De conspiração a isca para bandidos: 11 fatos inusitados sobre Pokémon GO

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O final do mês de julho foi ansiosamente esperado por crianças e jovens que não viam a hora do lançamento oficial de Pokémon GO acontecer no Brasil, agendado para o dia 31. Infelizmente, os rumores estavam errados, e o lançamento foi realizado no dia 03 do mês seguinte.

Vale conferir 11 fatos bizarros sobre essa febre que está causando frisson em jogadores e, acredite, um verdadeiro terror em alguns países como a Rússia e a China. Pensando nisso, a BemMaisSeguro reuniu alguns fatos:

1. Game seguro

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, solicitou à Niantic e ao Departamento Penitenciário e de Liberdade Condicional dos EUA que 3 mil agressores sexuais fossem impedidos de jogar Pokémon GO. Segundo o governador, a medida visa a segurança das crianças, que estariam em risco ao jogar perto da casa de agressores sexuais em liberdade condicional.

2. Bateria zero

Uma das principais críticas ao aplicativo é o alto consumo de bateria que o aplicativo causa. Jogadores contam que para uma caçada de Pokémon fora de casa é necessário sair com 100% de bateria no celular, bateria extra e power bank. A situação ainda se agravou, pois a opção “economia de bateria” que estava disponível no aplicativo foi excluída na última atualização.

3. Mestre Pokémon ganha volta ao mundo

O primeiro mestre Pokémon GO, o americano Nick Johnson, capturou todos os 142 monstros dos Estados Unidos. Para completar a Pokédex, ele e a namorada ganharam viagens em regiões como como Ásia, Oceania e Europa para capturar os Pokemón raros disponíveis apenas nesses locais. A viagem foi financiada por uma agência de turismo.

4. Pokémon GO também é causa de prisões

O game já causou a prisão de diversas pessoas em locais em que o jogo foi lançado. Na fronteira do Canadá com os EUA, dois jogadores canadenses foram presos por cruzarem a fronteira sem autorização ao procurar os monstrinhos. Ainda nos Estados Unidos, um casal foi preso por abandonar o filho de 2 anos sozinho em casa para jogar Pokémon GO. Em compensação, muitos criminosos que têm utilizado o game para promover roubos de celulares são autuados prontamente. Ótima isca, não?

5. Perfil dos jogadores do Pokémon

Segundo a SurveyMonkey, 63% dos jogadores de Pokémon GO são mulheres. Quase a metade dos usuários do aplicativo estão na faixa dos 18 aos 29 anos. Este fato surpreendeu o CEO da Niantic, que se disse surpreso ao saber que a maioria dos usuários são mulheres.

6. Game espião

Funcionários do governo da Rússia estão preocupados com o aplicativo, que ainda nem chegou a ser lançado no país. O terror é tanto, que os membros do parlamento falam em “destruição espiritual” e “tentativa de espionagem pelo serviço de inteligência dos Estados Unidos”.

7. Trilha sonora

O Spotify informou que, após o lançamento de Pokemón GO, o número de vezes que a música foi escutada no aplicativo teve um aumento de 362%.

8. Hackers chateados

Com a falsa promessa de lançamento no dia 31 de julho no Brasil, hackers brasileiros se frustraram e invadiram a conta do Twitter do CEO da Niantic, John Hanke, para pedir o lançamento no país.

9. Dieta monstra

O britânico Sam Clark, de 32 anos, percorreu 227 km em 20 dias ao redor de Londres em busca dos Pokémon. Ele não conseguiu capturar todos, mas perdeu 12 kg na brincadeira.

10. Era vírus

Um aplicativo foi lançado para usuários do Android fingindo ser o jogo Pokémon GO, mas, ao baixa-lo, os usuários tinham seus aparelhos infectados com vírus.

11. Cópia chinesa

O governo de Pequin proibiu o download de Pokemón GO em seu território. Mesmo que os usuários chineses baixem o jogo ilegalmente, não conseguem capturar os Pokemón, visto que o game utiliza informações do Google Maps, também proibido no país. Mas os chineses podem contar com uma réplica do jogo, o City Spirits Go, um aplicativo bem parecido com Pokemón GO, mas que os desenvolvedores chineses garantem que foi projetado e lançado antes do app da Niantic.

Via assessoria

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