Simulação de lesões por projéteis é nova arma para tratar soldados [vídeo]

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Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles, nos EUA, desenvolveram uma ferramenta de simulação que pretende auxiliar médicos que realizam atendimento a soldados feridos em combate. Rompimentos de vasos, sangramento arterial e hemorragia interna causados por projéteis, por exemplo, são algumas das demonstrações feitas por modelos 3D em vídeo (assista acima).

Sob o nome de “Smoothed Particle Hydrodynamics” (SPH), o sistema de animação usado consiste na demonstração do comportamento de fluídos compostos por partículas computadorizadas. Com o intuito de garantir fidelidade anatômica, as reconstruções gráficas realizam a combinação interativa entre o tecido interno, pele e ossos de um membro do corpo humano (como o de uma perna).

A simulação do ferimento causado por arma de fogo é feita por meio de um modelo anatômico com base no Material Point Method (MPM), tipo de animação utilizado para determinar o comportamento de colisões internas em função das particularidades de cada material – são levados em conta parâmetros como volume de partículas, tipo físico do ambiente e forças externas, por exemplo.

Atualmente, o estudo de lesões é feito a partir da observação de animais feridos. Se popularizada, a nova técnica de simulação poderá ser usada por médicos não apenas na análise de ferimentos causados por projéteis; pesquisas sobre transplantes e o tratamento de diversos outros tipos de injúrias ao corpo poderão ser feitos também por meio das animações em SPH.

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