Cérebros em conserva são fundamentais para a ciência

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(Fonte da imagem: The Daily Bizarre)

O pesquisador George Sandusky, da Universidade de Medicina de Indiana, está preocupado com o futuro do seu cérebro. Mas calma, ele não está pensando em novas técnicas para desenvolvê-lo: ele quer saber qual será o destino dele depois que você morrer.

Segundo Sandusky, as instituições de pesquisa não costumam ter muitos exemplares e muitas vezes os que estão disponíveis têm mais de 100 anos. Analisando uma coleção antiga, disponível no Museu de História Médica de Indiana, o pesquisador descobriu que é possível observar a evolução do ser humano ao longo das décadas a partir da análise dos órgãos.

Agora, George defende que as instituições que possuem exemplares preservem com muito cuidado todo o acervo que possuem, evitando se desfazer de qualquer uma das peças. Sandusky atualmente conduz um trabalho de pesquisa relacionado à esquizofrenia.

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