Celular dobrável da Samsung teria 8 GB de RAM e até 6.000 mAh de bateria

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Uma empresa de consultoria coreana chamada CGS-CIMB Group liberou um novo estudo com previsões sobre o futuro de smartphones com telas dobráveis. Esses aparelhos devem representar 1,3% de todo o mercado mobile já em 2019.

Mas o mais concreto desse estudo foi o fato de a empresa ter supostamente confirmado com a cadeia produtiva da Samsung que o Galaxy F, seu primeiro celular dobrável, deve contar com algumas especificações interessantes.

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O dito smartphone, já apresentado “às escuras” pela Samsung, deve contar com 8 GB de RAM e pelo menos uma versão com 128 GB de armazenamento. Fora isso, a bateria do aparelho seria composta por duas células, com capacidade entre 5.000 e 6.000 mAh combinadas.

Além do mais, ele ainda fala de um conjunto de duas câmeras traseiras com 12 MP cada, além de um sensor frontal de 8 MP. Esse celular chegaria à maior parte do mundo com chipset Exynos 9820. No Brasil, EUA e em alguns outros mercados onde a empresa vem trabalhando com chips Qualcomm nos últimos anos, é possível que o Galaxy F chegue com o Snapdragon 8150.

Ademais, o estudo faz várias previsões sobre o mercado de smartphones dobráveis. Até 2022, eles devem representar até 9,2% de todas as vendas, dando um pico de crescimento que esse segmento estagnado vem precisando.

dobráveisEsta seria uma linha do tempo de lançamentos de aparelhos dobráveis por essas marcas, começando na primeira metade de 2019 até a segunda metade de 2020 (fonte: CGS-CIMB )

Especula-se ainda que, eventualmente, teríamos celulares dobráveis com telas de 7’’ que, quando abertos, chegariam a se transformar em tablets de 12’’. Independente disso, em qualquer cenário, o estudo coreano vê a Samsung liderando esse mercado tanto na venda de aparelhos dobráveis quando na de telas OLED dobráveis para outras marcas. A LG só deve começar a acompanhar a rival a partir de 2022.

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