Um terço dos humanos será substituído por robôs até 2025, aponta Gartner

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O Symposium ITxpo, evento realizada pela empresa de consultoria Gartner, é a maior e mais importante reunião de CIOs (Chief Information Office ou, comumente chamado de Diretor de Tecnologia da Informação) e executivos seniores de TI no mundo. Trata-se de um evento anual em que vários profissionais se unem para discutir os rumos e tendências do mercado de tecnologia da informação e negócios envolvendo esse segmento.

O simpósio desse ano acontece em oito localidades, sendo que no final de outubro, entre os dias 27 e 30, ela terá lugar na cidade de São Paulo. Porém, o que chamou a nossa atenção para esse evento foi uma declaração bem curiosa de um dos diretores de pesquisa que pertence a empresa por trás desse encontro. Segundo Peter Sondergaard, até 2025 um terço dos humanos será substituído em seus afazeres no trabalho por robôs ou programas de computador.

A declaração foi dada durante o simpósio que hoje está acontecendo em Orlando, Estados Unidos. “Um dia, um drone pode ser os seus olhos e ouvidos”, disse Sondergaard. “Os drones são apenas um dos muitos tipos de tecnologias emergentes que ampliam muito o mundo da tecnologia da informação atual – essas são máquinas inteligentes”.

Como se esse cenário não parecesse assustador suficiente, o pesquisador também acredita que as máquinas substituirão o homem não só em trabalhos físicos, mas também que exigem o “pensamento humano”. “O trabalho do conhecimento será automatizado”, segundo Sondergaard.

A respeito da proporção de máquinas que substituirão os trabalhadores, o pesquisador afirma que os novos negócios conduzidos na era digital requerem muito menos trabalho. Por isso, a inteligência artificial poderá substituir o homem em algumas tarefas.

Observando essas declarações, é impossível não se lembrar de filmes e séries de ficção científica (como O Exterminador do Futuro) que trazem um cenário bastante parecido com esse. Só temos que torcer para que a IA não se revolte e comece a destruir o próprio ser humano. Essa possibilidade, felizmente, não é considerada pelo estudioso.

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