Grey’s Anatomy se inspira em Viva – A Vida é uma Festa em episódio do Dia dos Mortos

07/11/2018 às 20:20

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Alerta! Este texto contém SPOILERS do episódio 15x06 de Grey’s Anatomy, exibido na TV americana no dia 1° de novembro.

Com a justificativa de ter a família de uma paciente de origem mexicana celebrando o Dia de Los Muertos, o episódio 6 da 15ª temporada de Grey’s Anatomy decidiu honrar os entes queridos falecidos de Meredith Grey.

E se você já havia visto mais sobre a celebração do dia em que os mortos podem vir até o plano terreno para estar com seus parentes no filme infantil Viva – A Vida é Uma Festa, saiba que foi ele que inspirou a showrunner Krista Vernoff.

Quando a roteirista Kiley Donovan sugeriu incluir o Dia dos Mortos (que coincidiria com o dia da exibição do episódio) na trama, Vernoff teria se empolgado e dito imediatamente “Só se todas as pessoas mortas de Meredith puderem visitar ela”.

A produtora explicou à EW que adorou a oportunidade de representar outras culturas e uma comunidade que está sob ataque no atual momento político. “Representação é algo tão importante. E eu havia acabado de assistir ao filme Coco (título original da animação) com minha filha, que se chama Coco, e fiquei tão comovida ao descobrir a ideia de que há um dia em que nossa gente pode voltar para nós”, disse Vernoff.

Quem assistiu ao episódio sabe que o modo que a produção encontrou para fazer isso foi incluindo momentos editados de cenas antigas e incluindo seus personagens no “presente”. Dessa forma, o público viu Meredith cruzar com George O’Malley (T. R. Knight) correndo pelos corredores do hospital; caminhar ao lado do seu cachorro, Doc; ser admirada de longe por sua mãe Elis (Kate Burton) e pela irmã Lexie (Chyler Leigh); e, por fim, passar pelo marido Derek (Patrick Dempsey), acompanhado do melhor amigo Mark (Eric Dane).

Toda essa comovente cena foi embalada por uma versão em espanhol da música “Chasing Cars”, um dos temas recorrentes da série. E você, se emocionou ao ver os mortos de Grey’s Anatomy de volta ou achou que a computação gráfica não foi o suficiente para matar as saudades?