[ATUALIZADO] Anonymous revela dados de suposto responsável pelos ataques a sites da Gol e TAM

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[ATUALIZADO]

Membros do grupo AnonBRNews e AntiSecBRTeam divulgaram, no início desta noite, por meio de seu perfil no Twitter que o vídeo não foi divulgado pelo braço brasileiro do Anonymous e que o jornalista Marcelo Egypto Filho não faz parte do grupo.

O Tecmundo tentou entrar em contato com Egypto para verificar a veracidade das informações, mas não obteve resposta. Além disso, como grupos diferentes assumem a responsabilidade dos ataques e todos permanecem anônimos, é praticamente impossível diferenciar os membro reais dos impostores. De qualquer forma, o site está sempre aberto a qualquer tipo de diálogo.

Notícia Original

Como sempre afirma em suas mensagens e vídeos, o Anonymous realmente não perdoa. Após o grupo ter se declarado inocente pelos ataques aos sites da TAM e Gol no início de fevereiro, eles afirmam ter descoberto a identidade do homem que aproveitou a fama dos hackers e deixou as páginas das companhias aéreas instáveis.

É claro que os "verdadeiros" Anonymous não deixaram isso barato, principalmente após ele ter usado a icônica máscara para pedir doações de internautas. Em um novo vídeo, o grupo alegou que jamais pediu dinheiro das pessoas e acredita que isso é um ato que vai contra seu ideal, pois “o brasileiro já paga impostos demais” para isso. Disse também que quem vai contra essa política simplesmente não compreende a luta dos “guerreiros mascarados” e quer somente se aproveitar da situação.

Desse modo, eles decidiram punir o suposto impostor ao divulgar diversas informações pessoais na rede. Com isso, o jornalista carioca Marcelo Egypto Filho teve dados como endereços, email e telefone residencial liberados, sendo acusado de usar o nome do grupo para atacar os sites.

No mesmo vídeo, o Anonymous disse não tolerar atitudes como essa, que se aproveitam da boa-fé das pessoas para lesá-las financeiramente, principalmente utilizando-se dos ideais do grupo. Nos comentários, diversas pessoas no YouTube apoiaram a decisão.

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