Apple pode estar desenvolvendo dispositivo que prevê ataques cardíacos

1 min de leitura
Imagem de: Apple pode estar desenvolvendo dispositivo que prevê ataques cardíacos

(Fonte da imagem: Reprodução/The San Francisco Chronicle)

A Apple pode estar interessada na saúde de seus clientes. De acordo com uma reportagem do jornal The San Francisco Chronicle, a empresa está desenvolvendo um dispositivo que pode escutar o fluxo sanguíneo de seus usuários e ajudar a prevenir ataques cardíacos.

O equipamento em questão pode ou não ser o aguardado e misterioso iWatch, mas a publicação prefere não levantar hipóteses sobre o projeto. O jornal informa, no entanto, que a empresa parece interessada em explorar formas de dispositivos médicos — especialmente, neste caso, um tipo de sensor que ajudaria a ler sinais vitais.

A tecnologia envolvida nesse dispositivo tem sido desenvolvida com a colaboração do renomado engenheiro de som Tomlinson Holman, que inventou os sistemas de aúdio THX e o Surround 10.2.

Holman foi contratado pela companhia em maio de 2011, e muitos acreditavam que ele trabalharia para melhorar a qualidade de áudio dos dispositivos móveis da Apple, do iPhone até o iPad, passando pelos notebooks MacBook e também pelos aparelhos iPod.

A Apple monitorando seu corpo

Contudo, ao que parece pela publicação do jornal, o papel do engenheiro de som dentro da Apple é muito mais ambicioso. Holman está criando esses sensores de áudio que poderão ouvir o movimento do sangue pelas artérias do corpo, identificar obstruções e problemas que podem levar a um evento cardíaco ou trazer alguma outra doença cardiovascular.

A tecnologia, se bem-sucedida, pode abrir um novo mercado para a Apple. A empresa tem mostrado interesse em diversificar seus serviços e ampliar sua oferta de produtos para seus clientes, e nada poderia ser mais importante para a companhia do que manter seus fiéis consumidores vivos — e gastando com equipamentos da marca.

Você sabia que o TecMundo está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.