Construir a "cidade do futuro" é uma das intenções do laboratório Google Y

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Para além dos miraculosos projetos estudados pelo laboratório Google X: carros autônomos e a distribuição de internet mundo afora por meio de balões não parecem ser os únicos interesses curiosos da companhia. Acontece que a empresa tem se mostrado disposta a investigar as diversas dimensões que os desafios globais têm revelado à humanidade.

Sob o nome de Google 2.0, o projeto recentemente mencionado por Larry Page, CEO da Google, pretende discutir assuntos relacionados até mesmo à engenharia civil. De que forma construir aeroportos e cidades de grande escala mais eficientes? Para que esta questão possa ser investigada, um segundo campo de pesquisas foi desenvolvido pela companhia.

Focado em projetos de longo prazo, o laboratório Google Y pretende servir como plataforma para o estudo de tecnologias que podem, de alguma forma, se mostrar úteis ao cotidiano urbano – as empreitadas deste novo centro de pesquisa ficariam emparelhadas às ideias trabalhadas por Sergey Brin, cofundador da Google (veja mais aqui).

A cidade do futuro

A intenção de se construir edificações inteligentes não é considerada uma jogada comercial capaz de sair do papel imediatamente. O Google 2.0, laboratório que funciona há pelo menos um ano, tem como objetivo desenvolver o que seria correto chamar de “cidades do futuro”: através de sensores acoplados a dispositivos – ou, quiçá, implantados sob a pele de seres humanos –, uma loja poderia, por exemplo, identificar a tendência do consumidor, fornecendo a ele opções personalizadas dos produtos disponíveis no estabelecimento.

Não seria surpreendente, desta forma, que tecnologias de segurança primitivas como o uso de senhas fossem aposentadas de fato pela Gigante das Buscas. Dispositivos com componentes semelhantes aos apresentados pelo Touch ID, da Apple, poderão emergir e ficar disponíveis em smartwatches e demais gadgets inteligentes.

É importante mencionar que o laboratório Google Y, ao contrário do Google X, não possui visibilidade clara: os projetos desenvolvidos por esta nova repartição ainda são um mistério. Mais detalhes quanto ao Google 2.0 não foram concedidos por Larry Page.

De que modo as cidades inteligentes do futuro serão construídas? Apesar de aparentemente pretencioso, o objetivo da empresa se mostra factível (conheça por meio deste link as tecnologias “saídas de filmes de ficção” que já são realidade).

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