Independentemente das mudanças ocorridas nos últimos tempos na economia e na produção da China, esse país sempre foi (e continua sendo) dentro de nossas cabeças um sinônimo para artigos falsificados e produtos pirateados, indo de eletrônicos a artigos de moda. Muito do comercio de produtos ilegais já foi resolvido, mas a maior loja online e maior varejista da China, a Alibaba, continua sendo acusada de comercializar esse tipo de mercadoria falsificada.
Pressão sobre a empresa não falta: de companhias norte-americanas a europeias, muita gente está fechando o cerco sobre a loja que chega a comercializar pela internet (inclusive para uma infinidade de outros países do mundo) diversos artigos falsificados de grandes marcas como Louis Vuitton, Armani etc.
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Processo de todos os lados
O chefão da empresa chinesa afirmou que prefere perder o dinheiro (no processo) do que perder o respeito dos milhares de fabricantes que têm seus produtos vendidos no Taobao
Jack Ma, o presidente e fundador do grupo Alibaba e aparece no ranking da Forbes como a 22ª pessoa mais poderosa da terra, faz vista grossa e evita tocar no assunto, mesmo sendo alvo de um processo por parte da empresa francesa Kering, dona de marcas como Gucci e Yves Saint Laurent. O chefão da empresa chinesa afirmou que prefere perder o dinheiro (no processo) do que perder o respeito dos milhares de fabricantes que têm seus produtos vendidos no Taobao, uma espécie de “Mercado Livre” que pertence à companhia.
Segundo levantamentos preliminares, 80% dos produtos comercializados pelo Taobao são falsificados, mas isso não afeta, nem aparentemente incomoda Jack Ma. Afinal, uma parcela gigantesca de seu império avaliado em US$ 200 bilhões, cerca de R$ 760 bilhões, apoia-se sobre esse tipo de comércio paralelo. Por que a Alibaba não acaba com a venda de produtos piratas? Simples: isso a levaria à falência.
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