Moto C e Moto C Plus são revelados com especificações e preços baixos

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Rumores recentes haviam espalhado pela internet que a Motorola estaria bem perto de lançar um par de smartphones de entrada. Os supostos aparelhos seriam os mais baratos da companhia, com preço e especificações bem baixos para atender um mercado emergente. Bom, o boato caiu, já que a empresa revelou oficialmente os smartphones, que atendem às informações vazadas.

Trata-se do Moto C e Moto C Plus, considerados o “primeiro smartphone” para muita gente e focados em países e regiões com usuários que não pretendem gastar muito. Abaixo, você confere as especificações completas dos dois produtos que, como você deve imaginar, são bem aquém de do padrão convencional, pois almejam ter custo de produção barato. Veja:

Moto C

  • Bateria: 2.350 mAh (removível)
  • Android: Nougat 7.0
  • Tela: 5 polegadas com display de 854x480 pixels
  • Câmeras: frontal de 2 MP e traseira de 5 MP
  • Processador: MediaTek quad-core 32-bit de 1.3 GHz
  • Memória: 1 GB de RAM, 8GB de espaço interno e até 32GB expansível
  • Cores: cereja, branco, dourado e preto
  • Valores: US$ 97 (R$ 300) para a versão 3G e US$ 108 (R$ 335) para a versão 4G

Moto C Plus

  • Bateria: 4.000 mAh (removível)
  • Processador: MediaTek quad-core 64-bit
  • Android: Nougat 7.0
  • Tela: 5 polegadas com display HD (1280x720 pixels)
  • Memória: 1 GB de RAM, 16 GB de espaço interno e até 32GB expansível
  • Cores: cereja, branco, dourado e preto
  • Câmeras: frontal de 2 MP e traseira de 8 MP
  • Valores: US$ 130 (R$ 400)
  • Extra: Dual SIM

Certamente, não há nada impressionante nesses dados, mas é algo necessário para reduzir o preço de custo e atender mercados emergentes. O que mais impacta no combo é a quantidade de memória RAM, que é bem limitada. Aparentemente, os novos modelos devem suprir o antigo Moto E, mas fica a dúvida: será que apenas 1 GB de RAM atende às necessidades do dia a dia?

As especificações são bem simples, mas servem para manter o baixo custo do aparelho

A parte boa é que, caso o preço fique perto da conversão aqui no Brasil, ele pode ser uma boa opção. Porém, até agora não foi revelado exatamente em quais países os smartphones serão vendidos, mas sabe-se que será para regiões da Europa, Ásia e América Latina (a data ainda não foi revelada). Será que o Brasil vai receber? Você acha um bom custo-benefício? Deixe seu comentário abaixo.

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