Sistema brasileiro pode mudar a maneira como os robôs se locomovem

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(Fonte da imagem: Reprodução/Facebook/Senai de Santa Catarina)

Um projeto idealizado pelos estudantes Gean Carlos Manfroi, Matheus Henrique Calza e Pábulo Felipe Ciamoscki pode mudar a maneira como os robôs se locomovem. Os integrantes do grupo, que têm idade de 15 e 16 anos, são da cidade de Ibicaré, no interior de Santa Catarina, e estudam no SENAI.

A ideia surgiu depois da observação da maneira como os robôs se locomovem. Geralmente, eles se movimentam desviando de objetos ou guiados por alguém. Pensando de maneira diferente, os estudantes propuseram um método que faz com que o robô, primeiramente, faça uma análise do ambiente em que se encontra.

Assim, utilizando um sensor de ultrassom, o autômato faria um reconhecimento em 360 graus do ambiente, analisando a distância (precisão de até 3 milímetros) até cada ponto e comparando com a informação do sensor magnético (Norte, Sul, Leste e Oeste). O resultado é enviado a outro dispositivo, que se encarrega de traduzir as informações para o controlador.

Segundo os estudantes, os resultados podem ser enviados para um tablet, por exemplo, e por meio de uma ilustração gerada pelo sistema, mostrando os lugares alcançáveis pelo robô, qualquer pessoa poderia indicar um ponto para o qual o robô poderia seguir.

O projeto foi selecionado por um programa incubador de ideias do SENAI e está aberto para votação popular. Para conferir mais detalhes sobre ele, basta acessar a página do projeto no Facebook. Se você gostou da ideia e deseja ajudar os jovens, basta clicar em curtir.

Fonte: Matheus Henrique Calza

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