Relatório fiscal da Microsoft: Office e serviços de nuvem lucram bastante

1 min de leitura
Imagem de: Relatório fiscal da Microsoft: Office e serviços de nuvem lucram bastante

O relatório do terceiro trimestre da Microsoft saiu recentemente, revelando quanto a companhia lucrou e recebeu em receita. No total, a empresa lucrou US$ 4,8 bilhões (mais de R$ 15 bilhões) e arrecadou US$ 22,1 bilhões (mais de R$ 70 bilhões), grande parte disso graças ao crescimento do Office e dos serviços em nuvem da empresa.

Em contrapartida, alguns produtos de peso tiveram queda de desempenho (não confundir com prejuízo), como o Surface, que está sem atualização de hardware há um tempo, um dos possíveis motivos da queda. No total, o híbrido da Microsoft perdeu 26% de vendas em relação ao trimestre do ano anterior, gerando uma receita de US$ 831 milhões (R$ 2,65 bilhões).

Entre os serviços que tiveram acréscimo de receita nas contas da companhia estão o Windows pré-instalado em computadores (OEM), que cresceu 5%, e os serviços comerciais de nuvem da Microsoft, que aumentaram 6%. A venda maior de OEM provavelmente está atrelada ao mercado de computadores mundial, que está se estabilizando depois de uma queda.

Como noticiamos mais cedo sobre a linha Windows Phone, ela também teve queda, mas muito pior que os demais: em relação ao ano passado, a Microsoft perdeu US$ 730 milhões (R$ 2,32 bilhões). Isso reforça a decisão do presidente em cortar os investimentos ao setor mobile.

Porém, a cereja do bolo para a empresa foi o Office, que teve 7% a mais de vendas e um acréscimo de assinantes de 15% dos assinantes do Office 365, totalizando 26,2 milhões de assinantes. Produtos de servidores e serviços de nuvem (para uso geral, diferente do já citado) aumenaram 15%, com destaque ao Azure, que subiu impressionantes 93%. Os números mostram que a Microsoft tem competido de igual para igual com a Google e Amazon pelo mercado de nuvem e que continua firme e forte nos negócios.

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.