Egípcia de 19 anos pode ter criado novo modelo de propulsão quântica

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Imagem: SpaceX

Uma estudante universitária egípcia de 19 anos, Aisha Mustafa, mostra que mentes novas realmente trazem ideias inovadoras. No caso da moça, especialmente, não se trata de uma ideia qualquer: ela desenvolveu um novo modelo de propulsão para naves espaciais baseado em física quântica.

A tecnologia elaborada por Aisha promete ser extremamente eficiente em termos de consumo de energia, em oposição direta ao modelo convencional de foguetes utilizado hoje. A estrutura da egípcia mistura conceitos de física quântica, tecnologia espacial, reações químicas e engenharia elétrica.

Segundo especialistas, a invenção pode tornar viagens espaciais mais fáceis, baratas e rápidas.

O efeito Casimir

A grande influência da física quântica aplicada pela estudante no desenvolvimento do modelo de propulsão foi o chamado "efeito Casimir". Aisha explica que a energia necessária se formaria no vácuo, com a utilização de duas placas paralelas separadas, que são manipuladas de forma a interagir com as partículas quânticas no espaço.

Atualmente a maioria dos foguetes utilizados pelas agências espaciais é alimentada por combustíveis em forma de gases, líquido, sólidos, derivados do petróleo ou radioisótopos.

A invenção de Aisha Mustafa é vista como extremamente promissora e pode beneficiar diversas áreas de atuação caso seja adotada no futuro.

Mas... É verdade?

Existem, no entanto, alguns sites que dizem que a notícia pode não ser verdade. Embora a história tenha sido veiculada em sites como Digital Journal, Inhabitat e humanipo, pouquíssimas informações sobre a real Aisha Mustafa puderam ser encontradas.

Não existem fotos ou entrevistas com a estudante e as duas únicas imagens relacionadas a ela não ajudam: uma é uma foto de uma mulher que parece estar em um canal de TV, mas não há qualquer confirmação de que se trate da jovem.

A outra imagem é de uma moça que se chama Ayesha Mustafa, dona de um site de moda, e que foi relacionada à matéria de forma errônea por alguns veículos. A Universidade de Sohag, citada em algumas matérias, também não é vinculada a qualquer tipo de pronunciamento oficial.

Resta saber se é verdade ou não, mas esperamos que não se trate de mais um hoax.

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