A memória humana é um animal faminto, afirmam cientistas

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O Tecmundo tem um desafio para você. Tente se lembrar de qual era a cor da sua camiseta favorita quando tinha 12 anos. Até você conseguir realizar a tarefa, o seu cérebro trabalhou incessantemente, buscando no córtex algumas informações que pudessem remeter às memórias solicitadas. Mas como é que conseguimos localizá-las tão rápido? A ciência responde.

Segundo o professor Thomas Hills e alguns de seus colegas da Universidade de Warwick (Inglaterra), isso acontece porque nosso cérebro age como um animal faminto em busca de comida, vasculhando todos os cantos das células de memória (fibras musgosas e células colaterais de Schaffer) até encontrar a resposta para o que precisamos.

Com a velocidade das sinapses realizadas entre os neurônios (graças à bainha de mielina), acabamos conseguindo resgatar os dados que queremos com certa rapidez. Mas isso só acontece porque utilizamos um exemplo mais específico; fatos comuns podem não ser resgatados dessa maneira, porque muitas vezes não são gravados no córtex cerebral.

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