Lembra-se do seu primeiro celular “tijolão”, com bateria que chegava a durar uma semana? É verdade que eles eram limitados às ligações, muito aquém do oferecido pelos atuais aparelhos, mas é inegável que as baterias eram muito mais duradouras do que as de hoje.
Isso acontece porque os aparelhos diminuíram, as funcionalidades aumentaram e as baterias não acompanharam o mesmo ritmo. Usuários de smartphones, por exemplo, podem chegar a carregar seus gadgets mais de uma vez em um mesmo dia. Mas isso pode mudar, caso algumas pesquisas do segmento consigam resultados satisfatórios.
Estas pesquisas são comandadas pela IBM, Infineon e algumas universidades da Europa. Busca-se melhorar o desempenho do consumo, fazendo com que os aparelhos aproveitem melhor a energia fornecida, demandando menos recursos e utilizando melhor os que possuem.
Isso não se limita aos celulares, pois os resultados poderão ser aplicados também em televisores, computadores, rádios, players portáteis e muitos outros tipos de eletrônicos.
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