Brasil teve 273 milhões de linhas ativas de telefonia móvel em março

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(Fonte da imagem: Reprodução/Gapyear)

Nesta quinta-feira (24), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) enviou um comunicado para a imprensa, com o objetivo de expor os números obtidos no mês de março em relação aos serviços de telefonia. Você também pode conferir essa pesquisa ao clicar aqui e entrar no site da própria organização.

Segundo as informações divulgadas, março terminou batendo o número de 273,52 milhões de linhas de telefonia móvel ativas. Esse número, que já é realmente grande, mostra alguns pontos interessantes sobre a utilização de celulares no Brasil. O primeiro fato é o de que houve um aumento de 860,21 mil linhas em relação ao mês anterior de estudo.

A preferência é pelo pré-pago...

A Anatel também afirmou que, dentro do número total identificado, 212,21 milhões (77,57%) são linhas pré-pagas, enquanto 61,37 milhões (22,23%) são pós-pagas — ou seja: fica evidente qual é a preferência ou a melhor condição de pagamento para os clientes brasileiros das operadoras de telefonia.

Enquanto isso, a banda larga móvel totalizou 114,42 milhões de acessos, sendo que 2,08 milhões deles utilizaram conexões 4G. Outro dado importante que também foi exposto pela Agência Nacional é o fato de que a teledensidade de todo o país é de 135,30 acessos a cada 100 habitantes.

Além de tudo isso, a pesquisa alegou que a operadora mais utilizada, por assim dizer, é a Vivo (com 28,68% de atuação em março), seguida pela Tim (27,02%), Claro (25,13%) e Oi (18%). As demais empresas do ramo e que oferecem serviços de telefonia não chegaram a atingir um ponto percentual.

Teledensidade por Unidade de Federação

Abaixo, você pode conferir uma lista completa sobre os dados de teledensidade montada pela Anatel. Foram levados em consideração todos os estados brasileiros, assim como o total de acessos por região — o total da Região Centro-Oeste é o maior em todo o país.

Os primeiros números dizem respeito aos milhares de acessos em operação, enquanto os segundos são as taxas para os acessos a cada 100 habitantes.

Brasil: 273.583.476 — 135,30

  • Distrito Federal: 6.176.701 — 218,47
  • Goiás: 9.378.796 — 144,435
  • Mato Grosso: 4.613.638 — 143,76
  • Mato Grosso do Sul: 3.837.149 — 147,07

Total da Região Centro-Oeste: 24.006.284 — 158,57

  • Alagoas: 4.020.193 — 121,29
  • Bahia: 18.217.930 — 120,67
  • Ceará: 11.080.576 — 125,54
  • Maranhão: 6.426.204 — 94,14
  • Paraíba: 4.957.470 — 126,10
  • Pernambuco: 12.588.389 — 136,05
  • Piauí: 3.976.583 — 124,60
  • Rio Grande do Norte: 4.561.332 — 134,27
  • Sergipe: 2.729.771 — 123,42

Total da Região Nordeste: 68.558.448 — 122,32

  • Acre: 908.935 — 115,74
  • Amapá: 935.996 — 125,45
  • Amazonas: 4.108.284 — 106,67
  • Pará: 9.201.546 — 114,53
  • Rondônia: 2.403.426 — 137,98
  • Roraima: 505.163 — 102,04
  • Tocantins: 1.949.664 — 130,79

Total da Região Norte: 20.013.014 — 116,73

  • Espírito Santo: 4.498.667 — 116,29
  • Minas Gerais: 26.324.997 — 127,25
  • Rio de Janeiro: 24.214.680 — 147,31
  • São Paulo: 65.924.091 — 150,07

Total da Região Sudeste: 120.962.435 — 142,44

  • Paraná: 14.786.468  — 133,72
  • Rio Grande do Sul: 16.337.310 — 145,86
  • Santa Catarina: 8.919.517 — 133,25

Total da Região Sul: 40.043.295 — 138,31

Fontes

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