Tableau: Herança física e eletrônica para uma experiência anticomputacional

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Fonte do vídeo: John Kestner

O artista John Kestner combinou um criado-mudo antigo e peças de computadores e impressoras destinadas ao lixo para criar o seu aparato. A ideia por trás do Tableau é acabar com a separação entre a imagem digital e a foto impressa, utilizando para isso a internet e uma impressora compatível com a tecnologia Zink, que dispensa tintas para imprimir.

Com ares de herança de família, o Tableau aceita dados da rede celular, Wi-Fi ou de uma conta de Twitter e transfere para a impressora. Assim que as imagens são recebidas, as impressões em papel especial são feitas e basta ao usuário abrir a gaveta para recuperá-las.

Segundo Kestner, a ponte entre físico e digital conseguida com o Tableau é fruto da junção do melhor de cada um dos ambientes. As fotos impressas, físicas, reforçam o sentido de pertencimento e conexão, enquanto a origem digital das imagens reforça o contato permanente e instantâneo do mundo virtual.

Porém o contato com a tecnologia do Tableau é mínimo. Excetuando-se a troca de papel da impressora e a conexão com a internet, o máximo de contato com eletrônicos obtido no Tableau é o puxador da gaveta, que acende um LED colorido para informar que uma nova imagem está disponível.

Para os adeptos da gambiarra, o Tableu conta com uma interface mínima que pode ser acessada e estendida pelo Twitter, permitindo a reprogramação do dispositivo.

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