Ao trocar de celular, brasileiros preferem doar aparelhos em vez de vender

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Imagem: digitaltrends

De acordo com um estudo realizado pela Deloitte, boa parte dos brasileiros prefere doar seu smartphone antigo para algum amigo ou parente quando troca de aparelho. 28% dos entrevistados pela empresa disseram que essa é sua opção preferida quando possuem um aparelho que já não usam em mãos.

Em segundo lugar, apareceu a opção “vender para um amigo ou familiar”, com 12% e, curiosamente, 10% dos entrevistados não precisaram se desfazer de seus celulares antigos porque foram roubados. Outros 6% disseram que perderam seus últimos aparelhos, 5% jogaram fora.

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4% dos pesquisados prefeririam vender seus smartphones em sites em que consumidores podem passar seus produtos diretamente para outros consumidores. Fora esses, outros 2% afirmaram que não tinham celular antes, mais 2% reciclaram.

No total, 20% dos pesquisados venderam seus últimos aparelhos

2% venderam ou trocaram por um modelo novo diretamente com a fabricante. 1% dos entrevistados venderam para alguma loja, mais 1% venderam ou trocaram por outro aparelho em sua operadora. No total, 20% dos pesquisados venderam seus últimos aparelhos, somando todas as formas de venda/troca acima descritas.

É interessante destacar também que 18% dessas pessoas simplesmente não se desfez do celular antigo, permanecendo com ele sem nenhuma razão específica.

Essa grande quantidade de aparelhos ociosos indica que o Brasil tem um grande potencial não aproveitado para o mercado de smartphones usados. A Deloitte revelou que o mercado de aparelhos de segunda mão representa apenas 9% de todas as vendas realizadas no país nesse setor.

Expectativa do 5G

A pesquisa ainda sondou a expectativa dos brasileiros com relação ao 5G, as redes móveis de quinta geração que podem começar a aparecer já em 2019, caso o processo regulatório seja rápido.

Entre os pesquisados, 46% disseram que mudariam para o 5G assim que o serviço estivesse disponível em sua região. 21% mudariam caso ouvissem comentários positivos e 19% mudariam eventualmente com o decorrer do tempo.

O estudo ainda descobriu que 8% ainda não sabem o que fariam e 5% só migrariam quando o serviço se tornasse padrão, basicamente como é o 4G hoje, uma vez que as operadoras não fazem mais distinção de preço entre 3G e 4G.

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