Spotify pretende se tornar um "YouTube" para músicas

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A despeito de considerações controversas em relação aos direitos autorais, há algo que é realmente um fato: o YouTube ganhou terreno pela sua utilização simples e também pela relativa facilidade para embutir os códigos dos seus vídeos em outros sites. Bem, outro gigante começa a ensaiar os primeiros passos nessa direção agora. Entretanto, a meta do Spotify parece ser ligeiramente diferente: tornar-se um YouTube para as músicas.

O serviço europeu parece, de fato, ter declarado guerra ao formato pago assumido pelo iTunes. Em uma manobra relativamente agressiva em relação ao serviço da Apple, o Spotify apresentou uma alternativa um tanto mais barata: qualquer visitante do site pode experimentar livremente o conteúdo garantido por diversos selos (entre Sony Music e EMI e outros mais), embora os participantes sejam convidados a pagar por uma assinatura.

Entretanto, todas as músicas podem ser ouvidas via streaming, pague você ou não a mensalidade exigida. Além disso, as faixas também podem ser baixadas por aplicativos no iPhone, Android e PC. De fato, após firmar acordo com o Facebook, o serviço já soma 10 milhões de usuários (na forma de contas associadas) através do globo, sendo que 3 milhões dentre eles são assinantes — pagando o equivalente a R$ 30 por mês.

De qualquer forma, o horizonte próximo da distribuição digital de músicas ainda parece pertencer ao iTunes, o qual oferece aos clientes a possibilidade de comprar e manter as faixas escolhidas. Entretanto, parece inegável que serviços como o Spotify começam agora a questionar o modelo de negócios digitais pioneiro da Apple. Fique ligado no Tecmundo para mais novidades.

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