A segunda parte da adaptação dos romances de E.L. James está chegando aos cinemas de todo o mundo neste final de semana, com a promessa de mais cenas de sexo e erotismo entre os personagens Anastasia Steele e Christian Grey.
Cinquenta Tons Mais Escuros espera recuperar o interesse do público, depois que o primeiro filme dividiu a opinião dos leitores da saga literária – sem falar que a crítica nunca foi particularmente muito fã dos livros, muito menos da adaptação cinematográfica.
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O segundo filme traz um novo diretor no comando, James Foley, que assumiu a produção depois que a autora E.L. James a diretora Sam Taylor-Johnson se desentenderam nas filmagens de Cinquenta Tons de Cinza.
Será que um novo diretor resolveu os problemas da adaptação e entregou um segundo filme melhor do que o primeiro? Veja abaixo os comentários de quatro importantes veículos da imprensa estrangeira paraCinquenta Tons Mais Escuros:
Fonte da imagem: Divulgação/Universal Pictures
“Mais sombrio? Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo filme na adaptação para as telas dos best-sellers sadomasoquistas de E.L. James, vai mais para a outra direção, substituindo a maior parte da dinâmica mestre / servo e do jogo sexual contratualmente delineado por cenas clichês de romantismo que nem as comédias românticas mais respeitadas estariam dispostas a realizar. O diretor James Foley assume a produção e tem o trabalho de introduzir algumas ameaças externas para o improvável casal Anastasia Steele e Christian Grey. Mas ele e o roteirista Niall Leonard não conseguem trazer novidades suficientes nesses novos vilões para reconquistar os fãs que se decepcionaram com o primeiro filme. Um terceiro filme já está agendado para 2018; mas espere um interesse menor do público a cada ano” (John DeFore, do The Hollywood Reporter).
“É bom que os dois protagonistas fotogênicos estejam tratando o sexo como uma atividade prazerosa ao invés de uma tarefa onerosa neste segundo filme, mas no geral, o resultado parece uma colaboração (não desejada) entre o Hallmark e os canais da Playboy” (Alonso Duralde, do The Wrap).
“Talvez seja injusto criticar o trabalho do diretor James Foley por realizar uma sequência que entrega mais ou menos o que se esperava dela em primeiro lugar: uma novela de duas horas de duração, intercalada com cenas de leve erotismo, tudo administrado sob a vigilância da autora E.L. James. Certamente deve fazer bonito nas bilheterias, mas Cinquenta Tons Mais Escuros não faz quase nada para cumprir a promessa de seu título – ainda que seja minimamente sexy e divertido” (Guy Lodge, da Variety).
“Pode não estar no mesmo nível de O Poderoso Chefão II ou Aliens, nem sequer deve ser mencionado na mesma frase, é claro, mas Cinquenta Tons Mais Escuros consegue ser uma sequência que supera seu primeiro filme simplesmente por não se levar muito a sério e por entregar ao público exatamente o que eles querem: uma boa e inventiva cena de sexo a cada 10 ou 15 minutos” (Pete Hammond, do Deadline).
E aí, assistiu à produção? O que você achou deCinquenta Tons Mais Escuros? Comente abaixo.
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