Fuller House: criador da série processa produtor executivo após demissão

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Fuller House está chegando ao fim com sua 5ª temporada, mas os problemas parecem intermináveis para o programa. Após o envolvimento de Lori Loughlin em um escândalo de admissões em universidades, o criador das séries Full House e Fuller House, Jeff Franklin, entrou com um processo contra um dos produtores executivos do programa.

Franklin, que foi demitido da série no início de 2018, acusa Bryan Behar de “interferir intencionalmente com perspectiva de avanço econômico”. Segundo ele, o produtor conspirou para espalhar informações falsas ou distorcidas sobre seu comportamento no estúdio, para então tomar o seu lugar como showrunner.

https://tm.ibxk.com.br/2019/04/18/18105456529092.jpg" alt="" data-mce-src="https://tm.ibxk.com.br/2019/04/18/18105456529092.jpg" style="height:auto;vertical-align:middle;Reprodução/Daniel Zuchnik/Getty Images

A Warner Bros. demitiu e cortou relações com Franklin após denúncias de que ele era “verbalmente abusivo” com funcionários e fazia “observações impróprias” na sala de redação. No mês seguinte à demissão, Behar e outro produtor executivo, Steve Baldikoski, tornaram-se os showrunners para a então recém-aprovada 4ª temporada.

No processo, Franklin acusa Behar de ser motivado por ódio e ressentimento por seu sucesso. Ele ainda afirma que o produtor mantinha um “livro negro”, no qual anotava tudo que pudesse ser distorcido e usado contra sua reputação e seu profissionalismo, bem como o fotografava em situações que pudessem ser lidas como comprometedoras.

https://tm.ibxk.com.br/2019/04/18/18105557234094.jpg" alt="" data-mce-src="https://tm.ibxk.com.br/2019/04/18/18105557234094.jpg" style="height:auto;vertical-align:middle;Reprodução/Acervo pessoal de Bryan Behar

“De fato, baseado em informação e credo, parece que Behar pegou encontros reais com Franklin e os distorceu para criar falsas narrativas que o pintavam como sexista e não profissional”, diz parte do processo. Os advogados de Franklin relatam um evento em particular em que ele deu uma festa de agradecimento para os roteiristas em sua casa: para fazê-lo parecer sexista, Behar teria dito aos chefões da Warner que Franklin obrigou as roteiristas mulheres a usarem biquínis.

Em defesa, os advogados afirmam que seu cliente apenas providenciou roupas de banho para aqueles que quisessem entrar na piscina. Franklin também acredita que Behar se utilizou do movimento “Me Too” para reforçar as acusações.

O portal Deadline, que reportou o processo, tentou entrar em contato com representantes da Warner, da Netflix e de Bryan Behar, mas nenhum deles respondeu às solicitações para comentar sobre o caso.

Este texto foi escrito por Carolina Bernardi via nexperts.

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