14 piores desenhos animados que são odiados pelo público até hoje

Nem todo desenho animado é sinônimo de sucesso, carisma e nostalgia. Ao longo dos anos, várias animações tentaram conquistar o público com propostas ousadas, estilos visuais diferentes ou tramas completamente fora da curva e… acabaram despertando o efeito contrário. 

Algumas foram rejeitadas logo nos primeiros episódios, enquanto outras resistiram por temporadas, mesmo colecionando críticas negativas e uma base de haters sempre presente nas redes sociais.

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Nesta lista, reunimos 14 dos desenhos animados mais odiados pelo público, seja pelo excesso de barulho, pela estética esquisita, pela tentativa forçada de ser engraçado ou simplesmente por terem destruído o legado de personagens clássicos. Confira!

14 - Breadwinners (2014–2016)

Dois patos intergalácticos entregadores de pão — isso mesmo. Breadwinners apostou alto no absurdo, com um humor frenético, animação caótica e tramas completamente aleatórias. A série foi criticada por sua falta de coerência, repetição de piadas infantis e design visual exageradamente desordenado. Para muitos, parecia um desenho feito sob o efeito de muito açúcar e pouca revisão.

13 - Fanboy e Chum Chum (2009–2014)

Essa dupla de amigos vestindo fantasias o tempo todo conquistou um nicho, mas incomodou uma maioria. Fanboy e Chum Chum era barulhento, acelerado e recheado de piadas escatológicas e non-sense. O excesso de energia e a insistência em um humor forçado afastaram boa parte dos telespectadores que buscavam algo mais equilibrado.

12 - George, o Rei da Floresta (2007)

Inspirado em Tarzan, George era um herói atrapalhado e infantilizado, que constantemente causava desastres na floresta. A animação foi considerada genérica, com tramas previsíveis e pouco carisma. Muitos viam o desenho como uma versão mal executada de algo que já era, por si só, uma paródia.

11 - Johnny Test (2005–2014)

Apesar da longa duração, Johnny Test virou símbolo de preguiça criativa. Com seus efeitos sonoros repetitivos e tramas recicladas, a série foi acusada de apostar mais na quantidade do que na qualidade. O protagonista mimado e a repetição incansável de fórmulas irritavam tanto crianças quanto adultos no desenho.

10 - Sanjay e Craig (2013–2016)

Um menino e sua cobra falante vivendo aventuras nojentas e escatológicas: essa era a base de Sanjay e Craig. O desenho tinha energia, mas abusava do grotesco e do humor “nojentão”, o que desagradou muitos pais e parte do público mais velho. A tentativa de parecer irreverente acabou se tornando um ruído visual e narrativo para muita gente.

9 - Planeta Sheen (2010–2013)

Spin-off de As Aventuras de Jimmy Neutron, Planeta Sheen tirou o personagem mais bobo do elenco original e o colocou como protagonista em um planeta alienígena. O problema? A ausência do charme e inteligência de Neutron. Sheen não sustentava uma série solo, e o excesso de humor infantil e sem lógica afastou até os fãs da série original.

8 - A Laranja Irritante (2009 – Presente)

O título já entrega: uma laranja... irritante. Vinda da internet, a série baseada nos vídeos virais tornou-se um programa de TV — e muitos preferiam que tivesse parado nos virais. A estética estranha (com rostos humanos em frutas), piadas repetitivas e um humor irritadiço e sem freio fizeram o programa ser odiado por muitos.

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7 - As Aventuras de Kid Danger (2018)

Baseado no personagem da série live-action Henry Danger, essa versão animada parecia desnecessária desde o começo. Com animação pobre, tramas sem criatividade e um humor que não funcionava bem fora do formato original, a série foi vista como um produto derivado feito apenas para preencher grade — e o público percebeu.

6 - ThunderCats Roar (2020)

ThunderCats Roar causou polêmica ao tentar transformar uma série clássica dos anos 80 em uma comédia estilo cartoon chibi. Os fãs antigos odiaram o redesign dos personagens e o tom infantilizado, enquanto o público novo não se conectou com os heróis modernizados. A série foi cancelada rapidamente, tornando-se um dos reboots mais criticados da década.

5 - Clarêncio, o Otimista (2013–2018)

Embora tenha seus defensores, Clarêncio dividiu opiniões com sua estética “feia de propósito” e sua abordagem exageradamente simples. Para alguns, a série era uma representação doce da infância. Para outros, era lenta, desconfortável e esteticamente desagradável. As críticas também envolveram episódios sem clímax e situações constrangedoras.

4 - Titio Avô (2010–2017)

“Bom dia!” — essa saudação já gerava arrepios em muitos espectadores. Titio Avô era uma overdose de aleatoriedade, com personagens bizarros, narrativas nonsense e um protagonista irritante. Enquanto alguns o consideravam uma obra de arte surrealista, muitos o viam como apenas confuso e insuportável.

3 - Zack e Bud (2013–2015)

Pouco lembrado hoje, Zack e Bud tentava unir ficção científica e humor juvenil com dois amigos atrapalhados que lidavam com seres sobrenaturais. A animação sem identidade própria e o enredo genérico não cativaram o público. O humor batido e a ausência de algo realmente original tornaram a série descartável.

2 - The Problem Solverz (2010–2013)

Talvez o desenho mais visualmente agressivo da lista. Com um estilo de animação considerado perturbador por muitos, The Problem Solverz é lembrado por seu uso excessivo de cores neon, design de personagens disforme e enredos sem sentido. A série parecia um ataque aos sentidos, afastando até os fãs mais experimentais da animação.

1 - Velma (2023–2024)

Velma tentou reinventar a clássica turma de Scooby-Doo com uma pegada mais adulta e satírica — e conseguiu irritar quase todo mundo. A série foi criticada por descaracterizar os personagens, abusar do sarcasmo sem graça e tentar forçar agendas em roteiros mal desenvolvidos. Nem fãs antigos, nem novos entraram na vibe, tornando Velma uma das séries animadas mais odiadas da atualidade.