Pais brasileiros acham melhor bloquear redes sociais em vez de pornografia

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Brasil se preocupa mais com o acesso às redes sociais do que à pornografia (Fonte da imagem: Reprodução/Kaspersky)

De acordo com um relatório apresentado por um técnico de segurança da Kaspersky, Konstantin Ignatev, os pais brasileiros acreditam que as redes sociais oferecem mais riscos aos filhos do que os sites pornográficos. O resultado é bastante curioso, principalmente se comparado com o de outros países. Nos Estados Unidos, Alemanha, Japão, Reino Unido e Rússia, por exemplo, a pornografia é a principal ameaça a ser restringida em ambientes domésticos.

Estatísticas de bloqueios realizados por clientes brasileiros (Fonte da imagem: Reprodução/Kaspersky)

No Brasil, a maior parte das pessoas que habilitam a função de controle parental do software prefere bloquear sites como Facebook, Orkut e afins, representando 57,84% do total de usos. Em segundo lugar, vem o bloqueio aos sites eróticos (21,1%) e, logo em seguida, o acesso a páginas que fornecem softwares ilegais para download (11,9%). Servidores de proxy anônimos (2,09%) e conteúdo violento (1,55%) completam as cinco primeiras posições da lista brasileira.

Outro caso interessante é o da Arábia Saudita, que possui como principal preocupação a pirataria, sendo que quase metade dos pais bloqueia o acesso a sites de compartilhamento ilegal de software (46,19%). A pornografia fica com o segundo lugar (30,88%), enquanto as redes sociais não chegam a preocupar tanto, apesar de ocuparem a terceira posição: bloqueadas em apenas 6,03% dos casos.

Fonte: Kaspersky

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