níveis de umidade até seis vezes maiores que o habitual.<ul><li>Leia também: <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/290203-futuro-climatico-planeta-terra-projecoes-proximos-anos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Quais as projeções do futuro climático do planeta para os próximos anos?</a></li></ul>Um estudo publicado em junho na revista Nature concluiu que os deslocamentos mais ao norte da Zona de Convergência Intertropical podem se tornar mais frequentes à medida que aumentam as concentrações de dióxido de carbono, resultado das emissões provenientes da queima de <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/264831-investimento-energia-limpa-ultrapassou-combustiveis-fosseis.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">combustíveis fósseis</a>, que aquecem o planeta.Embora chuvas possam ser normalmente vistas como uma boa notícia, essas tempestades que ocorreram causaram inundações devastadoras no Chade, na Nigéria e no Sudão. Para Karsten Haustein, da Universidade de Leipzig, à medida que o mundo esquenta, ele poderá reter mais umidade, explicou o pesquisador climático à CNN. O resultado pode ser monções mais úmidas e inundações ainda mais severas.Mantenha-se atualizado com os últimos estudos sobre os impactos da crise climática no Brasil e no mundo aqui no TecMundo. Aproveite para compartilhar a matéria com os seus amigos e familiares em suas redes sociais. Até mais!</body>

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Dois extremos climáticos: a seca na Amazônia e as inundações no Saara

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Imagem de 8 mitos e verdades sobre a energia nuclear, usada para alimentar IA no tecmundo

A energia atômica é a mais nova aposta das big techs para alimentar os equipamentos usados para treinar IA

<head></head><body>A energia nuclear tem sido a alternativa escolhida por algumas gigantes da tecnologia para alimentar data centers de inteligência artificial, cuja <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289322-ia-deve-triplicar-emissao-co2-data-centers-2030-aponta-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">demanda energética é gigante</a>. Microsoft, <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290824-google-usar-energia-nuclear-alimentar-data-centers-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Google</a> e Amazon estão entre as empresas que já anunciaram investimentos nesse tipo de fonte de energia para os próximos anos.Gerada a partir de reações no núcleo dos átomos, como a fissão e a fusão nuclear, a energia atômica apresenta vantagens como o baixo custo de operação das usinas nucleares, a segurança, a eficiência e a emissão reduzida de gases carbônicos. A abundância de urânio, principal elemento usado na geração de eletricidade, também está entre os atrativos.<ul><li>Leia também:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/289814-microsoft-alugar-usina-nuclear-eua-energizar-servidores-ia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft vai 'alugar' usina nuclear nos EUA para energizar servidores de IA</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/22/22212353229403.jpg" alt="Data centers para o treinamento de IA possuem um altíssimo gasto de energia.">Data centers para o treinamento de IA possuem um altíssimo gasto de energia.No entanto, a utilização dessa fonte energética ainda é cercada de dúvidas, relacionadas aos acidentes nucleares que, em alguns casos, levaram à contaminação por material radioativo vazado. Desastres como os de <a href="https://www.tecmundo.com.br/energia/9897-25-anos-do-desastre-de-chernobyl-mitos-e-verdades-da-energia-atomica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chernobil</a> (Ucrânia), Three Mile Island (EUA) e Fukushima (Japão) são alguns dos que mais geram questionamentos.Apresentamos, a seguir, 8 mitos e verdades sobre a energia nuclear que será usada como fonte de eletricidade para o treinamento de diversos modelos de IA generativa. Confira!<h2>1. Usinas nucleares podem explodir como uma bomba atômica</h2>Mito. As <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279308-bomba-atomica-queimar-atmosfera-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bombas atômicas</a> contêm materiais específicos em sua composição e são desenvolvidas para liberar quantidades massivas de energia de forma instantânea. Já as usinas são construídas para gerar energia de maneira segura, apresentando baixo risco de acidente.<h2>2. Morar perto de uma usina nuclear não é perigoso</h2>Verdade.&nbsp;De modo geral, as usinas são instaladas nas proximidades dos centros urbanos por conta de uma questão logística, o que elimina a necessidade de longas linhas de transmissão. Desde que elas sigam as normas de segurança e usem as tecnologias mais recentes, não há maiores riscos para os vizinhos.<ul><li>Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/293886-amazon-fecha-acordos-usar-energia-nuclear-data-centers.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Amazon fecha acordos para usar energia nuclear em data centers</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23144916332261.jpg" alt="Usina de Angra dos Reis.">Usina de Angra dos Reis.<h2>3. A energia nuclear é prejudicial ao meio ambiente.</h2>Mito. Como não emitem gases de efeito estufa no mesmo nível que os combustíveis, os <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/280640-russia-china-planejando-construir-reator-nuclear-lua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">reatores nucleares</a> não prejudicam o meio ambiente da mesma forma que eles. Além disso, as usinas nucleares precisam de um espaço menor para serem construídas, diminuindo os impactos na área.<h2>4. A fusão pode ser a solução para a geração de energia no futuro.</h2>Verdade. Muitos especialistas apontam a geração da eletricidade por meio da fusão nuclear como a solução para os problemas de energia, pois ela não gera resíduos radioativos e pode realizar a produção de forma quase ilimitada. Porém, a humanidade ainda não dominou a <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/288058-maionese-novo-ingrediente-solucionar-misterio-fusao-nuclear.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tecnologia necessária para tal processo</a>.<ul><li>Confira:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/290042-microsoft-investir-r-15-bilhoes-datacenters-ia-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Microsoft vai investir quase R$ 15 bilhões em data centers para IA no Brasil</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23145015463262.jpg" alt="A produção de energia por fusão nuclear é vista como uma aposta para o futuro.">A produção de energia por fusão nuclear é vista como uma aposta para o futuro.<h2>5. O lixo nuclear não pode ser reciclado.</h2>Mito. Resultado das reações de fissão nos reatores, os resíduos gerados na produção da eletricidade podem ser reaproveitados para produzir mais combustível, reduzindo consideravelmente a quantidade que acaba armazenada. O processo é baseado em técnicas modernas.<h2>6. Construir uma usina nuclear é caro, mas a produção da eletricidade compensa.</h2>Verdade. Construir e manter <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/261009-guerra-ucrania-testa-seguranca-usinas-nucleares.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esse tipo de estrutura</a> tem custos elevados — uma usina nuclear pode custar US$ 6 milhões por megawatt de capacidade contra US$ 500 mil por megawatt em uma usina a gás de ciclo combinado. Porém, a produção da energia nos reatores é muito mais barata, por não exigir suprimento contínuo de combustível.<ul><li>Veja:&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/279819-fusao-nuclear-produz-recorde-energia-novo-experimento.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Fusão nuclear produz recorde de energia em novo experimento</a></li></ul><img src="https://img.ibxk.com.br/2024/10/23/23145216906264.jpg" alt="O transporte de materiais radioativos segue normas rigorosas.">O transporte de materiais radioativos segue normas rigorosas.<h2>7. O transporte dos resíduos nucleares não é seguro.</h2>Mito. Seguindo medidas de segurança rigorosas, o transporte do <a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176464-bateria-movida-lixo-nuclear-testada-startup-eua.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lixo nuclear</a> acontece em caminhões, navios e trens sem maiores problemas. Milhares de remessas têm sido levadas de um lugar para o outro sem qualquer vazamento, nos últimos anos, em barris projetados para a tarefa.<h2>8. Resíduos da energia nuclear podem ser tóxicos por milhares de anos.</h2>Verdade. Algumas partes do lixo nuclear que sobram após a reciclagem podem <a href="https://www.tecmundo.com.br/pesquisa/66207-conheca-mitologia-yucca-mountain-deposito-nuclear-existiu.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">se manter tóxicas por até 10 mil anos</a>, embora em menor quantidade. A maioria exige armazenamento de 300 anos, em média, realizado em três etapas, a última sob o solo e em profundidades de até 1 km.</body>

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8 mitos e verdades sobre a energia nuclear, escolhid apara abastecer IAs

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Os esporos finalmente apareceram em #TheLastOfUs

Notícias sobre Séries

A série argentina está fazendo um grande sucesso na Netflix mundial e, para quem já maratonou tudo, restaram algumas dúvidas que precisam ser solucionadas! #netflix #netflixargentina #dicasdeséries #TikTokMeFezAssistir #explicandofinais #eternauta

Final Explicado de O ETERNAUTA (ALERTA DE SPOILER 🚨)

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