Você já parou para pensar o que acontece com todos os detritos espaciais deixados por nossas naves – sejam satélites, estruturas usadas para testes ou partes de veículos desacopladas durante seu lançamento? O vídeo abaixo pode dar uma ideia disso para você.
O fato é que alguns detritos acabam, é claro, queimando na atmosfera, mas a grande maioria deles continua orbitando a Terra. Com isso, desde o início da Era Espacial, em 1957, até os dias atuais, conseguimos acumular um total de mais de 20 mil detritos ao redor do planeta.
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Para mostrar como foi a evolução desse processo de acúmulo até a situação atual, o Dr. Stuart Grey, professor da University College London, criou uma simulação. Assim, é possível ver como partimos de uma única estrutura lançada ao espaço – a famosa sonda russa Sputnik 1 – para as dezenas de milhares delas espalhadas próximas à nossa atmosfera (e até mesmo a uma boa distância do planeta).
O resultado dos estudos, que utilizaram dados extremamente precisos de cada lançamento, pode ser conferido no vídeo abaixo, que mostra os quase 60 anos desde os primeiros detritos passando rapidamente:
Se você se impressionou com a exibição e quer saber mais sobre como chegamos a isso, é só clicar aqui para conferir a simulação feita por Grey em uma animação explicativa. Ali você também vai encontrar uma explicação geral de vários dos lançamentos mais marcantes a cada ano, o que pode ser uma experiência bem divertida para quem quer saber mais sobre a corrida espacial.
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