Brasil marca teste na Rússia para a compra de artilharia antiaérea

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Em agosto deste ano, autoridades brasileiras vão até a Rússia para a realização de teste do sistema de artilharia antiaérea de médio alcance Pantsir-S1. O equipamento, que deve reforçar as defesas nacionais durante as Olimpíadas de 2016, tem a capacidade de abater alvos que voam entre as altitudes de 200 metros até 20 quilômetros.

Pelo acordo firmado entre os dois países, uma comitiva formada por militares visitará Moscou para acompanhar procedimentos das Forças Armadas russas. O objetivo é identificar as necessidades do Brasil e aprender técnicas de como é possível integrar o equipamento aos demais sistemas de proteção aérea usados em território nacional.

As negociações para a compra das unidades Pantsir data de 2012, quando o governo brasileiro começou a tentar corrigir uma das lacunas de seu sistema de defesa. Nenhum país da América Latina apresenta um equipamento com capacidades do tipo atualmente, obrigatório a todos os países que desejam participar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O governo brasileiro pretende pagar um máximo de US$ 2,562 bilhões por um conjunto de cinco baterias antiaéreas. O acordo com a Rússia também prevê a transferência irrestrita de tecnologias e a aquisição de três sistemas de controle e alerta de média altura, com custo aproximado de US$ 700 milhões e fabricação brasileira.

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