O fascínio dos gamers pelos chefões [vídeo]

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Ah, os chefões! Poucas experiências são tão gratificantes quanto usar o máximo de suas habilidades em um game para derrotar um inimigo que é maior e mais poderoso que você, enfrentando as situações mais adversas imagináveis.

Para muitos jogadores, a presença de chefões não só é desejável, mas também obrigatória para que o desfecho do game fique realmente completo e satisfatório. Mas você já parou para pensar sobre o motivo que faz você gostar tanto de passar por apuros e até sofrer na mão de bichões poderosos? Continue acompanhando e descubra.

Testando suas habilidades

Em boa parte dos games em que você é o herói, todas as mecânicas sobre como as suas habilidades funcionam são apresentadas aos poucos, dando tempo para você praticar seus golpes e movimentos em vários inimigos fracos, que apresentam pouco desafio.

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Mas chega uma hora que você se acostuma, e continuar fazendo a mesma coisa começa a ficar repetitivo. Para testar o quanto você pôde absorver da mecânica do jogo, é necessário um adversário mais desafiador, que esteja realmente à sua altura. E é aqui que os chefões entram.

Em clássicos como Super Mario, Metroid e Mega Man, esses bichões agem como um exame de admissão que exige o máximo da sua perícia. Se você não for páreo para ele, não vai conseguir avançar para a próxima fase.  Quer maneira melhor de fazer o seu sangue ferver?

Batalhas cinematográficas

Chefões não são apenas uma provação para os jogadores, mas também para os próprios desenvolvedores. É comum encontrarmos as cenas mais bonitas e bem boladas do jogo nessas grandes batalhas, deixando a luta contra o Boss ainda mais eletrizante. Vilões como a Hera Venenosa, de Batman Arkham Asylum, e a Glados, de Portal, são alguns exemplos de cair o queixo.

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Já Shadow of Colussus, o clássico do PlayStation 2 que até ganhou uma nova edição para o PS3, foi ainda mais longe. Nele, todos os monstros que você enfrenta podem ser considerados chefões, cada um mais impressionante e desafiador que o anterior. Títulos mais modernos, como Bayonetta e Vanquish, também merecem ser citados por suas batalhas cinematográficas.

Quanto maior o tamanho, maior a queda

O tamanho também conta, fazendo você ter calafrios logo que é apresentado a um monstro que tem a mão maior que o seu corpo todo. À medida que você percebe que detonar aquela imensa barra de vida não é impossível, a esperança surge e o medo começa a sumir, levando a sua adrenalina ao limite enquanto tenta evitar todos os ataques do inimigo.

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Ao final da batalha, o sentimento de heroísmo é a sua recompensa por ter sido perseverante e paciente, mesmo depois de alguns bons “Load games”. Claro, itens especiais e grandes quantidades de experiência ou dinheiro também costumam ser bons motivadores durante a luta.

Muitos dos chefões nem precisam ser grandes ou feios para assustar, sendo que apenas o fato de o inimigo ser muito mais rápido ou bem armado que você já faz o seu coração bater mais rápido. Quem não se lembra dos sustos dados pelo Nemesis, de Resident Evil 3?

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Outro bom exemplo é a batalha contra The Boss, em Metal Gear Solid 3, em uma das lutas mais marcantes entre todos os video games. Seja qual for o motivo, poucas situações ilustram melhor a expressão “quanto maior o tamanho, maior queda” do que as amadas boss fights.

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