Review: placa de vídeo GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

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Assim como já aconteceu em outras ocasiões, a NVIDIA conseguiu revolucionar novamente o mercado dos computadores com diversas soluções gráficas para diferentes públicos.

Pouco antes da metade do ano, tivemos a grata surpresa de conhecer a poderosíssima GeForce GTX 1080, que simplesmente chegou como a solução perfeita para quem já quer experimentar a realidade virtual e desfrutar da jogatina em 4K.

Depois, foi a vez da GTX 1070, modelo que traz o mesmo chip gráfico da placa top de linha, mas é muito mais barata e econômica. E, mais recentemente, tivemos a chegada da GTX 1060, com uma placa ideal para títulos em 1080p e preço ainda mais camarada.

Agora, a NVIDIA pretende atender a um mercado crescente no Brasil: o de placas de vídeo de entrada. As novas GeForce GTX 1050 e GTX 1050 Ti chegam para entregar performance na medida para os principais games e com um consumo de energia que impressiona.

Como o próprio nome indica, a GTX 1050 vem como uma substituta da GTX 950. Em termos de desempenho, a NVIDIA promete três vezes o desempenho que é possível alcançar com uma GTX 650, garantindo uma solução atualizada para os títulos mais recentes do mercado.

Diferente das outras placas de arquitetura Pascal, a GeForce GTX 1050 não apresenta os requisitos mínimos para as tecnologias de realidade virtual, então fica evidente que ela é especialmente voltada para a jogatina casual.

Nós recebemos a GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti para fazer um review completo e alguns comparativos com outros componentes que já testamos anteriormente. Diferente de outros modelos concorrentes, a placa da GIGABYTE utiliza energia externa, tem sistema de refrigeração robusto e até iluminação em RGB. Vamos conferir os detalhes do produto!

Especificações

Pequena por fora, uma monstra por dentro

A GIGABYTE sempre fez um trabalho excepcional no desenho de suas placas, algo perceptível pelos mínimos detalhes no design geral das peças. A GeForce GTX 1050 Ti da fabricante é bastante compacta e traz vários recursos visuais já apresentados em outros produtos que a marca apresentou recentemente.

O modelo personalizado da GIGABYTE traz uma carcaça toda em plástico, em uma combinação de cores preta e laranja. A parte que recobre os componentes de hardware foi projetada para melhorar o fluxo de ar, por isso há uma série de frisos e relevos que garantem uma identidade diferenciada ao mesmo tempo que entregam melhorias na performance.

A aposta em retas e em diferentes texturas na composição visual faz bastante sentido, a fim de criar uma harmonia entre as partes mais elevadas e mais baixas. Na lateral, o nome da marca fica bem visível, bem como o indicador “Fan Stop” do sistema de refrigeração.

É válido notar ainda que temos aqui um modelo bastante interessante para quem gosta de incrementos visuais dentro do gabinete. Além da beleza ímpar do produto, a GIGABYTE adicionou um esquema de iluminação do tipo RGB, o qual é visível no logotipo e também no ícone que informa sobre a atuação das ventoinhas.

Considerando o potencial de overclocking deste modelo, a GIGABYTE instalou dois coolers na parte superior. Os componentes de refrigeração são muito parecidos com os que vemos em outros dispositivos da série GTX 10. As ventoinhas são grandes e contam com pequenas modificações nas aletas que propiciam melhorias na circulação do ar.

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming é um produto mais premium, dedicado ao consumidor que quer o melhor da categoria. Dessa forma, a fabricante adicionou um backplate na parte inferior, de modo que os componentes ficam protegidos e há uma melhoria na dissipação do calor.

A GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming tem sistema de iluminação RGB, design de primeira e qualidade de construção notável

Na parte de trás, há cinco conectores: um DVI, três HDMI e um DisplayPort. Essa configuração pode parecer simples, mas é mais interessante do que a que vemos em modelos concorrentes, que trazem uma redução no número de conexões. É importante constatar ainda a presença do conector de energia, que não existe em alguns produtos.

Conheça a GeForce GTX 1050 Ti de perto

A GeForce GTX 1050 é a quinta placa com a arquitetura Pascal, mas ela vem com um chip gráfico mais simples do que o das demais, uma vez que é voltada ao mercado de entrada. Ainda que a fabricante tenha feito alguns ajustes nas especificações, esta placa também deve demonstrar poder surpreendente em vários jogos.

As novas GTX 1050 e 1050 Ti trazem o chip gráfico GP 107, que suporta as principais tecnologias apresentadas no componente mais robusto da série GTX 10. Este dispositivo é fabricado com base no processo de fabricação FinFET, que reduz os circuitos tanto em tamanho quanto em requisito de energia.

Apesar de ser uma placa que visa ser a substituta da GeForce GTX 950, a NVIDIA garante que esta peça deve ser ainda mais eficiente em poder bruto computacional. Antes de realizar os testes, é possível prever um desempenho similar ao da GTX 960, algo que é viável graças às diversas melhorias da nova arquitetura.

Uma das novidades aqui é a construção de 14 nanômetros, o que difere ainda mais das outras placas Pascal, que são fabricadas em 16 nanômetros. Essa mudança permitiu a inclusão de mais transistores no processador, programar os componentes para trabalhar com frequências ainda mais elevadas e entregar performance elevada com o mesmo TDP da versão anterior.

O GP 104 vem pronto para a próxima geração do DirectX 12 e dos jogos desenvolvidos com a API Vulkan. A GTX 1050 e a GTX 1050 Ti não são preparadas para a realidade virtual, mas elas devem dar conta tranquilamente de todos os jogos na resolução 1080p, bem como suportar até resoluções mais elevadas (desde que sejam realizados ajustes na qualidade).

A GTX 1050 Ti é fabricada com o processo FinFET de 14 nanômetros, que dá espaço para mais desempenho e eficiência

Os grandes diferenciais da GTX 1050 Ti estão na quantidade de núcleos CUDA, na quantidade de memórias e nos clocks do chip gráfico. Com essas modificações, este modelo incrementado permite aproveitar mais jogos na qualidade máxima e até mesmo a utilização de vários filtros.

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming apresenta 768 CUDA Cores (um aumento considerável dos 640 CUDA Cores da GTX 1050), traz 4 GB do tipo GDDR5 (o dobro de memória, mas que rodam com as mesmas especificações do modelo mais simples) e clocks mais elevados do que as versões de referência da NVIDIA.

GP107: uma nova integrante da família Pascal

Tal qual já vimos em outros dispositivos da série GTX 10, o chip gráfico GP107 também conta com uma configuração diferenciada dos clusters de processamento gráficos (GPC), dos multiprocessadores streaming (SM) e também dos controladores de memória.

Nesta arquitetura, cada SM é emparelhado com uma engine Polymorph, responsável por cuidar dos vertex, do tessellation, da transformação de porta de visualização e das correções de perspectiva. A combinação de um SM com uma engine Polymorph é costumeiramente chamada de TPC.

A GPU GP107 é composta por dois GPCs, seis multiprocessadores streaming Pascal e quatro controladores de memória. Cada cluster de processamento gráfico apresenta uma engine de rasterização dedicada e cinco multiprocessadores streaming.

A arquitetura se desenvolve através da distribuição dos CUDA cores nos multiprocessadores streaming. Cada SM apresenta 128 núcleos CUDA, 256 KB de capacidade de arquivo de registro, unidade de memória compartilhada de 96 KB, 48 KB de memória cache L1 e 8 unidades de textura.

O multiprocessador streaming é uma unidade que trabalha com paralelismo e usa um sistema que entrega as tarefas (em grupos de 32 threads) para os CUDA cores e outras unidades de execução. Considerando que a GTX 1050 Ti apresenta 6 multiprocessadores e cada um conta com 128 CUDA cores, temos o total de 768 CUDA cores neste chip gráfico.

A GTX 1050 Ti promete performance três vezes superior ao que é possível na GTX 650

Outra informação pertinente quanto à Pascal diz respeito ao sistema de memória. A GTX 1050 Ti tem quatro controladores de memória de 32 bits, alcançando um total de 128 bits. Atrelados a cada controlador, temos oito unidades ROPs e 256 KB de cache L2. Somando tudo, fechamos a conta com 32 ROPs e 1.024 KB de cache L2. Uma ótima configuração!

A tecnologia mais avançada do GDDR5

Outra coisa que ajuda muito a aumentar o desempenho da GTX 1050 Ti é a tecnologia de memória GDDR5. A tecnologia desta placa recebeu uma série de melhorias internas para garantir ainda mais performance, sem precisar alterar completamente o projeto de funcionamento.

Com interface de 128 bits e capacidade de transferência de até 7 gigabits por segundo, os módulos instalados na GeForce GTX 1050 Ti conseguem alcançar desempenho bastante superior ao das antigas gerações e um incremento significativo se comparada à GTX 950.

A largura de banda dos módulos da GTX 1050 Ti alcançam taxas de transferência de até 112 GB/s. Vale notar que a NVIDIA equipou esta placa com um total de 4 GB de memória RAM, garantindo espaço de sobra para o armazenamento temporário de gráficos de alta resolução. Ela é perfeita para 1080p e até mesmo para experimentar jogos em 1440p.

Detalhe: a GTX 1050 vem com 2 GB de memória, mas as mesmas especificações de interface, velocidade e largura de banda.

Compressão de memória

De acordo com as informações oficiais da NVIDIA, o subsistema de memória da GeForce GTX 1050 Ti utiliza técnicas de compressão de memória sem perda de qualidade para reduzir as demandas de largura de banda da memória RAM.

Com esse tipo de funcionalidade, a placa de vídeo consegue reduzir a quantidade de dados escritos na memória, diminuir as informações transferidas para a memória cache L2 e também moderar o montante nas transferências entre as unidades de textura e o buffer.

Assim como outras placas Pascal, a GTX 1050 Ti conta com algoritmos que determinam de forma inteligente como os dados devem ser comprimidos. Um desses recursos é o delta color, que calcula as diferenças entre os pixels em um bloco e armazena somente referências, podendo reduzir os dados até pela metade.

O resultado do uso dessa tecnologia na arquitetura Pascal é uma diminuição na quantidade de bytes que devem ser buscados na memória em cada frame. O ganho com essa funcionalidade é perceptível na largura de banda da memória, gerando uma redução de 20% na procura por informações.

Computação assíncrona

Muitos dos jogos mais recentes são projetados para usar cargas de trabalho mais complexas, que garantem o processamento assíncrono, de modo que os componentes do computador podem trabalhar juntos para entregar a imagem renderizada no menor tempo possível.

Com a chegada desse tipo de tecnologia, a GPU não fica mais ociosa e pode ser aproveitada em todo o seu potencial. Em alguns casos, o chip gráfico tinha uma determinada carga de trabalho que ficava bem abaixo de sua capacidade, tornando necessário aguardar a próxima carga de tarefas para continuar o processamento.

A nova arquitetura Pascal presente na GTX 1050 Ti permite que toda a sua capacidade seja aproveitada. Agora, é muito mais simples para o chip gráfico processar uma cena de renderização ao mesmo tempo que trabalha com múltiplos elementos de PhysX.

A utilização de APIs que têm acesso ao hardware (como o DirectX 12 e o Vulkan) ajuda muito, pois é possível averiguar a carga de trabalho constantemente e ajustar com frequência as tarefas da GPU. Basicamente, o chip gráfico pode efetuar uma divisão inteligente nas tarefas e até pausar algumas filas de processamento para assumir o que é mais importante.

GPU Boost 3.0

A tecnologia GPU Boost já é utilizada nas placas da NVIDIA há muito tempo, sendo a principal responsável por garantir desempenho extra em situações específicas. Com base nos parâmetros de hardware, o chip gráfico pode efetuar ajustes no clock da GPU até que ele atinja uma determinada temperatura-alvo.

Essa funcionalidade garante ganhos de performance adicionais quando a GPU percebe que é necessário mais poder de processamento e verifica que há espaço para efetuar tal mudança em sua frequência. Até agora, o GPU Boost funcionava com base em uma reta predeterminada, que trabalhava de forma travada com base nos valores da tensão.

Com a terceira versão da tecnologia, a NVIDIA consegue extrair ainda mais performance do chip gráfico, pois agora o componente pode trabalhar com ajustes de tensão mais flexíveis, os quais regulam a frequência constantemente e garantem sempre o máximo desempenho.

O resultado é uma curva de altos e baixos que mostra a adaptação do chip de acordo com o espaço disponível para esse aumento no clock, obviamente sem exceder a temperatura-limite. Basicamente, diferente do antecessor, o GPU Boost 3.0 não perde uma oportunidade de overclocking, ultrapassando constantemente até mesmo o limite de Boost de referência.

Testes de desempenho

Para conferir o desempenho da placa de vídeo em situações práticas, nós realizamos uma série de testes que você possivelmente faria em seu computador.

Eles são divididos em duas etapas: jogos e benchmarks sintéticos. Em geral, nós usamos configurações de vídeo em nível máximo (Ultra ou Very High), incluindo filtros e com V-Sync desativado.

Máquina de testes

  • Sistema: Windows 10 Pro
  • CPU: Intel Core i7-6700K
  • Placa-mãe: GIGABYTE Z170-X G1 Gaming
  • Memória: 16 GB RAM Corsair DDR4 2133
  • SSD: Intel 540 Series 480 GB
  • Fonte: Corsair RM1000
  • NVIDIA Driver: 375.57

Jogos

Batman: Arkham Knight

O mais recente jogo da franquia do Homem-Morcego abusa do poder do chip gráfico, colocando o componente de vídeo sob grande estresse e testando a máquina com vários filtros e efeitos.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Deus Ex: Mankind Divided

O novo game da série Deus Ex vem recheado de novidades gráficas que prometem levar os componentes de vídeo ao limite. O jogo é um dos mais pesados que já vimos, sendo que nem mesmo placas mais robustas dão conta dele com todos os filtros ativados. Nós rodamos os testes em nível máximo, só retiramos o MSAA.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Grand Theft Auto V

Um dos mais famosos jogos da atualidade é também um dos mais exigentes. O GTA V conta com uma quantidade absurda de detalhes que colocam muitas placas de vídeo robustas sob grande estresse.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Middle Earth: Shadow of Mordor

Um dos jogos de maior sucesso dos últmos tempos é também ótimo para teste de poder gráfico. Baseado na série Senhor dos Anéis, ele conta com uma grande quantidade de elementos em cenário e pode representar um bom desafio em alguns momentos para os processadores gráficos.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Rise of the Tomb Raider – DirectX 12

Aproveitando a chegada do novo título da franquia Tomb Raider, nós resolvemos fazer alguns testes com placas que já estavam em nosso laboratório para compará-las com a GTX 1050 Ti, já que esse jogo tem visuais estonteantes e já utiliza o DirectX 12.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

The Division

Apesar de não ser exatamente o que foi prometido, The Division é um título que consome muitos recursos do computador. O jogo aproveita muito bem vários filtros e tecnologias para entregar visuais de primeira. Um recurso presente nele é o sistema de benchmark automático, que permite rodar testes iguais em diferentes placas.

Resultados da GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming

Comparativo com outras placas

Benchmarks

Os testes práticos (com jogos) mostraram que a GeForce GTX 1050 Ti é adequada para rodar absolutamente qualquer game da atualidade com ótima performance.

Nos casos mais abusados, ela ainda alcança média próxima dos 30 frames por segundo, sendo suficiente para quase todas as situações em Full HD. Todavia, para comprovar o real poder da placa, nós rodamos benchmarks sintéticos.

3DMark Fire Strike Extreme

Unigine Heaven

Temperatura e consumo

Para concluir as conclusões sobre performance, é importante comentar sobre dois aspectos: temperatura e consumo. A GTX 1050 Ti G1 Gaming se mostra muito eficiente na questão de dissipação de calor.

As temperaturas da GTX 1050 Ti G1 Gaming são bem tranquilas e há espaço para overclocking extra

A placa roda normalmente com temperaturas que ficam perto dos 32 graus Celsius, algo que pode subir um pouco ou diminuir de acordo com o seu gabinete e o local. Nossos testes foram realizados em ambiente com ar-condicionado e temperatura regulada em 23 graus Celsius (com variações de até 2 graus).

Na hora de rodar os games, a GIGABYTE GTX 1050 Ti G1 Gaming também se comporta de maneira exemplar. Mesmo em jogos pesados, os programas marcaram temperaturas próximas de 69 graus Celsius (os testes do 3DMark mostram apenas 63 graus como temperatura máxima). São resultados surpreendentes e, inclusive em nível máximo de funcionamento, as ventoinhas fazem pouquíssimo barulho.

Em questão de consumo, ficamos muito felizes em ver um projeto de tamanho tão reduzido fazendo milagres com a energia. A NVIDIA promete consumo de até 75 watts, algo que é reforçado pela GIGABYTE como TDP do produto.

É um número bem pequeno, se considerarmos o desempenho do componente. Considerando a presença do conector de seis pinos, esta placa nunca chega nem próximo dos 150 watts, o que é muito impressionante. O conector de energia aqui, na verdade, serve apenas para overclocking extra, que o próprio jogador pode configurar via software.

Vale a pena?

A GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming é uma das placas mais impressionantes que já passaram por nossas mãos. Ela aproveita as principais novidades da arquitetura Pascal e entrega alto desempenho ao consumidor, sem exigir muita energia ou ferir o bolso.

Em todos os títulos analisados, a GeForce GTX 1050 Ti mostrou uma evolução considerável se comparada com a GTX 950. Ela chega como uma opção ideal para os gamers rodarem seus jogos favoritos em 1080p, com qualidade em nível máximo e até com a possibilidade de usar filtros.

Mesmo na resolução 1440p, a GTX 1050 Ti da GIGABYTE pode entregar bons resultados. É claro que, ao incrementar a resolução, o jogador deve reduzir a qualidade visual. De qualquer forma, a placa mostra potencial para o futuro, pois deve dar bom suporte a jogos que serão lançados nos próximos anos.

A GIGABYTE GTX 1050 Ti G1 Gaming entrega alto desempenho com overclocking elevado e baixo consumo

Apesar de não estar disponível para compra, sabemos que a GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming deve chegar ao consumidor por valores que ficam entre 800 e 900 reais. O preço é um pouco mais alto do que aquele comentado pela NVIDIA  (750 reais) para os modelos similares.

O incremento no valor se deve a alguns diferenciais propostos pela fabricante, como o sistema de refrigeração superior, o esquema de iluminação em RGB e o overclocking elevado que garante desempenho extra em todos os jogos.

É válido constatar ainda que ela entrega performance no nível de algumas placas equipadas com o chip GTX 960, mas com preços mais camaradas. Pensando no quadro geral, bem como na questão do custo-benefício, a GTX 1050 Ti da GIGABYTE parece uma aposta mais sensata.

Se comparada com as placas da AMD, esta placa da GIGABYTE entrega potencial que fica entre a performance da RX 460 e a da RX 470. Assim, os preços sugeridos e previstos para os modelos com chips NVIDIA acabam sendo bastante competitivos, uma vez que o consumidor consegue uma opção intermediária entre as duas por um valor bem camarada.

Enfim, esta é uma placa bonita, eficiente, econômica e robusta para todas as ocasiões. Se você quer curtir seus games em 1080p com alta qualidade, certamente a GIGABYTE GeForce GTX 1050 Ti G1 Gaming é uma ótima alternativa. Recomendada!

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