Conheça as 25 empresas nas quais os brasileiros mais gostariam de trabalhar

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Se você perguntar a um estudante universitário brasileiro em qual empresa ele gostaria de ingressar, provavelmente a resposta seria Google ou qualquer outra grande companhia do setor de tecnologia, que sempre estão nos holofotes como ótimos locais para trabalhar. No entanto, na prática, quais são as empresas que mais atraem candidatos de verdade, aquelas em que as pessoas enxergam reais possibilidades de emprego?

Segundo o estudo “As Empresas Mais Atraentes”, publicado hoje (20/06) pelo LinkedIn, a companhia que mais atai os trabalhadores brasileiros é a operadora aérea Latam, recém-criada a partir da brasileira TAM e da chilena LAN. Depois dela, temos a GPA e a BRF em segundo e terceiro lugares. Confira o ranking completo:

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1. LATAM – aérea

A LATAM está finalmente decolando, quase um ano após anunciada a fusão da companhia brasileira TAM com a chilena LAN. Às 18h19 do dia 1° de maio, a primeira aeronave com imagem da marca saiu do Rio de Janeiro para buscar a tocha olímpica em Genebra. Na volta, o piloto do Boeing 767-300 resumiu perfeitamente a animação da equipe.

“Esse é o LATAM 9751, espírito olímpico a bordo. É um prazer chegar ao Brasil”, disse ele para a controladora de tráfego aéreo. A nova empresa conta com essa empolgação e comprometimento dos 54 mil funcionários no complicado processo de combinação de procedimentos e serviços das marcas anteriores e construção de uma nova cultura de trabalho.

2. GPA – varejo

Com 2.126 lojas que somam 2,8 milhões de metros quadrados de área, o GPA é o maior empregador do Brasil em seu setor de atuação, com 140 mil funcionários. São números impressionantes para uma companhia que começou com uma acanhada doceria em 1948 – se juntássemos todos os pontos de venda das suas principais marcas, como Pão de Açúcar, Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, daria mais de 20 estádios do Maracanã.

Além da óbvia marca que o GPA agrega ao currículo, a preocupação com os funcionários é o forte atrativo para candidatos. Ano passado, 1,9 milhão de horas de treinamento foram disponibilizadas aos colaboradores. GPA tenta atualmente levar mais mães executivas ao topo. Ainda é muito pequeno o número das que são gerentes ou diretoras: 21%. A meta é aumentar este número em 30% nos próximos anos.

3. BRF – alimentos e bebidas

Uma das maiores companhias de alimentos do planeta, a BRF leva o Brasil para a mesa de 120 países nos cinco continentes. Só em aves, por exemplo, ela é responsável por 15% de todo o comércio global. Para conseguir entregar mais de 1 milhão de toneladas de alimentos em locais como Malásia, Rússia ou Nigéria, a empresa conta com 105 mil funcionários em 35 fábricas no Brasil e 13 no exterior.

O sucesso não está só nos números, mas nas pessoas – a BRF acredita que a capacidade de fazer os seus funcionários confiarem no futuro da empresa é justamente o motor para gerenciar essa monstruosa estrutura global. De acordo com uma pesquisa interna, 90% dos empregados se sentem motivados a ir além de suas responsabilidades naturais.

4. Ambev – alimentos e bebidas

A mensagem na Ambev é simples: os funcionários crescem de acordo com o talento e o esforço. A veia meritocrática está visível até no alto escalão: além do presidente, seis dos 11 vice-presidentes ingressaram na empresa pelo programa de trainee.

É como se a Ambev usasse esses casos para lembrar diariamente aos seus 52 mil funcionários que todos podem um dia chegar ao mesmo patamar que o empresário e investidor Jorge Paulo Lemann – o homem mais rico do Brasil, segundo a revista Forbes. Outra característica da empresa é o seu modelo de promoções verticais e horizontais.

Qualquer funcionário pode trabalhar em qualquer área: os gestores avaliam os talentos e os redirecionam para funções que não necessariamente estejam debaixo do guarda-chuva da formação do funcionário. Esse dinamismo é uma das apostas da Ambev para reter os bons profissionais.

5. Brasil Kirin – bebidas e alimentos

Após ter sido adquirida em 2012 pelo grupo japonês Kirin por R$ 3,95 bilhões, a antiga Schincariol adotou uma metodologia importada diretamente da sede em Tóquio para otimizar processos e aumentar a eficiência de suas 13 fábricas e 20 centros de distribuição.

Para ter ideia, cerca de 30 mil produtos saíam das linhas de produção com algum tipo de defeito por ano, algo que foi sanado após a companhia encontrar oportunidades de melhoria na operação. Mais importante ainda, a Brasil Kirin inaugurou um sistema que reúne informações dos 11 mil colaboradores, contendo dados sobre desempenho e planos de desenvolvimento.

A ideia é apoiá-los no seu crescimento, gerando uma vontade de pertencimento. Tem dado certo. Sabe quem resolveu o problema daqueles 30 mil produtos com defeito? Eles mesmos – os próprios funcionários.

  • 6. TOTVS – software
  • 7. Whirlpool Latin America – bens de consumo
  • 8. Kroton – educação superior
  • 9. JBS – alimentos
  • 10. Bunge – alimentos
  • 11. Klabin – papel e produtos florestais
  • 12. Hypermarcas – farmacêutica
  • 13. Accenture – consultoria de gerenciamento
  • 14. Raízen – petróleo e energia
  • 15. Itaú Unibanco – banco
  • 16. Natura – cosméticos
  • 17. BRMalls – varejo
  • 18. Riachuelo – varejo
  • 19. Cielo – serviços financeiros
  • 20. BMFBovespa – serviços financeiros
  • 21. Lojas Renner – varejo
  • 22. TIM – telecomunicações
  • 23. Leroy Merlin Brasil – varejo
  • 24. PwC – contabilidade
  • 25. Grupo Boticário – cosméticos

O LinkedIn também divulgou a lista com as empresas que mais chamam atenção em nível global. Confira a lista.

  • 1. Apple
  • 2. Salesforce
  • 3. Facebook
  • 4. Google
  • 5. Amazon
  • 6. Microsoft
  • 7. Uber
  • 8. Unilever
  • 9. Coca-Cola
  • 10. Johnson & Johnson
  • 11. Oracle
  • 12. Nestlé
  • 13. Deloitte
  • 14. PepsiCo
  • 15. Adobe
  • 16. Shell
  • 17. L’Oréal
  • 18. Diageo
  • 19. McKinsey & Co
  • 20. IBM
  • 21. Visa
  • 22. Cisco
  • 23. Procter & Gamble
  • 24. The Walt Disney Company
  • 25. EY
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