Darkcoin: a alternativa à Bitcoin ainda mais anônima cresce como nunca

1 min de leitura
Imagem de: Darkcoin: a alternativa à Bitcoin ainda mais anônima cresce como nunca
Imagem: Conium.org

Se você está ligado ao mundo das moedas virtuais, sabe que, depois do sucesso das Bitcoins, muitos outros serviços do tipo começaram a surgir por aí. Uma das mais novas é a Darkcoin, que começou a circular como moeda na internet em janeiro deste ano. Desde seu lançamento, quando ela valia US$ 0,75, ela cresceu tanto que sua cotação marca atualmente US$ 7,00. Nada comparado aos valores de mais de centenas de dólares de cada Bitcoin, mas para poucos meses de existência, a novidade está sendo muito bem recebida.

Parte desse sucesso pode ser atribuída ao modelo de negócios mais “obscuro” da Darkcoin. Ela possibilita mais anonimato nas transações de uma conta para a outra e, com isso, preserva a privacidade dos usuários de uma forma mais eficiente que com as Bitcoins.

smart people are cooler

Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.

Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo

Isso acontece porque no modelo das Bitcoins, cada transação é registrada em um log público, que pode ser consultado por qualquer pessoa. Obviamente, o nome de ninguém fica evidenciado, mas a ID das contas e os valores transferidos são registrados o tempo todo. No caso das Darkcoins, esse registro não identifica os usuários de forma tão clara, uma vez que os dados das transações são diluídos, dificultando assim o monitoramento feito por uma pessoa.

Crescimento dos valores desde o lançamento é impressionante

De janeiro para cá, o total de Darkcoins no mercado chegou a somar o equivalente a US$ 30 milhões. Não se sabe, entretanto, se haverá uma nova “leva” de moedas virtuais em breve, o que pode mexer com a cotação, mas acredita-se que o valor delas frente ao dólar norte-americano continuará crescendo.

smart people are cooler

Tecnologia, negócios e comportamento sob um olhar crítico.

Assine já o The BRIEF, a newsletter diária que te deixa por dentro de tudo

Fontes

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.