Órgão norte-americano está cogitando que drones tenham identificação remota

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Qual a melhor forma de garantir que os drones possam voar sem causar problemas de segurança? Na opinião da Federal Aviation Administração (FAA), o órgão responsável por regulamentar as atividades aéreas nos EUA, um sistema de identificação remota pode ser uma das soluções.

Um comitê formado por representantes da Amazon, Ford e do departamento de polícia de Nova York, o NYPD, se reuniu na semana passada para tratar o assunto e chegou a conclusão de que conseguir obter um número de identificação dos dispositivos voadores sem precisar pará-los seria uma ideia plausível – pelo menos para o caso dos drones comerciais, já que, segundo a lei de alguns estados norte-americanos, os pequeninos veículos voadores não precisam de um registro obrigatório quando são para uso pessoal.

O Congresso está recorrendo da decisão para instituir que absolutamente todos os drones tenham um registro mandatório para permitir a identificação e a responsabilização de seus donos, já que os dispositivos podem ser usados para as mais diferentes finalidades.

De qualquer forma, a discussão sobre um sistema de identificação remota ainda está começando. Uma proposta mais concreta deverá ser entregue até o dia 30 de setembro deste ano. Vale lembrar que a DJI, conhecida fabricante de drones, já sugeriu que seus produtos viessem com um identificador que poderia ser transmitido por uma tecnologia já presente nos produtos da marca, o Electronic Privacy Information Center, ou EPIC.

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