Bloquinhos de Lego ganham vida em imagens tridimensionais

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Durante o Intel Developer Forum 2011, a Lego apresentou o novo modelo de realidade aumentada que provavelmente será utilizado em suas lojas próprias ou em lojas de brinquedos onde há forte presença da marca. Essa não é a primeira vez que a empresa utiliza essa tecnologia para atrair seus clientes.

Na mostra, uma representante da Intel precisou apenas posicionar caixas de Lego em frente a uma câmera simples para ativar o aplicativo de realidade aumentada. Na tela, foi possível ver e ouvir, por exemplo, carros entrando e saindo de um quartel dos bombeiros ou pessoas esquiando em um cenário natalino.

Os efeitos tridimensionais permitem ver a montagem final do brinquedo de todos os ângulos, podendo até mesmo “ser segurado” com as mãos. As caixas dos brinquedos são comuns e não apresentam código de barras para identificação, como um QR Code.

Como essa não é a primeira vez que a empresa dos bloquinhos utiliza essa tecnologia, a novidade ficou por conta do equipamento utilizado: um computador Sandy Bridge da Intel que, além de ser compacto, também é simples e barato.

Desde 2009, a Lego já utiliza essa tecnologia para mostrar a seus clientes como o kit Lego vai ficar assim que for montado. Basta que o comprador posicione a caixa em frente a uma Digital Box, uma máquina equipada com uma câmera e uma aplicação customizada para realidade aumentada.

O problema com a Digital Box é que, além de ter um custo elevado, ela funciona apenas com alguns produtos, o que fez a Lego procurar uma forma mais barata e efetiva de continuar a oferecer esse serviço.

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